Dia seguinte do meu pai abusar da minha irmã

O que aconteceu no dia seguinte do conto anterior "Meu pai abusando de minha irmã"

No dia seguinte, minha irmã estava um pouco mais calada, eu já sabia o que tinha acontecido, mas fingi não saber de nada. Meu pai estava agindo totalmente normal, e passamos o dia assim. Quando foi começando a escurecer, minha irmã foi tomar banho e eu fui conversar com meu pai.

-Então, quer me contar o que foi aquilo na noite anterior?
-Aquilo o quê?
-Você sabe bem do que eu estou falando, você abusando da minha irmã

Ele não esboçava nenhuma reação, se mantinha totalmente neutro, sem mostrar medo, nervosismo. Provavelmente já tinha passado por uma situação parecida antes, e sabia bem como reagir. Ele apenas dizia que não sabia do que eu estava falando, que eu estava inventando coisas. Foi então que eu fui mais direto, e isso pegou ele de surpresa.

-Então você está dizendo que não teve nada ontem? Eu posso descrever tudo o que eu vi. Você fazendo ela te chupar, você metendo nela como se fosse uma puta, mandando ela calar a boca pra você não contar, gostando de ver ela sentindo dor. - Eu falei tudo o que tinha visto, porém, a reação dele foi totalmente diferente da que eu esperava
-Se você viu tudo isso, porque ficou quieto? Porque não interferiu e veio falar só agora? Por acaso gostou do que viu?

Admito que essa resposta me pegou mais de surpresa do que eu esperava, mas então, comecei a falar.

-Na verdade sim, eu adorei. Desde quando era pequeno e eu via que você tinha esse tipo de coisa no celular e computador. Eu sempre soube de tudo o que você fazia, até com a minha mãe. Por acaso você acha que eu não escutava você comendo ela? Ou que eu nunca vi? Você já comeu ela no mesmo cômodo que eu, achando que eu estava dormindo. - Eu já estava morrendo de tesão só de lembrar dessas coisas, meu pau estava completamente duro.
-Então, se você gostou, o que você espera? Ver de novo? Quer participar também?

Eu já tinha pensado em tudo o que ia ser feito.

-Você vai entrar no banheiro agora, e começar a abusar dela de novo. Depois vai levar ela pro quarto, deixar ela de quatro em cima da cama, enquanto te chupa. Eu vou chegar por trás sem ela vez, e meter de uma vez na buceta dela. Você não disse que queria fazer ela ser sua puta? Pois então, ela vai ser a NOSSA puta.

Ele não disse mais nada, só se levantou e foi ao banheiro. Eu fiquei na sala por mais um tempo, tocando uma e esperando um pouco. Quando fui até lá, ela já estava chupando ele debaixo do chuveiro. Ele me viu e levou ela pro quarto, e eu sempre escondido pra ela não me ver.

Quando cheguei lá, ela estava exatamente como eu tinha falado. Totalmente sem roupa, corpo molhado do banho e de quatro. Eu fui em total silêncio, me posicionei bem atrás dela, e sem avisar nem falar nada, meti ele inteiro na buceta dela, que soltou um grito muito alto. Eu decidi entrar no jogo do meu pai e comecei a falar.

-Então é isso que você faz quando vem aqui? E ainda escondida de mim?
-Não, eu não fazia isso. Foi ontem que ele começou com isso, eu juro, não to mentindo.
-Eu não to nem aí pra quando começou, eu já vi tudo o que você faz, e ainda escondeu de mim. Acha que eu não vou te castigar? - Eu disse isso aumentando a velocidade e força que metia nela
-Não, para, por favor, eu não gosto, para, para para. - Ela dizia com voz chorosa, mas ainda com o outro pau na boca.

Eu continuei metendo e xingando/assustando ela, até gozar tudo dentro. Antes de gozar, dei 3 estocadas bem fundas, pra ela sentir a porra bem la dentro. Depois disso, nós trocamos de posição, e enquanto ela me chupava, meu pai metia. Mas antes dele gozar, fizemos o seguinte. Meu pai se deitou e ela sentou no pau dele, como o meu era menos grosso, mas um pouco maior, eu fui por trás e coloquei no cuzinho dela. Nessa hora, ela já chorava muito, implorava pra parar, mas o tesão era tanto que nenhum dos dois diminuía.

-Você é uma cadelinha mesmo, você merece isso, pode chorar que a gente não vai parar enquanto a gente não quiser.

Ficamos nessa até cada um gozar no cu e na buceta dela. Ela não aguentava nada, ficou na cama, só chorando baixinho, até a hora que ela foi tomar banho. A partir desse dia, eu e meu pai tivemos uma putinha pessoal.

Hoje, ela já está mais acostumada. Ainda reclama as vezes, mas mostra estar gostando. Depois desse dia, tivemos muito mais experiências, eu mesmo, sempre encontrava coisas novas pra fazer, mas conto isso nas próximas vezes

Quem quiser me chamar no telegram pra falar disso, é @jlpred. Eu até tento responder o pessoal, mas tenho pouco tempo por conta do trabalho, entao, nao fico sempre disponivel