#Virgem

Não resisti a minha aluninha. Parte 2

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Prof

Professor Maduro não resiste ao charme da sua aluninha de 12 anos e perde a cabeça caindo na tentação

Continuação de Não resisti a minha aluninha .

Cheguei no dia seguinte preocupadíssimo com o que tinha feito. Tinha certeza que chegaria no trabalho e seria demitido ( ou pior ) . Pra piorar a situação, nenhum Sinal de Beth ou Bárbara pela academia durante o dia todo. No dia seguinte a este Bárbara não veio a aula de Pilates também, e ai de fato eu entrei em parafuso. Pra mim ela tinha contado tudo para alguém, e dentro de alguns dias eu estaria muito ferrado. Eu tinha o telefone de Bárbara, mas imaginei que seria pior se eu tentasse contato com ela. Seria muito estranho um cara de 25 papeando com uma menina de 12, algo que não seja diretamente relacionado com as suas aulas de Pilates. Passei a semana e o final de semana estragado, arredio, totalmente recluso se falar com ninguém, coisa que chegou até chamar a atenção dos outros professores. Na semana seguinte, alívio... Bárbara estava lá para a sua aula.

Dessa vez , turma cheia, não tivemos como falar muita coisa, apenas o básico. Fiquei bastante ansioso , porém mais calmo em ver que ela estava de volta as aulas, Se algo tivesse ocorrido, ela não estaria lá, pensei.
Quando a aula terminou, todo mundo se despediu. Bárbara foi a última a deixar a sala. Estava totalmente sem jeito de falar com ela. Ela olha para mim e fala:

-Preferia quando a aula era sozinha ... Logo após um sorriso sacana, que foi retribuído por mim. Um sorriso acima de tudo de alívio.

Só que aquilo me atiçou ainda mais. Se na fase de medo e arrependimento, eu falei para mim mesmo que não iria fazer mais nada parecido, agora, já pensava em alguma maneira de ter outro momento igual aquele.
Durante dias, fiquei mirabolando, alguma maneira de poder passar mais tempo sozinho com ela, o que era muito complicado, já que ela vinha e ia embora com a sua avó.
Até que a sorte sorriu para mim. Certo dia, Beth, não iria poder dar aula, e apenas veio para trazer Bárbara para a sua aula -Segundo Beth, Ela fazia questão de vir- E depois mais a tarde iria voltar para busca-la. Para a minha sorte, nesse dia, muitos alunos meus não viriam as aulas, por causa das férias. Então basicamente eu só teria aula novamente as 8 horas da noite. Minha mente pensou e arquitetou tudo de maneira rápida, e me ofereci para leva-la em casa já que teria que voltar a minha residência para resolver alguns problemas, e como era caminho, poderia deixa-la em casa.
Eu não sei como, mas Beth , talvez pelo cansaço , aceitou de bom grado o que eu ofereci, desde que não fosse me atrapalhar em nada.

Internamente eu abri um sorriso de um lado a outro. Mas por fora, tentei não transparecer minha felicidade. Nem olhar para a Bárbara eu olhei. Fizemos a a nossa aula por completo, dei o relaxamento para os alunos, tudo dentro dos conformes, nada poderia parecer suspeito. Porém essa aula em específico demorou uma eternidade para passar. Assim que acabou, fui pegando as minhas coisas, e pedi para Bárbara me esperar lá fora. Quando entramos no meu carro, olhei para ela, já com um sorriso que não se aguentava mais.

-E aí, é pra te deixar em casa mesmo, ou eu posso passar na minha casa antes?

Ela sorriu, e balançou os ombros, sem me responder nada verbalmente. Uma típica menina que não sabia o que fazer nessas situações.

Chegamos na Kitnet em que eu morava por volta das 17: 20. Subimos correndo as escadas do prédio, e igualmente com pressa eu abri a porta. Estava com medo de que alguém visse aquela situação.

Assim que entrou, falei para ela sentar no sofá e se sentir a vontade. Ofereci algo para beber, água, suco ou coca. Coca foi a escolha. Enchi um copão com gelo e coca e levei até o sofá. Ela estava deitada sobre o braço do sofá com os pés em cima da almofada, com uma perna estendida e outra flexionada. Dei o copo em sua mão, e rapidamente após, minha mão foi direto para a sua perna, começando um carinho leve por toda sua extensão. Comecei a conversar sobre "aquela" aula em particular. Falei do medo que senti de ela contar para alguém. Ela riu ...

-Você gostou do que eu fiz?
-Gostei ...
-Você quer fazer aquilo de novo?
-Uhum ...

