#Traições

Meu sogro e eu

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Renata

Conto meramente fictício. Apenas para fins de imaginação.

Sou a Renata, tenho 22 anos. Casei há pouco tempo, meu esposo é vendedor externo, então às vezes passo alguns dias sozinha. Meu sogro, Jurandir, tem 75 anos e é viúvo aposentado. Moramos na mesma cidade, então vez ou outra passo na casa dele levar comida, deixar a casa limpa, lavar roupa...ele não quis vir morar com a gente, então respeitamos sua privacidade. Como meu esposo sempre viaja a trabalho pra um lugar diferente, disse que eu poderia posar na casa do meu sogro pra eu não ficar muito tempo sozinha à noite, que era muito perigoso. De começo não quis ir, mas pensei no meu sogro também, o quanto ele devia se sentir sozinho. Então de dia eu ficava na minha casa, e à noite ia pra casa dele. No primeiro dia, cheguei lá, Seu Jurandir me recebeu, falou que o quarto de visita estava pronto, que eu podia ficar a vontade. Eu tinha levado uma sopa pra jantarmos. Fomos pra sala assistir tv, jantamos e fui me recolher mais cedo pois sei que os mais velhos tem por costume dormir mais cedo, e eu sabia que se ficasse acordada ele não iria dormir querendo fazer sala pra mim. Dei boa noite pra ele, fui pro quarto, fechei a porta e pus minha camisolinha preta. Não conseguia dormir direito, não era a minha casa, não era a minha cama. Levantei pra ir ao banheiro, e fui pelo corredor. Dei de cara com o seu Jurandir saindo do banheiro. Tomei um susto daqueles.
- Que susto, Seu Jurandir!
- Desculpa, menina. Como eu já sou habituado com a casa, vou no banheiro pelo rumo.
Os olhos do Seu Jurandir correram pelo meu corpo. Dei boa noite novamente, usei o banheiro e voltei pro quarto. Fiquei pensando no olhar do seu Jurandir me secando. Achei normal, já que ele estava viúvo há 20 anos, fazia tempo que não via um corpo feminino assim pela casa. Quando amanheceu o dia, aproveitei que já estava lá, fiz café e montei a mesa. Tomamos café juntos, e fui dar uma ajeitada na casa. Entrei no quarto do Seu Jurandir e fui desvirar o colchão, pois o lado que ele dormia já estava fundo. Ao levantar o colchão, achei muitas revistas pornográficas. "Hummm...safadinho". Voltei as revistas no lugar e deixei o colchão do jeito que estava, senão ele ia perceber que eu achei as revistas. Ajeitei o resto da casa e voltei pra minha. Já em casa, passei o dia todo encucada lembrando das revistas, do olhar do Seu jurandir na noite anterior, e aquilo foi me dando desejos e vontade de aprontar. Abri o guarda-roupa, peguei uma camisola preta transparente, a mesma que eu uso com meu esposo quando estou com vontade de transar, peguei uma calcinha fio dental e pus tudo dentro da bolsa. Chegou à noite, lá vai eu pra casa do sogro. Fizemos o mesmo ritual, jantamos e assistimos. E antes que eu desse boa noite pra ir deitar, fui antes no quarto, pus a camisola sexy com a calcinha fio dental, fui lá pra sala, cheguei perto da poltrona que ele sentava.
- Seu Jurandir, já vou me deitar. Boa noite (dei um beijo de boa noite na testa dele).
- Está cedo, menina. Mas boa noite então...
O coroa tentava disfarçar mas não conseguia. Ajeitava o pau por cima da bermuda. Sai de costas deixando bem a bunda a mostra, dando um sorrisinho malicioso. Fui pro quarto, mas em vez de fechar a porta, deixei aberta. Ouvi passos no corredor, e parou em frente a porta do meu quarto. Sabia que era ele. Eu estava pronta pro que der e vier. Mas Seu Jurandir não adentrou. Ouvi barulho de gemido, certeza que o coroa batia uma punheta. Ficou assim uns 10 minutos, depois ouvi passos se afastando. Não acredito que aquele coroa não entrou! Ouvi barulho de porta, ele entrava em seu quarto. Fiquei P da vida, todo trabalho pra nada. Me remoía naquela cama, inconformada. "Quer saber, isso não vai ficar assim". Tirei camisola, tirei calcinha, tudo! Fui bem devagarinho na ponta dos pés, abri a porta do quarto dele e o mesmo já se encontrava dormindo pelado, a revista do lado e o abajur ligado. Subi por cima dele, e comecei a beijar sua boca. Ele acordou assustado.
- Menina, o que vc está fazendo?
