Confundida com uma crente, meteram só no meu cú
A menina caipira e simplória da roça, não conhecia os perigos e maldades da cidade.
Oi eu me chamo Lucília, vou contar fatos que marcaram a minha vida, ocorreram quando eu tinha 13 anos de idade e era recém chegada na cidade.
Nasci, morei e cresci na área rural, sempre moramos no sítio de um tio do meu pai. Mas a roça é um lugar de muito serviço, e geralmente pesado, pra pouco dinheiro. A tranquilidade da roça, já não tava mais compensando as dificuldades financeiras que passávamos.
No ano de 1985, meus pais já cansados da lida no campo, nos trouxeram pra cidade.
Nossa família era numerosa com 6 filhos, sendo eu a 3a de baixo para cima, com uma irmã e dois irmãos mais velhos, e mais um irmão e uma irmã mais novos.
Tirando os dois menorezinhos o resto todo mundo trabalhava. Meu pai arranjou serviço numa fábrica de refrigerantes local, minha mãe e minha irmã foram trabalhar em casas de família, meus dois irmãos foram fazer serviços em obras. Sobrou pra mim cuidar da casa e dos irmãos pequenos, para isso minha mãe me matriculou na escola à noite. Eu estava na 7a série, e era meu 1° ano noturno.
Todos saiam cedo e voltavam na boca da noite, meus irmão e o pai levavam marmitas, minha mãe e irmã comiam nas casas onde trabalhavam, eu cozinhava em casa pra mim e os irmãos pequenos.
Eles estudavam à tarde, e eu levava e buscava nos primeiros dias, até eles pegarem confiança pra irem sozinhos com as outras crianças.
Nosso bairro era de assalariados, nossa rua terminava num fundo de vale com riacho e mata ciliar. Alugamos uma casa no último quarteirão dessa rua.
Eu corria com os serviços na parte da manhã, quando meus irmãos iam pra escola eu ficava um pouco mais folgada à tarde, minha mãe chegava ali por 17h30 e assumia a janta.
Eu saí do sítio, mas o sítio não saia de mim, faziam uns três meses que estava na cidade e minha saudade era grande. Então pra matar um pouco essa saudade, algumas vezes na parte da tarde, eu descia no fundo de vale pra ver o riachinho. Por ali eu permanecia por mais ou menos uma hora contemplado a mata, o rio e os pássarinhos, depois voltava pra casa um pouco mais consolada.
Era impressionante, mas na minha simplicidade de roça, eu não via perigo em descer sozinha pra dentro de uma mata na beira da cidade. Eu já era uma mocinha mas não tinha malícia e astúcia pra malandragem ou sacanagem. Lá na área rural, o máximo que acontecia, era quando nós meninas iamos descer do ônibus escolar, os meninos mais atirados passavam as mãos em nossos cabelos. Agente fingia braveza e fechava a cara, mas no fim agente gostava daquilo.
Meus cabelos eram compridos e lisos e vinham até no meio das costas. Eu era, e ainda sou, branquinha e magra mas meu corpo já era bem formado.
Pelo menos uma vez na semana eu descia pra ver o riachinho, ali tinha trilhas bem abertas na mata, e eu já tinha a pedra certa na beira da água pra sentar.
Desci novamente uma tarde pra lá, estava já algum tempo sentada, contemplativa e com os pensamentos longe quando ouvi alguém dizer oiiiii atrás de mim.
Me virei assustada, e era um homem que morava na minha rua pra cima, no começo do quarteirão, minha casa era no meio.
Eu levantei e ele se aproximou perguntando o que eu estava fazendo ali?
Expliquei a situação, falei da minha história de sítio e ele achou bom eu vir ali passar esse tempo.
Eu falei que já estava indo embora, e ele falou se eu não queria ficar mais um pouco pra gente conversar?
Respondi que não, que eu tinha serviços pra fazer em casa e precisa ir mesmo.
Então sem eu esperar, ele veio por trás e me agarrou, passando uma mão pelo minha barriga me pendendo e com a outra tapando a minha boca.
Ele falava pra mim não gritar, que ele ia só fazer uma coisa comigo e depois me soltar.
Eu tava apavorada e não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo realmente.
Eu usava blusinha e uma saia bem comprida, eu sempre usava saias no meu dia-dia, acho que isso fez ele me confundir, pois ele falava: eu sei que vocês crentinhas não podem fazer pela frente, mas sei que muitas de vocês dão atrás!
