Sogra Carente

Este relato já ocorreu a uns anos, mas sempre esteve bem vivo na minha mente. Publicá-lo é uma ótima forma de torná-lo ainda mais forte na minha memória.

Quando tinha 18 anos comecei a namorar uma garota mais velha que morava com sua mãe. Minha sogra era jovem e se separou logo quando minha namorada era pequena, motivo: o marido era mais velho e não aguentava o ritmo de "baladas" que ela queria aproveitar já que era quase 10 anos mais jovem.

Enfim, menos de 2 anos de namoro decidi com minha namorada irmos morar juntos, minha sogra por sua vez foi morar no litoral. De vez em quando ela vinha nos visitar em São Paulo e outras vezes íamos para o litoral. A relação de todos era muito boa.

Devido a uns problemas no trabalho não consegui tirar férias com minha namorada então decidi ir para o litoral sem ela. Até então nunca tinha ficado sozinho com minha sogra, pensando agora, nem em casa, sempre estivemos ou juntos ou eu sozinho.

Ela tinha quase 50 anos, cabelo tingido loiro, pele morena e bronzeada pelo sol, seios pequenos, quadril largo, pernas bonitas... enfim, uma coroa enxuta, nada de cinema, mas a vida a envelheceu bem. Algumas vezes até pensava "como ela não teve mais ninguém?"...não era problema meu.

Cheguei na sexta a noite, morto de cansaço, fui super bem recebido com um jantar maravilhoso e logo depois cai na cama e só no outro dia...

No sábado minha sogra estava muito contente e disse para irmos para praia, eu sinceramente não queria muito mas podia aproveitar para já que estava sem minha namorada poder "apreciar" a vista de um biquínis... sabe como é...

Minha sogra disse que ia se trocar e para eu tomar café e irmos. Foi aí que as coisas começaram a mudar. Com o eco do pensamento "apreciar biquínis" ainda em mente chega minha sogra na cozinha para me mostrar "seu biquíni novo"... Meu deus.. Primeiro preciso deixar uma coisa clara, fazia algum tempo que não via minha sogra, muito menos em um biquíni, aliás, qualquer outra mulher em um biquíni. O biquíni era vermelho, e do mais só posso escolher uma palavra, pequeno. Ela não era uma mulher pequena, tinha seus 1,75, um belo quadril, uma bela bunda, enfim, imagine processar isso tudo no meio de um café da manhã, sim eu travei e sim ela percebeu e riu.

- Que foi? Está muito indecente? Vou colocar o outro então...

Eu falei meio abobalhado que não estava indecente, mas que tinha sido pego desprevenido, a senhora está uma delícia... poutz, aí me enrolei, deixei escapar meu pensamento. Tentei corrigir mas foi pior, ela riu e disse que ia trocar o biquíni pois não queria chamar tanta atenção na praia. Bom, nem preciso dizer que estava já com meu pau extremamente duro e aquele corpo não ia sair da minha mente.

Ela trocou de biquíni, perguntou se era melhor, eu respondi que era menos chamativo e começamos a preparar as coisas para praia. Passei meu protetor nas partes que consegui e pedi ajudar para ela passar nas minhas costas. Ela me ajudou prontamente, contudo fez de forma bastante prolongada e dizendo que eu não podia me queimar e talz. Quando terminou pediu para que eu passar bronzeador nela pois assim conseguiria pegar uma cor legal e evitar manchas de quando passava sozinha.

Caro leitor, que tarefa mais deliciosa. Pedi para ela ficar de frente para mim, sentei no sofá e comecei a passar o creme nas pernas dela, que pele, lisinha, passei nas canelas, joelho, até então nem ousei olhar para frente, sabia que ia dar de cara com a boceta dela, não sabia se ela estava olhando para baixo ou para frente. Comecei na parte de baixo da coxa, passando com cuidado, massageando, indo bem devagar, quando chegou perto do biquíni passei o bronzeador com as pontas dos dedos rente e ela se retraiu, fiquei apreensivo e ela disse rindo que tinha dado cócega e que desse jeito ia pegar o melhor bronze da vida dela. Do outro lado fiz o mesmo, outra cócega, pedi que virasse, meu deus, aquele rabo na minha cara... panturrilha, parte de trás do joelho, quando fui passar na bunda dela ela tomou a iniciativa e começou a passar dizendo que eu poderia passar nas costas dela. Fiquei frustrado mas pensei que ela poderia não estar tendo os mesmos pensamentos que eu... Quando comecei a passar nas costas dela ela pede para eu parar, desamarra o biquíni e diz que na praia vai tomar sol de costas sem o biquíni então teria que passar em tudo. Eu de pé, com meu pau quase saindo do short com aquela mulher de biquíni, que momento... Comecei a passar e me peguei olhando para a bunda dela, na qual ela passava o creme, me imaginei enrabando bem gostoso e ela abrindo a bunda para mim e mecanicamente minhas mãos foram para a cintura dela e começaram um movimento de vai e vem que só deslizava por conta do creme percebi que ela parou e me toquei o que estava fazendo e rapidamente fui para os ombros e braços. Perguntei se ela queria na parte de frente e ela disse que ela mesma conseguiria.

