Minha relação com meu pai

Meu relato é simples, contarei alguns dos eventos pouco convencionais que tenho vivido com meu pai nos últimos anos.

Meu nome é Isabella, filha mais velha de três irmãos, meus caçula são dois gêmeos que hoje estão com 15 anos, eu estou com 19.

A quatro anos minha história secreta com meu pai começou, durante os ensaios que faziamos para a valsa que dançamos em minha festa de debutante. Naquela época papai trabalhava até tarde, chegava em casa por volta das 21h e nós nos dedicamos por dois meses aos ensaios da dança. Normalmente nós ensaiavamos por duas horas, entre pausas e conversas descontraídas. Minha mãe subia para o quarto antes que nós pudessemos terminar, e meus irmãos, vidrados no vídeo game no quarto, tinham pouco interesse em observar a irmã mais velha e o pai trocando passos de dança por horas.

Ensaiavamos na varanda de nossa casa, que era guardada por muros altos, nos dando privacidade. O calor intenso no interior do Rio de Janeiro moldava nossas roupas. Papai sempre de bermuda fina, pronto para dormir após o ensaio, de banho tomado pois ao chegar do trabalho comia e se lavava antes de irmos ensaiar, cheiroso e encantador. Eu sempre com curtos vestidos, shorts ou saias, e muito usava tops ou camisetas regatas.

Durante as semanas de ensaios eu e meu pai ficamos próximos de uma maneira que nunca pensei, brincavamos muito um com o outro, riamos durante as danças, abraçavamos um ao outro antes de irmos dormir. Parece bobo, mas o cheiro do perfume dele, somado aos momentos de felicidade que vinhamos tendo, despertou em mim um interesse. Passei a enxergar ele como um daqueles homens com os quais uma mulher poderia dividir a vida, a casa e, até mesmo, a cama.

Com o passar das semanas o interesse que eu vinha desenvolvido ganhou fôlego, meu pai parecia corresponder minhas indevidas expectativas. Senti sua pegada ficar mais firme, suas mãos passaram a acariciar minhas costas quando eu usava top, sua cintura passou a ficar colada na minha durante os ensaios. Duas semanas antes da festa senti pela primeira vez seu membro duro, apertando meu ventre e me derretendo por inteira. A presença do seu pau perdurou em todos os ensaios depois deste.

As danças agora eram algo alem, mais que piadas e risadas havia um clima de interesse, um jogo de sedução que ambos começamos a jogar discretamente. Da parte dele apertos, pegada e perfume; da minha parte, roupas cada vez mais curtas, o sutiã foi esquecido e abraços apertados cheios de significados se tornaram o gostoso segredo de nossas despedidas após a noite de ensaios.

Quatro dias antes da festa aconteceu o inevitável. Eu usava uma saia excessivamente curta e um top branco, papai estava de short de dormir. Minha mãe havia subido quase uma hora antes e meus irmãos ou dormiam, ou jogavam. Terminamos nossa valsa e permanecemos apertados em um abraço colado. Respirações intensas, suor dividido entre as nossas peles. Meu pais me apertava junto a ele e, numa ação impensada, abaixou vagarosamente uma das mãos, encontrando minha bunda mal coberta pela saia. Apertou firme, a saia subiu com o aperto e a ponta de seus dedos tocaram minha pele completamente arrepiada. Olhei para cima e vi sua boca descendo em direção a minha. Fechei os olhos e o momento de carinho se tornou uma explosão de desejo.

Nos beijavamos com ardor. As mãos de meu pai passaram a explorar todo meu corpo, meu top foi retirado e arremessado longe. Ele passou a mamar meus seios expostos, lambia e chupava e mordia. Suas mãos se enfiaram entre as minhas pernas, eu facilitava abrindo elas e procurando não gemer a cada mordida dele em meus seios. Senti, ainda de olhos fechados, quando ele pôs para fora o pau. Sua carne quente melou minhas coxas com seu líquido lubrificante. Com uma mão meu pai baixou minha calcinha, não se preocupou em retirar ela por completo, de modo que ela ainda ficou pendurada no meu calcanhar.

Deitamos no chão do pátio, ele veio por cima de mim beijando meu pescoço, eu arranhava suas costas e mordia sua orelha. Ele ajeitou o pau pincelando minha boceta e penetrou. Mal sabia, mas estava retirando minha virgindade. Doeu, mas o tesão do momento me fez sorrir. Meu pai entrou com todo seu pau dentro de mim e pude sentir que não havia mais nada além daquele ato. O mundo parecia se resumir ao calor daquele momento. Papai saiu, e então entrou. E passou a fazer isso com vigor retirando gemidos que, apenas pela presença de minha mãe no andar de cima, não eram berros. Meu pai me possuiu por gostosos minutos em que eu rebolava e implorava para que ele me fodesse sempre. Finalmente, após todo o prazer alucinante, ele gozou. Senti sua semente arder no fundo do meu ventre, seu pau se consumia em espasmos, jatos e mais jatos de prazer me inundaram. Minha boceta estava completamente alagada e satisfeita, inchada e vermelha, pulsava e latejava no entorno do pau de meu pai.

A ficha caiu em nós como um tiro. Acabavamos de transar. Traimos minha mãe que dormia como um anjo no quarto, enquanto imaginava seu fiel marido e a filha esforçada ensaiando a valsa para a festa naquele sábado. Olhamos um para o outro com vergonha e culpa, meu pai se levantou e senti seu membro ainda meia bomba abandonar minhas carnes. Uma lágrima brotou em meus olhos e implorei perdão a ele, e ele a mim. Desculpas foram dadas, depois tentamos justificar. Falamos da situação, do gosto do proibido, de que devia ser mais comum do que imaginavamos em outras famílias. Justificamos nosso incesto e traição um para o outro e para nós mesmos, e prometemos com juramento que nunca tornaria a acontecer.

Mas nós iriamos quebrar esse juramento tantas vezes quanto era possível.