E ele falou que não me machucaria se eu colaborasse. Ele pediu pra mim não gritar e tirou a mão da minha boca pra levantar a minha saia, mas ainda me segurava pela cintura com a outra mão. Tava difícil manter a saia erguida com uma mão só, aí ele usou as duas e aproveitou também e abaixou minha calcinha até os joelhos. Eu pedia pra ele não fazer aquilo, mas ele respondeu que no fundo, ele sabia o que eu queria estando sozinha numa mata!
Ele usava uma bermuda surrada, aquelas feitas quando se corta uma calça velha, pra aproveitar.
Ele era moreno, altura mediana na faixa de 30 anos.
Com a minha bunda já a mostra, ele tirou o cacete pra fora e fez eu abrir as pernas até onde consegui, já que a minha calcinha limitava. Ele passava o pau no meu rego tentando encontrar o meu cú. Ele tinha dificuldades pra acertar no meu buraquinho e a cabeça do pau também passava na entrada da minha buceta.
Eu ainda implorava, tentando achar algum tipo de misericórdia naquele homem, mas não adiantou.
A cabeça do pau já cutucava meu cuzinho forçando a entrada, mas ele se mantinha resistente.
O homem passou alguma coisa gosmenta no meu cú e acho que passou na cabeça do pau também, pois tava molhada agora. Ele mandou eu segurar as bandas abertas da minha bunda e me segurando forte pela cintura foi empurrando o cacete que começou a entrar em mim.
A dor era dilacerante e meu choro foi imediato. Eu falava que tava doendo muito, pra ele tirar, que não ia dar, e ele falou que ainda faltava mais da metade e que eu ia aguentar sim.
Ele me puxou pra trás pela minha cintura, ao mesmo tempo que avançava pra frente com o seu quadril.
O pau entrou me rasgando e eu gritei de dor. Eu tava com o rosto todo molhado de chorar e só sentia ele bombando na minha bunda.
Ele bombava rápido e parece que o meu cú é reto foram anestesiando. O pior da dor já tinha passado, e o quadril dele fazia barulho batendo nas polpas da minha bunda.
Ele meteu bastante no meu cuzinho, tinha hora que ele empurrava debaixo pra cima, me erguendo e fazendo eu ficar na ponta dos pés.
Ele me abraçou forte pela cintura e deu umas bombadas demoradas e profundas. Ele começou a alizar a minha buceta, que já era bem peluda, passando os dedos na entrada dela. Ele começou a falar enrolado coisas incompreensíveis e começou a gozar no meu cú.
Depois começou a falar como é bom meter, como é gostoso te comer, você é muito gostosa, seu cuzinho é uma delícia.
Eu sentia me cú todo lambuzado da porra daquele homem, e antes de tirar de dentro ele ainda pegou nos meus peitinhos ainda durinhos.
Ele me soltou, ergueu a minha calcinha e baixou minha saia. Falou pra mim não contar nada pra ninguém, e pediu pra mim não ficar mais ali, que era perigoso. Ele desceu margeando o rio e sumiu mata a dentro.
Eu voltei pra casa com os cabelos tampando meu rosto, pra ninguém ver que eu andei chorando. Me tranquei em casa e chorei bastante, desabafando a minha dor física e emocional.
Peguei um espelho e me arreganhei na cama pra olhar, o meu cú parecia uma flor, todo aberto e inchado.
Tomei banho e deitei, quando minha mãe chegou ela estranhou e veio me ver, e sentiu que eu tava com febre. Aquele foi o único dia que faltei na aula.
Todo dia eu conferia e via meu cú desinchando e voltado "até onde deu" ao normal.
Eu não descia mais pro fundo de vale, e quando eu olhava pra lá, eu me punia balançando a cabeça negativamente. Eu via meu vizinho, meu algoz, às vezes na casa dele sentado na varanda, ele me encarava e eu baixava a cabeça. Outras vezes, olhando do meu portão, via ele no portão de sua casa aí eu voltava pra dentro.
Passaram uns dois meses do ocorrido, e algo começou a mudar em mim. Era muito estranho, mas eu comecei a sentir desejos por ele. Eu me via naquela situação de novo, eu queria passar por aquilo novamente. Meu corpo pedia, eu comecei a me tocar relembrando o encontro na mata. Eu passava as mãos nos meus peitinhos e na bucetinha, que agora já ficava molhada de desejos.
Comecei aos poucos procurar saber sobre ele, e descobri que era vigilante noturno, como dormia pela manhã, à tarde estava sempre desperto pela casa. Seu nome era Mauro, tinha 33 anos, era casado com 2 filhos pequenos.