Rapidamente, antes que ela se virasse fui para o banheiro dizendo que ia lava as mãos, não era total verdade, lavei as mãos e só pensava em bater uma se não nem conseguiria sair... eis que encontro o biquíni vermelho no banheiro. Pego a parte de baixo, dou uma bela cheirada para saer qual o aroma daquela boceta linda depois enrola no meu pinto e termino gozando litros. Sério, sai de perna bamba do banheiro, mas pelo menos consegui sair. Minha sogra perguntou se estava tudo bem e eu sem jeito digo que sim. Mas ela pergunta por que estou vermelho... poutz... inventei que tinha sido um mau estar, mas ela não era besta já tinha me visto sair assim do meu quarto com minha namorada.

Finalmente fomos para praia, curtimos bastante, apreciei bons biquínis, mas o que mais apreciei foi minha sogra deitada na canga tomando um sol. Primeiro de frente e depois de costas. Confesso que senti ciúmes quando alguém passava olhando. Tomamos algumas caipirinhas e depois voltamos para casa.

Chegando ela disse para eu tomar banho primeiro, eu fui, e depois ela foi tomar banho. Comemos um lanche e ela se queixou de estar dolorida e com ardência do sol que tomou. Não era á toa, a mulher exagerou no tempo, mas como a pele era morena até que não tinha ficado feia. Sugeri que ela usasse hidratante, assim pegaria uma cor e não judiaria da pele. Juro que falei sem intenção, mas quando ouvi o pedido dela minha mente se encheu de ideias. Ela disse que seria ótimo e que eu poderia passar e se pudesse fazer uma massagem seria melhor ainda já que minha namorada sempre falava das minhas massagens. Lógico que ela falava, cada massagem era sempre seguida de uma foda fantástica. Pensei: tal mãe, tal filha.

Pedi para ela colocar uma roupa confortável e se deitar na cama que eu faria. Ela colocou um short e uma blusa curta e ficou sem sutiã e até onde eu percebia, sem calcinha também. Comecei a massagem de pé, ao lado da cama, mas não estava indo legal. Com minha namorada sempre fiz em cima dela, de joelhos, e minha sogra acabou reclamando que não estava tão bom quanto a fama. Expliquei sobre a posição e ela disse para eu deixar de ser bobo e fazer do jeito certo. O jeito cero implicava em não está de short por que não conseguia ficar confortável também e tirei sem cerimonias, elas ficou um tanto tensa mas não disse nada. Se de pé a visão daquele corpo era fazer meu pau virar pedra, deitada estava me fazendo explodir. Falei para ela virar para cima e fechar os olhos, na minha mente e plano estava traçado. Comecei pelas pernas, bem relaxante, subi para as coxas colocando a mão por dentro do shorts dela, depois barriga, em volta dos seios, pescoço, braços, durante todo tempo ouvia alguns gemidos mas continuava. Ela de olhos fechados não via meu pau duro, mas vezes ou outro ele relava nela, inclusive ao ir para cima dei uma bel a esfregada naquela boceta. Na sequencia pedi para ela virar, já molinha ela virou, aumentei a força nas pernas, fui subindo abri um pouco as pernas dela e vejo uma cena que me deixou louco, o shorts folgado deixava a boceta dela aparecendo, carnuda, lisinha, vi um pedaço do cuzinho dela, fechadinho, lindo, apertei a perna e o cuzinho piscou, puta que pariu, fiz uma massagem meia boca próxima da bunda e pulei para as costas, sabia que ela ia reclamar, quando fui para as coisas deixei meu pau bem ajeitado na bunda dela e esfreguei o máximo que pude e ela gemia com mais frequência falando que doía ali mesmo. Por fim falei que já estava bom e ela mordeu a isca, falou que faltava no bumbum. Eu disse que pulei por causa do shorts mas que podia fazer por baixo mas não ficar muito bom. Ela falou que tudo bem, falei que só ia alongar minha perna por que estava na mesma posição ao mesmo tempo, mentira, tirei minha cueca e subi nela de novo, enfiei as mãos por baixo do shorts e comecei a massagem, fiz circular e abria ambas as nádegas com vigor, e vi aquela boceta ficar molhada e mais molhada... Passei os dedões bem perto daquela molhadeira, e quando não conseguia mais nem pensar fui com um dedão para o cuzinho e outro na boceta, o cuzinho retraiu então fiz carinho mas o da boceta foi, entrou e ela empinou a bunda gemendo e rebolando. Continuei, troquei os dedos e agora mais molhado e com o cu menos tenso enfiei a ponta do dedo e ela rebolou mais ainda. Perguntei se ela queria a mesma massagem da sua filha e ela com voz de safada disse que não queria igual, queria melhor e que o corpo dela era todo meu.

