A meninininha safadinha do meu prédio (continuação)
Não preciso dizer que sendo um vadio como eu sou, virei fã da menininha. Aproveitava os plantões da minha mulher (dia sim, dia não) pra assistir a putariazinha. Depois de mais uns dois ou três dias vendo aquela safadeza, eu tava querendo era participar.
Num sábado que era mais vazio (porque geral ia pra balada no prédio) e minha mulher tava de plantão, levei umas cervejas, vesti uma camiseta e uma calça de moletom e fui sentar nos banquinhos pra 'apreciar a noite'. Fiz isso quando eles ainda tavam andando de skate com meu guri na quadra. Mas o lance se repetiu: deu perto de nove horas e a menininha desceu. Foi a primeira vez que a vi no mesmo andar. Mas a princípio de longe. Ela foi pra quadra e ficou atiçando os garotos, que logo a cercaram. Mas a quadra era muito iluminada, então eu sabia que eles viriam pros banquinhos próximos.
Meu filho logo veio até mim perguntando se eu ia subir também. Tava chateado, mas já conformado, e perguntou se podia levar dois amigos pra jogar video-game com ele. Deixei, porque eu ficava mais à vontade.
Passados uns minutos lá vem a turminha. Ela e mais três garotos. Nesse dia, todos os garotos eram mais novinhos. Na faixa de 12 mesmo. Acho que os mais velhos tinham saído também. Ela tava linda e eu pude apreciar. Aquela coisinha loirinha, olhos castanhos claros, boquinha vermelha, de sainha de tecido e uma blusa curta, com umbigo de fora. Dei uma scanneada nela e ajeitei o pau, de propósito. Queria que ela prestasse atenção em mim. Eles sentaram nos bancos do lado e começaram a conversar. O lugar parece uma praça e tem seis bancos em volta de um espaço retangular. São dois de cada lado e um em cada uma das pontas opostas. Eu tava num desses de ponta, mais próximo da garagem. E eles sentaram nos laterais mais próximos do banco da outra ponta.
Os meninos tavam atiçados pra brincar de lutinha e ela meio envergonhada, acho que porque eu tava aqui. E também porque eles não eram tão interessantes pra ela. Mas acho que a vadiazinha não resistia a uma sarrada e topou lutar com um deles mesmo. O garoto era mais indiscreto que os maiores e ela era mais arredia com ele, que era franzino. Fiquei assistindo a lutinha deles e comecei a me intrometer:
- Cara, mas você tá meio fraco. Perdendo pra uma menina. Imobiliza ela, sobe em cima dela.
Eles riam, o garoto tentava, mas ela era maior que ele. Fiquei fingindo ver a luta pra apreciar aquela bundinha carnuda, as perninhas grossas e vez por outra as tetinhas que apareciam por baixo da blusa.
Teve uma hora que ele quase conseguiu segurar ela, e ela conseguiu escapar, mas ele teve a brilhante ideia de segurar a roupa dela, fazendo descer a saia e a calcinha, deixando a bunda dela de fora. Pra minha sorte, ela tava virada pro meu lado e caiu de joelhos no chão, ficando empinadinha. Tentei ter um vislumbre da bucetinha, mas num relance, vi só o cuzinho rosado, que os meninos não viram porque estavam nos bancos dos lados dela.
Ela se levantou rápido subindo o short e me olhando. Eu dei uma piscadinha e tomei um gole de cerveja, mas não falei nada. E percebi que ela ficou faceira com as olhadas que eu dei.
Então a garota começou a se exibir mais. Sempre dava um jeito de ficar em pose insinuativa e me olhava de ladinho. E eu dava um sorrisinho sacana, que ela correspondia.
De tanto provocar os meninos porque perdiam dela, começaram a me chamar.
- Vem tio. Vem você, então. Ela é forte! Você tá pensando que a gente é fraco.
Eu negava, dizia que era muito grande pra ela, fazendo ela reagir à provocação.
- Grande nada, aposto que derrubo você também.