Venci minha barreira, meu cú já tava bem fechado e eu comecei a descer no fundo de vale novamente. Sempre na esperança do Mauro aparecer também. Fui numa semana, fui na outra e na outra e nada do Mauro. Cheguei a ir três dias seguidos e voltava triste. Más quando uma mulher quer dar não tem o que segura. Então simulei ir levar meus irmãos pequenos no colégio, só pra passar em frente a casa dele, e minhas chances aumentariam de ver ele de perto e conseguir algo.
Funcionou, quando passei subindo, ele tava na varanda sentado numa cadeira de balanço. Ele olhou pra mim e eu sorri me abrindo pra ele. Como homem esperto, ele já entendeu a jogada e saiu na calçada e disfarçando me segui com os olhos. Eu dava leves olhadinhas pra trás e via ele lá. Dei uma desculpa pros meus irmãozinhos que eu precisava voltar, que ia tentar fazer um bolo e dei meia volta. Passei por ele com o maior cuidado e disse, que estava descendo pro riachinho de novo.
Tanto meu cú como minha buceta, piscavam de tesão. Passei por minha casa e continuei andando, entrei no trilho da mata e quando olhei pra trás ele já vinha descendo a rua também.
Em menos de cinco minutos ele já tava no meu cangote. Mas agora eu queria, mais e completo.
Falei pra ele que eu queria na buceta, pra ele inaugurar ela também. Ele ficou admirado e feliz, eu falei que não era evangélica, então a minha frente tava liberada.
Nos abraçamos e ele me beijou, levantou a minha blusa e puxando o sutiã de lado, chupou os meus peitinhos. Minha buceta já tava molhada e ele passou a mão bem gostoso nela. Ele tirou o pau pra fora e me deixou pegar, era grosso e comprido.
Procuramos o melhor lugar pra mim deitar, e ele arrancou alguns galhos finos dos arbustos, com bastante folhas pra amaciar.
Feito aquela espécie de ninho, eu deitei já com saia erguida, o Mauro tirou a minha calcinha por completo e passou a chupar minha buceta. Eu não tinha aprendido com ninguém, mas instintivamente segurei a cabeça dele forçando em direção da minha buceta. Ele falava que meu melzinho era doce, e lambia tudo. O cacete dele já pingava e ele começou e me penetrar gostoso. Minha buceta tava molhadinha e mesmo assim o Mauro teve de forçar pra abrir caminho.
Doeu quando entrou, mas não foi nada em vista do cú naquele dia.
Comecei a gemer e o Mauro enterrando o cacete na minha buceta até às bolas. Ele bombava e me beijava ao mesmo tempo. Falei pra ele não gozar na xana, eu tinha medo de gravidez, que eu queria outra gozada no cuzinho.
Acho que ele mal podia acreditar na sorte, tendo uma mulher tão jovem, a disposição pra ele assim.
O pau dele partes vermelhas com sangue do meu cabaço, o Mauro pediu pra mim passar os dedos no clitóris enquanto ele me enfiava o pau.
Mesmo não sendo o melhor lugar pra trepar, eu tava tendo muito prazer dando a buceta, pela primeira vez pra um homem que eu queria.
O Mauro meteu mais um tempo e pediu pra me comer atrás. Levantamos, e eu segurei minha saia bem erguida pra facilitar. Abri as pernas e inclinei um pouco o corpo pra bunda ficar arrebitada. O Mauro enfiou dois dedos na minha buceta pra tirar melzinho pra molhar meu cú. Perguntei como ele molhou da outra vez, e ele disse que foi na saliva.
O Mauro foi enfiando e fui sentindo o drama outra vez. Mas agora eu queria, e queria com dor bem gostosa igual da outra vez.
A cabeça entrou e senti uma dorzinha no meu cú. Entrou mais um pouco e pedi pra ele entrar com tudo. O Mauro me atendeu e numa estocada forte, o cacete entrou tudo, batendo as bolas na minha bunda. Gritei com a dor e o prazer, era bom tomar pela segunda vez no cuzinho. O Mauro bombava forte e eu ajudava rebolando no pau dele. Fiz coisas que não aprendi em lugar nenhum, talves nós mulheres já nascemos com essa pré disposição pra dar.
O Mauro me comeu mais um bom tempo, e dedilhando meu clitóris, me fez gozar pela buceta ao mesmo tempo que ele enchia meu cuzinho de porra de novo.
Nos abraçamos e beijamos bastante, o Mauro fez questão de colocar bem devagarinho a minha calcinha de volta. Olhando de joelhos, pra minha bucetinha e pro meu cuzinho abertos.
Demos mais uns beijos e subi primeiro, quando já estava com 10 minutos dentro de casa, ele passou subindo a rua.
Moramos 2 anos naquele local, sempre me encontrava com o Mauro no fundo de vale, depois saiu a casa popular que meu pai tinha feito inscrição, aí fomos embora pra outro bairro.
