Mulher É Sinônimo De Depósito De Porra

Todo homem que é homem de verdade, não essas bixas de hoje em dia, sabe que mulher é única, e exclusivamente, um mero depósito de porra.

Romance, amor, confiança, essas são palavras repetidas por frescos e viados. Ao homem a mulher é uma criação de Deus para o homem enfiar porra. Esse é o propósito da mulher, receber rola e goza, essa é sua essência, sua natureza. E aquele que tenta desmentir Deus é o que se não um louco?

Minha história de vida é comum, passeis por muitas bocetas, eu gosto, se você não gosta procure outro conto seu gayzinho fodido do caralho, ou seria de cu? Haha

E acho que tudo seria igual até eu morrer se eu não tivesse conhecido aquela menina…

A mãe dela era uma biscate que trabalhava no RH da minha empresa, logo, não só eu, mas outros sócios já tínhamos fodido a piranha, essa, Adriana.

Adriana tinha uns trinta e cinco anos, era rodada, do tipo que não tinha muito valor, por ser mãe solteira. Tinha a bunda bem grande, porque meio gordinha, e peitos bem fartos. No rosto ainda tinha alguma beleza, apesar de já estar envelhecendo, e mulher com filho não envelhece somente, né… apodrece…

Mas enquanto a puta fazia minha rola subir eu a usava. Para gozar dentro servia.

Pensando bem, quando tudo aconteceu eu já estava evitando responder suas mensagens online, e cortando qualquer intimidade no trabalho…

Que se foda… tudo mudou quando a filha dela, a mais nova, acredita que a piranha tinha duas? Com diferença de idade de um ano… a pita engravidou sem planejar, e depois, como se fosse pouco, engravidou de novo… uma coisa é você ser burro, outra é ser uma mulher com duas filhas não planejadas de dois pais diferentes.

A filha mais velha era meio escurinha, miscigenada, sabe como é, aliás, Adriana era bem branquinha, pelo menos na pele tinha alguma beleza… isso meio que tirava o tesão de conhecer a outra filha, mas, naquela tarde o escritório todo estava comentando da menina que tinha ido pela primeira vez visitar a mãe, então dei uma chance.

Homem que é macho mesmo já vê que tipo de depósito de porra a mulher vai ser desde criança, e ali eu percebi algo, vendo Abigail, a filha mais nova de Adriana, aquela menina de onze anos seria minha.

Abigail tinha herdado a cor de pele da mãe, era bem branca, ainda não tinha peitos volumosos, ou uma bunda chamativa, mas tinha beleza, a mesma que na mãe morreu anos antes de eu a conhecer. Era aquela beleza de pureza, que só as mulheres tem, como se pedisse por uma gozada na cara ou um soco. Os olhos dela eram diferentes dos olhos verdes de Adriana, eram olhos azuis, mesmo que as duas tivessem o mesmo tom nos cabelos longos, o ouro.

Ainda na mesma noite respondi uma das idiotices que a Adriana tinha enviado, e logo já tinha entrado no assunto:

— E aquela sua filha em…

Adriana disse que era seu orgulho ou alguma porra assim… orgulho? A filha de um cara que tinha enfiado porra nela e saído fora… é cada mulher burra, tomar no cu…

Para completar, a pensão da menina era quatrocentos reais, eu ri muito…

Continuamos assim, e de vez em quando Adriana vinha na minha sala para chupar minha rola e comer porra. Ela tinha sido bem adestrada, mas eu estava de olho numa mulher ainda selvagem, a espera de um homem para a ensinar o porque Deus teria lhe feito com uma boceta no meio das pernas.

Teve um dia que notei Adriana brava, a filha meio que tinha matado aula… aos onze anos, só podia ser a filha de uma mulher solteira… falei:

— Talvez falte uma figura paterna, sabe, para mostrar como as coisas funcionam no mundo real.

Para minha surpresa Adriana ficou puta comigo, disse que uma mulher independente pode cuidar de uma criança sem a ajuda de um homem. Eu discordava, mas não respondi, Adriana era burra demais para argumentos.

Com o passar dos dias voltamos à rotina, ela vinha beber porra duas vezes por dia. Se ajoelhava e só saía quando depois de gozar eu mandava ela levantar. Ela sabia se portar, as vezes…

Quando ela estava brava sempre tinha a ver com a filha, e sempre era algo com Abigail matando aula, ou com cigarros na bolsa, ou com amizades de garotos mais velhos.

Um dia falei de uma vez:

— Olha, sua filha precisa conversar com uma figura de autoridade. Uma mulher não consegue, se você quiser eu falo com ela, mas você não pode estar por perto, afinal, se você soubesse o que fazer sua filha não daria tanto trabalho.

Adriana tentou negar, mas a convenci, o que não foi difícil… naquele final de expediente a levei para casa.

