Enganando a Garotinha

Bianca não consegue fazer amizades devido ao seu temperamento, não há quem a suporte. E adora importunar Lian, o filho da empregada. O rapaz de 17 anos é feio, desengonçado e caipira, além de extremamente ingênuo, mas sua natureza gentil acabou conquistando a amizade da pequena, que tem 10 anos. Lian é virgem, jamais namorou, e não sabe quase nada sobre sexo, mas percebeu um desejo diferente, que ele tem alimentado através da masturbação. Mas sabe que deve manter em segredo. E nem passa por sua imaginação colocar seus desejos em prática, até porque Lian tem bastante medo de encrencas.

Enquanto brincavam no jardim, Bianca lhe sugeriu que brincassem de cabra-cega.

— Cabra-cega? Nunca ouvi falar! — disse Lian.

— Você não conhece essa brincadeira? Em que mundo você vive?

— Não conheço, é que eu não tinha muito tempo para brincar.

— Então vou te ensinar. É bem simples. Tire sua camisa.

— Para que?

— Eu preciso de sua camisa. Pode tirar?

— Não. Para que você quer?

— Para se brincar de cabra-cega, alguém deve ficar com os olhos vendados, só isso. Não vai tirar mesmo?

— Não. Eu não gosto de ficar sem camisa.

— Eu tinha esquecido que você é tímido.

Então Bianca tira a blusa e amarra nos olhos. A garota não tinha ainda seios desenvolvidos, mas deixa Lian excitado, então ele arruma o pênis dentro do short. Não era muito grande, o que facilitava esconder a ereção.

— Agora eu vou tentar te pegar. E você tem que tentar fugir, mas não vá para muito longe. — diz ela.

— Tá bom!

A princípio, eles se divertem, mas Lian continua excitado. E deixa ser pego propositalmente várias vezes apenas para ser tocado. Bianca esbarra levemente em seu pênis e isso deixa o rapaz com ainda mais tesão. E estava difícil manter escondida a ereção.

— Bianca, eu não quero mais brincar disso.

— Ué! Mas por que? Está tão divertido!

— É que... — ele pensa em uma disculpa e diz que machucou o pé e que, por esse motivo, não dá para correr direito.

— Então vamos brincar assim: você me dá alguma coisa na minha mão aí eu tento descobrir o que é. — diz ela, sem qualquer má intenção.

A primeira coisa que Lian imaginou foi colocar o pênis na mão dela. Mas não tinha coragem, então começou entregando uma pedra, ela acertou rapidamente, depois uma folha, também foi fácil.

— Me dá uma coisa mais difícil, Lian.

Ele ficou parado, pensando. Então colocou o pênis para fora, porém, com medo de que alguém possa ver, ele acaba desistindo. Ele olha em volta e encontra um pedaço de madeira, que por sinal tinha um formato roliço, que lembrava um pênis. E ver a garota manipulando o material o deixa extremamente excitado, somente por imaginar que poderia ser o seu órgão.

— É um pedaço de madeira. Acertei? — pergunta Bianca, sorrindo.

— Sim, aceitou!

— Me dá outra coisa! Isso muito divertido!

— A gente pode brincar no seu quarto? — pergunta Lian.

— Mas por que?

— Aqui no jardim não tem quase nada.

Então Bianca veste a blusa de volta e os dois vão para o quarto dela. Então ela pega um tecido no guarda roupa e venda os olhos novamente. Lian tranca a porta silenciosamente na chave e pede para que a menina fique sentada na cama.

— Tem certeza que não dá para ver nada?

— Tenho.

Ele põe o pinto para fora e guia uma das mãozinhas dela até seu membro virgem. Ela não consegue identificar, mesmo depois de colocar a outra mão, mas continua tentando, enquanto Lian apenas aprecia suas mãozinha delicadas passeando ao longo de seu membro e investigando cada detalhe minuciosamente, dedilhando e apertando suavemente.

– Eu não sei o que é. – diz ela.

— Continua tentando… por favor, Bianca.

— Não dá, Lian. Pega outra coisa.

— Por que você não coloca na boca?

— O que? Colocar na boca?

— É que… — ele fica um pouco assustado, mas não desiste — Bianca, se você colocar a boca fica mais fácil saber o que é. Por favor, colocar na boca.

— Não precisa, eu já sei o que é. — diz ela, tirando as mãos do pênis dele.

Ele rapidamente coloca o pinto dentro do short. Já começando a ficar bastante preocupado.

— Então o que é?

— É seu pinto. — diz ela, tirando a venda dos olhos.

— Não, Bianca! Eu nunca que ia fazer isso!

— Então me mostra o que era.

Já em estado de pânico, ele tenta procurar algo que possa usar para tentar enganar a menina, mas não encontra nada. O olhar frio da garotinha o deixa ainda mais nervoso. Bianca se levanta, se coloca na frente dele e cruza os braços.

— Não adianta tentar me enganar. — diz ela.

— Não conte a ninguém, por favor! — suas mãos tremiam.

— Então você admite?

— Sim, era meu pinto mesmo! Me desculpa, Bianca! Eu não devia ter feito isso, — Ele se ajoelha diante dela, já suando — eu juro que não faço mais, nem com você e nem ninguém… nunca mais! Eu juro!

— Eu sei que não, porque vão te capar.

— Não, Bianca! — diz Lian, com a voz de choro e com um cenho de completo pavor. — Eu faço qualquer coisa que você mandar… Mas não conta nada!

— Você é pobre, não tem nada que possa fazer por mim!

— Mas eu faço qualquer coisa! Tudo que você me disser eu faço!

— É mesmo? Faria qualquer coisa?

— Sim, eu faço! Se não contar nada eu faço qualquer coisa!

Continua…