Não soube mais do Mauro, anos depois, passei de carro por lá algumas vezes, mas só vi pessoas estranhas na casa.
Sou casada há 25 anos e meu marido diz não saber de onde vem esse meu tesão em dar o cú. Ela me fala que é caso raro, que geralmente as mulheres não gostam de dar. E que eu ainda por cima gozo dando o cú e tendo dedos brincando na minha buceta.
Só ele não que sabe, eu sei de onde vem esse meu tesão e agora vocês também sabem.....rsrsrs
Comentários (24)
Marcela Souza: Oiii amiga Lucília, foi um pouvo sofrido a sua iniciação, mas você se mostrou guerreira e aguentou firme. E melhor teve prazer e deu muito pra prazer pro seu comedor!!!
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Responder↴ • uid:1cliqjbaa43kvMoreno corno: Que gostoso, o cara enrabou gostoso essa caipirinha da roça!!!! E o melhor é que ela virou safadinha na vara dele!
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Responder↴ • uid:hecz4jcd4mLeno: Por acaso lembrei da Robervania, caso nada a ver com este conto. Uma branquinha, sem bunda. Há muito tempo atrás ela insistindo para me dar acabei indo com ela pro motel. Acho que ela queria mostrar que era foda, experiente e tal, foi e sentou no meu pau que entrou de uma vez no seu cu e ela parecia que não estava nem sentindo. E olha que meu pau não é tão grande, mas bem grosso. Na mesma época tinha a Romilda, eu comia o cu dela e ela arrepiava quando o pau entrava todo no rabo. A Raiane, na época, 2007 tinha 14 anos. Na primeira vez que saímos eu pensei vou tentar comer o cu, mas sem esperança, pois uma menina dessa idade não aguentaria meu pau. Engano meu. Tirei o pau da buceta e encostei no cu e ela não falou nada. Enfiei até os cocos e a menina não esboçou nenhum tipo de reação, parecia que estava metendo na buceta.
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Responder↴ • uid:6oeg84rd9dlPatrícia Paty: É sempre bom quando um macho rolado pega uma novinha.
Responder↴ • uid:1codj8cqs2ewrPatrícia Paty: Desculpa, macho roludo....rsrsrs
• uid:1codj8cqs2ewrPau Indiferente: Difícil acreditar que isso seja real. Nunca pensou que poderia aparecer alguém na mata e filmar vocês dois?
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• uid:1ef2pff44gsxrMoreno corno: Foi quando ela tinha 13 anos em 1985, portanto ainda não havia celular.
• uid:1df8sdxz5kfw1O INICIADOR DA NINFA: É o sonho de todo macho, iniciar uma ninfeta.
Responder↴ • uid:1ef2pff44gsxrPutasafada: Me chama no insta pra trocar putaria dix.isabrando
• uid:on92nn720d4Mestiça japonesa: Começou em alto estilo, da simplicidade da roça pra meter bastante na cidade. Inveja!
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• uid:41igm7cf20dmMestiça japonesa: Nossa do que esse Jotinha tá falando? Não tem nem Marcela nem Helena no conto!!!!
• uid:1e31kwp7wl13e@Anonimo2537: A filha da minha madrasta é crente ela tem 13 anos eu amava sentir o cheiro das calcinha dela um cheiro forte de buceta virgem é que nunca sentiu um pau dentro do útero eu fiquei tão excitado batendo uma pra a calcinha até conseguir grava um vídeo dela nua
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• uid:1cl4blvinm16sIgreja: Nossa eu fui de e vi aquilo minha filha justa minha filha já jóia nua e psiquiatra TD pra fora da calça e eu ui viu a xana dela sem um fio de cabelo mais minhas podres morre nossas eu fiquei louco por aooooo quilo que vir minha filha TD pelada com a xaja pra fora eu não resisti e mesmo mexi com ela e depois com ela dormindo também e disse pra mim que sei direito pq o senhor fais Aki
• uid:1cl4blvinm16sXico: Caralho. Me esforcei muito e não consegui entender nada.
• uid:1cud5be613u63Pau Grande Velho: Eu queria meter seu cú também meu pau cabeçudo preto meter bem gostoso seu cú até você chora
Responder↴ • uid:1dbsfue8ccowfO INICIADOR DA NINFA: Todo macho sonha em fuder novinhas, e iniar elas é sonho dobrado. Já tive a sorte de abrir a bucetinha de uma também.
Responder↴ • uid:1ef2pff44gsxrGurizao Bi: Delicia de conto! Tava lendo e massagendo o meu pau, que tá duro igual pedra.
Responder↴ • uid:muj701im31