A casa de Adriana era simples, mas tinha uma garagem bem fechada. Estacionei meu carro, e Adriana desceu, Abigail veio em seguida,como tínhamos combinado.

— E quem é você? Fala logo porque quero sair com as minhas amigas… — Abigail disse bem condescendente. A loirinha era bonita, devia tratar os amigos na escola dessa forma, mas eu era um homem, ela iria se arrepender.

— Primeiro cala a boca. Você fala quando eu mando. Se seu pai não te educou quem vai educar sou eu. — e dei um tapa na cara dela tão forte que ficou vermelho na hora.

A menina travou. Nada como uns tapas para botar a mulher no lugar dela.

— Boa menina. Agora me escuta. Não quero você metida com garotos mais velhos. Eles só querem sua boceta. E nada de cigarros… e você não vai mais matar aula, entendeu?

A resposta raivosa da criança foi:

— Você não é meu pai! Você não manda em mim!

Só pude rir… e pegar a arma, a 380, que sempre deixo no carro. Coloquei a arma na cabeça da menina, que começou a chorar.

— Quando eu falo, você obedece. Entendeu? E se não entendeu te mato e mato a puta da tua mãe. — o olhar dela tinha mudado ao me escutar, havia certo medo permanente, certo temor que a acompanharia por muito.

Tirei o cinto, e coloquei meu pau para fora, ela olhou sem entender e com a mão direita em sua nuca a forcei a se abaixar. A boquinha dela logo se abriu, e a cabela da minha rola entrou, com o pinto entrando sem demora.

Encaixei a cabeça da rola na garganta da menina e começei a foder fazendo ela chorar e me empurrar com as duas mãos. Para mostrar que não estava brincando eu dava com a arma na nuca dela, bem forte, até Abigail se acostumar, e mamar como uma profissional… havia certa infantilidade na mamada… e eu teria gozado se minha porra não tivesse um cheiro tão forte.

Antes de soltar a porra falei para menina:

— Vai lá e chama a puta da tua mãe, e se você me desobedecer mato você e ela. — a criança, no uniforme escolar, se quer me olhou no rosto.

Quando Adriana chegou perguntou da conversa, e choro da filha. Menti que a menina tinha se emocionado e se arrependido do que estava fazendo. Também mencionei uma promessa de ser uma boa garota… ainda ali coloquei o pinto para fora de novo, e a fiz chupar com a baba da filha e tudo… mais alguns jatos de porra para aquela caixa d'água de porra…

Dali levou uma semana para o humor de Adriana mudar… a filha tinha se tornado uma criança exemplar, e os garotos mais velhos nem a procuravam mais… na verdade a menina nem saía mais, a não ser para ir para aula.

Ganhei até o cu da biscate, e Adriana também passou a me deixar gozar em sua boceta sem camisinha… dali para eu passar a frequentar sua casa não demorou… eu dormia lá nos finais de semana, e as vezes até durante a semana… meus dedos cheiravam a boceta de menina de onze anos o dia inteiro…

A idéia veio com três meses nessa rotina, levei Adriana e Abigail para um passeio e dopei as duas com sonífero.

Era um lugar com mata fechada, tirei a gorda do carro, e algemei a letárgica Abigail ao volante. Não tinha um jeito…

Com uma faca, para não fazer barulho, comecei a degolar o pescoço da puta. Enfiei e senti a pele abrindo, o sangue jorrando e minha pica endurecer… ela despertou e tentou me afastar, me joguei em cima do corpo dela e dei outra estocada firme, forte, os sons do sangue em sua garganta calaram seus gritos, e rolamos no chão por alguns instantes até o silêncio no abraçar… rasguei o pescoço dela com tantos golpes que a cabela caiu para trás liberando a carne destruída para o encontro com o ar.

E tudo teria sido perfeito… se Abigail não tivesse acordado, se Abigail não estivesse me olhando…

Ali entendi o que precisava fazer…

Tirei a menina do carro, ela falou alguma merda… deitei Abigail do lado do cadáver do depósito de porra e tirei suas roupas. A boceta da menina foi preenchida por minha rola, e não havia qualquer expressão em seu rosto. Quando terminei de foder sua boceta não mais virgem o sangue de sua boceta se tornou um com todo aquele sangue vazando do pescoço de sua mãe…

A olhei por alguns instantes, e sentado a trouxe para o meu colo, ela continuava deitada… seus cabelos longos estavam banhados pelo sangue de sua mãe, e logo pelo seu sangue também…

Rasgando o segundo pescoço vi a vida deixar os olhos azuis, e o sopro da vida se afastar daquela biscate… continuei golpeando sua pele, desci pelo pescoço, marcando seu tórax, seus seios, tirei seu intestino, e vísceras, e contemplei a obra de Deus por dentro… sim, havia um criador, sim, havia perfeição…