Coloquei dois travesseiros embaixo do corpo dela para aquela bunda maravilhosa ficar empinada e pedi para ela abrir com as mãos. Aquele cheio de hidratante misturado com o cheiro da boceta dela, nossa que tesão. Comecei a lamber aquele cuzinho lindo e ela se retraiu, igual a filha, mas depois relaxou e deixou eu continuar, aí as diferenças surgiram, minha namorada não liberava o cú nem deixando ela bêbada e olha que tentei várias vezes. Depois fui para aquele bocetão, pedi para ela ficar de barriga para cima, abri as pernas dela e cai de boca, brincava com aquele grelo, mordia os beiços e dava várias dedas no cuzinho dela. Ela gemia alto e me segurava pelos cabelos, ora esfregava minha cara ora afundava minha cara. Fui até ela gozar, ela me puxou e mandou eu ir beijando o corpo dela, precisava pedir? Fui beijando cada pedaço, ela me levou para os mamilos e disse, agora pode olhar, morder e lamber, não deixei na hora do bronzeador só para provocar. Eu só pensava em esfregar a rola naqueles mamilos dela. Depois ela me soltou e voei no pescoço dela, mordi, chupei e beijei, ela se contorcia, depois fui para a boca dela, ela tentava pegar meu pau e enfiar na boceta mas eu não deixei. Continuamos nos esfregando até que sai da cama puxei ela pelos cabelos e de quatro ela começou a me chupar, segurei as laterais do rosto dela com força e dei uma estocada que fez meu pau ir lá na garganta dela, ela engasgou e quando foi reclamar mandei outra, mais outra, e mais outra e ela desistiu de resistir, fiquei com muito tesão, puxei ela pelos cabelo e bati uma naqueles mamilos, esfregava eles na cabeça do meu pau e perguntava para ela quem era minha vadia e ela falava "eu, eu, eu, me fode, fode sua vadia".

Coloquei ela de pé, segurei pela cintura, pedi para ela empinar a bunda e ela mesma foi ajeitando meu pau, ensopada como estava foi fácil, segurei os braços dela para trás como que imobilizada e fui fodendo ela bem gostoso, aquela vadia gemia que dava até medo dos vizinhos reclamarem. Segurei os mamilos dela, apertei, mordi as costas dela depois desci uma mão para o grelo e mandei uma siririca. A coroa pirou, começou a tremer as pernas e caiu na cama se contorcendo. Eu cai de joelhos por cima e comecei a bater uma enfiando meu dedão no cu dela. Fiz isso por uns minutos e sem pensar muito dei uma cuspida naquela cuzinho que começava a dar sinais de querer uma rola e mandei a cabeça do meu pau para dentro. Ela deu um grito abafado com a cara no colchão, me xingou te filho da puta, falou que eu ia rasgar o cú dela, mas não falou nada para eu tirar, então eu fui indo e vindo e cada vez entrando mais. Desci até a nuca dela e disse que ela a melhor sogra do mundo e que cada pedaço daquele corpo ia ser cuidado com carinho, ela não parava de me xingar de canalha. Perguntei se ela estava gostando e ela dizia que sim e me xingava, fiquei tão excitado que meu pau ficou mais duro numa latejada só, outro berro dela e o cu piscou forte, foi bem no meio de um vai e vem senti que ia gozar e perguntei para ela se podia gozar do cuzinho mesmo. Ela pediu para eu esperar que ela ia bater um siririca e gozar junto. Não demorou 2 minutos e gozamos, na hora de gozar enfiei meu pau mais fundo possível e ela berrou com a cara no colchão. Cai para o lado e demos uma cochilada.

Acordei com ela se mexendo para ir ao banheiro. Ela deixou a porta do banheiro aberta pensando que eu ainda ia dormir. Esperei ela entrar no chuveiro, me levantei e fui tomar uma banho com ela. Ela ficou supressa quando, naturalmente entre no box. Foi começar a falar algo e eu a beijei, nossa, que delícia de beijo, ficamos abraços sentindo a água e nosso corpo. Demos banho um no outro, sem pudor, ela lavou todo meu corpo, meu pau, e eu lavei o corpo todo dela, lavei com muito carinho aquela boceta deliciosa, depois o cuzinho, enfiei o dedo para sair bem a porra. Ficamos excitados mas não tínhamos mais pic para outra rodada, demos mais uns amassos e saímos do banho. Deitamos sem roupa mesmo e dormimos a tarde toda.

Imaginem, eu ia ficar uma semana na praia. O quanto eu fodia aquela delícia não caberia nesse conto. Rolou muita coisa, ela tinha vários brinquedos sexuais, muitos filmes, roupas de fetiche e o principal, aquele biquíni vermelho que deixava aquele corpo ainda mais delicioso. Descobri que ela adorava levar porra na cara, nos peitos e se lambuzar toda. Gozei até não conseguir mais. Alguns dias ela só me chupava, outros era minha vez, ou só comia a boceta ou só o cú. Dormimos juntos todos os dias, sempre sem roupa, sempre indo dormir depois de uma trepada e acordando com outra. Literalmente só paramos quando estávamos esfolados. Foi muito sexo. Na hora de ir embora para São Paulo falei que iria estudar de mudarmos para o litoral assim poderia cuidar das duas mulheres da minha vida. Ainda não me mudei, mas quase sempre minha sogra liga pedindo para ir resolver algum problema urgente, claro que o problema urgente é o fogo naquele corpo.