- Não aguento mais de tesão, Seu Jurandir.
- Mas isso não está certo, menina...
- Eu sei, mas eu quero e o senhor também quer. Se o Senhor não falar nada, eu também não falo.
Ele se rendeu a mim e retribuiu aos beijos. Eu dava beijos de língua, esfregando a buceta por cima do pau dele. Eu queria judiar daquele coroa, era minha tarefa saciar anos sem sexo.
- Menina, como vc é gostosa. Fazia muitos anos que não tinha isso.
- Eu sei...
Subi no rosto do Seu Jurandir, abri bem as pernas com a buceta arreganhada, e comecei a esfregar minha buceta na cara dele.
- Chupa minha buceta, Seu Jurandir. É essa a buceta que seu filho come, mas hj ela é sua.
Seu Jurandir enfiava a língua meio sem jeito dentro da buceta, eu abria com as mãos pra poder ir até o fundo. A buceta pingava de tão melada, comecei a rebolar na boca dele. "Vou matar esse velho". Dei uma surra de buceta na cara dele pra nunca mais esquecer o que era um gosto de buceta, por vezes ele ficava sem fôlego, eu me divertia com aquilo, sentava na cara dele e quicava rápido, melecando todo rosto.
- Agora o Senhor vai chupar meu cu.
Abri bem minha bunda, o cuzinho pulsava na cara dele.
- Que cu lindo vc tem...
Sentava de bunda bem aberta, abrindo meu cu pra lingua entrar o máximo possível. Ele passava a língua, eu rebolava de cuzinho aberto na cara dele.
Olhei pro pau dele, não é que o pau do coroa ainda levantava? Era um pau pequeno, mas nada pro gasto. Precisava ser estimulado mais. Saí de cima do rosto dele e fui direto no pau. Abocanhei com vontade aquela pica, o pau do Seu Jurandir se enrijeceu mais e aquele pau pequeno já não era tão pequeno como eu achava. Chupava com fervor aquela pica como se fosse a do meu esposo. Seu Jurandir gemia, eu sentia um caldinho saindo, aí que eu chupava com mais gosto. "Esse coroa não vai gozar assim sem antes meter". Parei de chupar e fui pra cima de novo dele. Fiz ele chupar meus seios, eu esfregava na cara dele, batia no rosto dele com meus seios, e enfiava os peitos na boca dele de novo.
- Vc é muito puta!
Quanto mais ele falava, mais eu judiava.
Fiz uma espanhola com o pau dele, o coroa endoidava.
- Seu Jurandir, bate na sua norinha puta, bate!
- Vc gosta de apanhar, é putinha?
Seu Jurandir me dava tapas no rosto, eu ficava mais vadia, pedia mais, e ele me esbofeteava.
Fiquei de 4 pra ele, pedindo pra me castigar, ele dava tapas na minha bunda cada vez mais fortes, era um estralo atrás do outro, minha bunda ardia e a buceta estava em chamas. Joguei o coroa na cama.
- Agora eu vou castigar o Senhor!
Sentei na pica do Seu Jurandir e comecei a cavalgar. Comecei devagarinho e fui aumentando. O coroa gemia. Minha buceta deslizava naquele membro maravilhoso.
- Vc vai me matar, menina!
Eu quicava mais forte e mais rápido. Seu Jurandir estava vermelho, suando, gemia. Pus minhas mãos pra trás na cama, ainda de frente pra ele.
- Seu Jurandir, quero gozar pelo cu!
Seu Jurandir ajeitou o pau no cuzinho, eu fui sentando devagar, estava doendo, mas precisava castigar aquele coroa. Senti o pau inteiro dentro de mim, comecei a cavalgar de frente pra ele com a buceta bem arreganhada da metida anterior, o cu se alargava mais. Aumentei a ritmada e surrei o pau do velho com o cu. Seu Jurandir que via de frente minha buceta vulnerável, enfiou 2 dedos na buceta. Eu soltava gritos, estava descontrolada. Queria os bagos daquele velho tudo no meu cu.
- Enfia mais dedos, Seu Jurandir!
Seu Jurandir enfiou logo 4 dedos na minha buceta, empurrou até o fundo num vai e vem frenético, dei uma bela sentada e gritei: " eu vou gozar". Gozei um squirt gostoso, estava sem forças.
- Seu Jurandir, enche meu cu de porra!
O coroa gozou la no fundo do cuzinho, fui sentindo seu pau ficar mole.
- Vc me mata, norinha...
Dei uma risadinha e beijei a boca dele.
Depois desse dia, todos os dias que poso lá a noite, a gente transa. Já estreamos todos os cantos da casa.

Comentários (1)

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  • Ricardo: Chato, sem graça, muito fantasioso... o melho com 75 a menina com 22 ...podia ser bem melhor

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