Mas dessa vez eu queria fazer diferente. queria que a gente ficasse bem a vontade. Fechei a cortina da Janela, e me sentei ao seu lado novamente. Me aproximei do rosto dela e dei um beijo em sua boca . O beijo que me foi retribuído era um beijo doce, inocente e angelical. Tinha pouca prática. Comecei a passar a minha língua pela sua boca, e ela foi pegando o ritmo, ainda que de maneira descordenada. Enquanto eu a beijava, minha mão ia descendo pelo seu corpo, segurando ela pela cintura, e trazendo pra mais perto de mim. Ajeitei ela direito no sofá, e perguntei se poderia tirar a sua calça. Ela apenas acenou com a cabeça dizendo que sim. Ela estava com uma blusa lilás, e uma calça de malhar cinza escura. Eu fui descendo a sua calça gentilmente e sem perguntar, aproveitei e trouxe a sua calcinha junto, deixando ela totalmente nua na parte de baixo, e deixando a mim, como uma visão única da sua fenda. Era uma bucetinha morena, com os lábios bem fechadinhos e juntinhos, e como eu tinha notado da ultima vez, com poucos pelinhos pretos no púbis. Olho para Bárbara , ela esta sorrindo, com o dedo entre os lábios semi-abertos. Seus joelhos estavam dobrados e fechados para dentro. Era uma espécie de última barreira entre mim e a sua pureza.

Como da última vez, fui passando a minha mão por cima da sua buceta, de maneira bem leve. Meu polegar as vezes ousava em adentrar e ir um pouquinho mais fundo naquela racinha. Bárbara suspirava toda vez que eu fazia isso.

-Deixa eu fazer uma coisa diferente? Prometo que você vai gostar...

Mais uma vez Bárbara apenas acena com a cabeça.

Me ajeitei de joelho na sua frente, afastei seus joelhos, e fui me aproximando da sua buceta. De leve toquei meus lábios em seu púbis e dei um beijinho. Fui descendo e a beijando, até chegar no seu clitóris. Passei a minha lingua , de forma rápida e forte. Bárbara se contorceu no sofá. Comecei a chupa-la alternando , as vezes mais lento, as vezes mais rápido, Minha lingua ia do clitóris, até a aberturinha da sua buceta, aonde eu introduzia minha lingua algumas vezes e tirava. Ela se mexia, e se contorcia toda, dando suspiros bem profundos.

Meu pau estava doendo , de tanto que latejava dentro da minha apetada cueca. Queria sentir ela me tocando também.

-Se eu pedir pra você fazer uma coisa você faz?
-Depende, o que é?
-Eu vou mostrar, se você quiser você faz tá?

Me levantei, abaixei as minhas calças, e botei meu pau pra fora. Meu pau estava enorme de duro, e já todo babado, louco por alguma ação. Bárbara olhou com espanto para aquilo. E meu pau nem é tão grande, ta na média.
Me sentei ao lado dela, passei meu braço por cima de suas costas e me acomodei.

-Bota ele na boca, passa a mão, mexe um pouco nele...

Ela não resistiu. Foi deitando com a cabeça no meu colo, e sua mão tão suave segurou a base do meu pau. Ela botou a cabeça na boca, e ficou passando a língua. Era o melhor que conseguia fazer, e quer saber? Eu estava adorando.

-Isso , agora engole ele um pouco mais e fica indo pra cima e pra baixo...

Ela prontamente atendeu, mesmo não conseguindo ir muito mais além, mas estava muito gostoso. Com a minha mão, segurei a mão dela que estava no meu pau, e comecei a guiar uma punheta bem leve.

-Isso Bárbara, ta muito gostoso...

Eu estava quase gozando, quando me segurei. Ainda queria aproveitar ainda mais a pequena Bárbara.
Puxei ela pela mão e a conduzi até o meu quarto. Fechei a porta e liguei o Ar-condicionado. Aproveitei para despi-la por completo. Então pude ver seus pequenos seios, com os mamilos moreninhos, pequeninos e durinhos. Seus peitinhos estavam me chamando, e eu cai de boca neles, mamando por alguns minutos, e recebendo o afago de Bárbara.

Deitei Bárbara na cama ,de barriga pra cima. Me deitei ao lado dela, e comecei a dedilhar a sua buceta novamente e pedi para ela continuar mexendo no meu pau. Com o dedo do meio, me atrevia a penetra-la um pouco, e podia sentir como ela estava molhada.
Eu estava louco para ir além. Mas sabia que era muito perigoso.