Atiçaram e eu me fiz de difícil, mas disse que ia tomar, pra alegria deles, especialmente dela.
Tirei a camisa e exibi meu peito pra provocar ela mesmo. Começamos a lutinha e ela se insinuava pra mim, ficando de costas e esfregando a bunda no meu pau, que ficou meia bomba na calça. Eu tava me segurando.
Eu agarrava ela pela cintura e aproveitava pra dar uma sarrada. Mas comecei devagar. Aos poucos, vendo ela toda atiçada, eu "sem querer", pus a mão no peito dela por baixo da blusinha curta, pra segurá-la. Tirei logo em seguida, mas senti direitinho aqueles biquinhos inchados, macios e quentes na minha mão. Ela se soltou, me encarou e sorriu. Em seguida veio de novo.
Teve uma hora que eu tava segurando ela pela cintura e ela começou a ir pra trás, tentando se soltar. Eu virei ela, de forma que os meninos não vissem a bunda dela e a contive pela calcinha, segurando os fundos e encostando as costas da mão na bucetinha dela. Nossa, que delícia! Queria encher a mão, mas não podia assustar a presa.
Soltei em seguida e de novo ela me encarou e sorriu. Então deixei ela me "imobilizar", subindo em cima de mim. A safada deu uma sentada gostosa no meu pau e uma esfregada, e não consegui conter a ereção. Pra tentar me soltar eu subia o quadril, dando uma sarrada nela e ela sentava mais forte, pra evitar cair. Eu já tinha esquecido que tinha platéia, tava aproveitando a putaria.
Então ela se virou em cima de mim, ficando com a bunda quase na minha cara, e eu virei por cima dela, deixando ela de costas no chão, mas não sufoquei ela como o garoto.
Só que a safada aproveitou um movimento e meteu a mão no meu pau por cima da calça. Deu uma apertada e soltou rápido, e isso me desnorteou. Ela acabou voltando pra cima de mim e eu, que já tava pra gozar, pedi pra parar a brincadeira.
Quando olhei ao redor, os meninos estavam com os olhos arregalados. Levantei, o pau na calça tava evidente e ela tava com a saia levantada, aparecendo o fundo da calça, suada e sorrindo.
Pra quebrar o climão, ela disse:
- Ganhei de você!
- Pois é, eu sou grande mas você aguenta. - Falei com aquele duplo sentido que não podia perder.
Sentei e tomei outra cerveja. Fui deixando o pau se acalmar, e ela se arrumando bem insinuativa junto dos meninos. Mas tava deixando por último descer a saia, a calcinha continuava aparecendo e ela fingia que não notava.
Na hora que se levantou pra ajeitar, um dos meninos aproveitou e puxou ela pro colo pela cintura.
- Vem lutar comigo, agora!
E ela sentou no colo dele de uma vez, ainda sem baixar a saia, que acabou subindo ainda mais, deixando ela praticamente de calcinha no colo do garoto.
Ela nem ligou! Ficou arrumando o cabelo, me olhando bem safada e rindo, dizendo que tava cansada. Mas ficava se mexendo no colinho do garoto que aproveitava a sarração.
Ficamos ali algum tempo e eu decidi subir pra tomar um banho e bater aquela punheta, porque não ia conseguir segurar mais uma rodada de lutinha com aquela putinha.
Quando falei que ia subir, os meninos disseram:
- Vamos brincar de esconde-esconde, então?
Ela me olhou e disse:
- Só se o tio participar.
Nossa! Aquilo me despertou umas ideias, mas já tava tarde, e eu tinha que estar em casa às 22:30h, quando minha mulher tinha intervalo no plantão e ia me ligar pra manter a vigilância.
Subi, mas na vontade daquela safada.
(Continua...)
Comentários (2)
fabricio: boaaa
Responder↴ • uid:81rcx80b0a2Tiozao PR: Pqp tesão demais essa garotinha... ancioso
Responder↴ • uid:1e8x1nve6ptdi