-Bárbara, você é virgem ainda né?
-Sou ,,,

Seria um risco muito grande tirar a sua virgindade. Uma ida ao Ginecologista com a mãe ou com a vó e todos sabemos o que pode acontecer.
Obviamente pensei no seu cuzinho, mas sabia que iria ser muito doloroso para ela, mesmo assim resolvi tentar a sorte.

-Vou tentar fazer uma coisa
-Que coisa?
-Quero botar meu pau no seu cuzinho, será que eu posso?

Bárbara ficou pensativa. Não falou que sim nem não...

-Olha, vamos fazer assim , se doer, você fala e eu paro na hora .

Bárbara aceitou
Fui até o meu banheiro, e peguei um frasco de Ky que tinha guardado.
Gastei ele quase todo naquele cuzinnho, deixando ele bem lubrificado. O resto eu espalhei pelo meu pau.

Novamente a coloquei deitada de barriga para cima. Botei dois travesseiros altos embaixo do seu quadril, para deixar seu cuzinho perfeitamente alinhado comigo.

Botei a cabeça do meu pau na entrada, centralizei, e comecei a fazer uma pressão.
Caretas, começaram a aparecer no rosto de Bárbara, mas ela não falava nada então continuei a pressionar. De repente, e cabeça do meu pau é engolida pelo cuzinho de Bárbara.
Ela solta um grito, rápido, misto de susto e dor.
Faço o sinal do silêncio com o dedo indicador para ela...

-Pronto, pronto, já foi , nem to mexendo mais.

Uma pequena lágrima escorre em seu rosto.

-Quer que eu tire?
-Não ... espera , ta passando a dor

Então eu esperei alguns longos segundos, imóvel para que a dor passasse por completo. Eu estava com tanto tesão que meu pau nem amoleceu.
Após perceber que sua feição melhorou novamente, e ela tinha se acostumado com aquela pressão dentro do seu cu, comecei um vai e vem bem devagarzinho, que fazia o meu pau ia adentrando pouco a pouco.
Aproveitei a posição, e comecei com meu polegar a massagear seu clitóris. Pouco a pouco ela foi relaxando, e começou até a soltar alguns gemidinhos.
Eu continuava penetrando aquele cuzinho bem devagar. Era tão apertado, que parecia que batia uma punheta para o meu pau.
Eu aproveitei o máximo que dava. Ficamos ali daquele jeito por uns 15 minutos mais ou menos. Até que não consegui segurar mais. A vontade de gozar veio forte. Eu a segurei pela cintura, e dei uma ultima estocada mais forte. Novamente um gritinho um pouco mais alto sai a boca de Bárbara. Eu gozo muito. Talvez uma
das vezes que eu mais tenha gozado. Foram 5 jatos fortes, pulsantes dentro daquele cuzinho. Relaxei meu corpo em cima do dela, e me ajeitei ao seu lado. Fiz carinho em seu rosto e a enchi de beijos. Meu pau foi amolecendo e relaxando, e naturalmente deslizou pra fora do seu cu. Tanto gozo começou a escorrer como uma cachoeira , um pouco de porra e coco, sujando a minha cama, mas eu nem ligava.

-Gostou gatinha?
-Gostei, nunca senti isso , muito doido.

Nos levantamos e ela foi ao banheiro para se limpar. Não poderiamos tomar banho para não levantar suspeitas.

Deixei ela em casa mais ou menos umas 18:50 e ainda voltei para dar mais aulas de pilates.
No dia seguinte, Bárbara me manda mensagens no whatsapp, dizendo que estava toda dolorida por causa da "aula", principalmente o bumbum.Era uma sacana.
Depois desse dia, nunca mais tivemos oportunidade como essa, e também não acho que eu faria de novo... Seria dar muita sorte pro azar.

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Prof #Virgem

Comentários (6)

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  • Thais: Gostei, [email protected]

    Responder↴ • uid:muiuzdozjj
  • anon: Muito bom seu conto !!!

    Responder↴ • uid:muiqevm9ip
  • Ronaldo Mineirinho: Não perca a oportunidade não é todo dia que aparece uma novinha afim de se tornar mulher. Sou de BH se tiver alguma novinha querendo curtir com um coroa meu email é [email protected]

    Responder↴ • uid:1e92vq0sccboc
  • Brocador: Sortudo queria eu ter uma sorte dessa com uma novinha sou do RJ se tiver alguma afim [email protected]

    Responder↴ • uid:3vi1x159d9cm
  • Tiozão Pr: hahaha e vc acha que ela não vai querer terminar professor???? mete bala

    Responder↴ • uid:1ecdoakfooynv
    • Velhinho: Concordo, e se tu não fizer ela vai se magoar, e com certeza, falar para alguém. Caminho sem volta.

      • uid:8d5f32agzk3