Fodedor da família - Iniciação

Da fazenda para a cidade grande. A trajetória de um menino que se fez homem muito cedo.

Aos 14 anos na fazenda do meu avô eu já fervia, e muito. Vendo como funcionava o coito entre os animais fui me tornando um maniaco curioso por sexo.

Na fazenda moravam meus avós maternos, meus pais e meus irmãos. Sou o mais velho de 5 irmãos e me chamou Carlos, vulgo Calo.

A fazenda era enorme e morávamos em casas separadas. Adorava ficar na casa de meus avós, mas tem um motivo mais especial para gostar de lá. Na fazenda as coisas começam muito cedo, e isso vale pra casamentos. Meu avós sao jovens para os padrões da cidade. Minha avó tem 44 anos e meu avô 50. Meus pais tem 30.

Casa de Madeira e fresta para todo o lado. Na roça se dorme cedo. Mas um garoto de 14 anos, dormir às 19h é pedir demais. Zanzando pela casa, pé por pé. Ouço gemidos. Minha hora favorita chegou. Meu avô fodendo minha avó. 19h é batata. O veio mete na veia. Que de veios nao tem nada. Meu avô grandalhão e gordo. Minha avó, baixinha, bunduda e peituda, e muito bonita.
Depois da foda, o veio dorme e a nona vai pro banho.
Aqui eu me punheto duas vezes. Quando fodem e quando ela toma banho. Depois vou dormir.

15 anos. 19h de uma noite qualquer. Lá estou eu vendo ele foderem mais uma vez. Mas dessa vez sinto um olhar sobre mim. Minha avó me viu pela greta. Ou acha que vou. Mas não parou mesmo assim. O veio dormiu e ela foi pro banho. Desta vez eu mudei meu hábito. Passei a bater uma pra ela no chuveiro. Logo que saí do banho, espero uma hora eu vou me banhar. Minha avó estranha o chuveiro ligado naquela altura das horas. Lá, banheiro não tem tranca. Ela me espia enquanto bato punheta e chamo seu nome. Horrorizada ela me chama.

- Que isso menino? Tu me chamou enquanto punhetava?
- v….vo. Não é isso. E….
- Eu ouvi. Ademais, já não é de hoje que te vejo espiando nas greta.
- não vou fazer mais vó, eu juro.

Eu tinha muito medo do meu vô. Então se disse que não faria, ela sabe que não faria.

Numa tarde qualquer, num desses galpão, to lá brincando com uma cabra.
Minha vó me pega com as calça arriada.

- você ficou maluco é! O que tá acontecendo contigo menino?
- Vó, eu não consigo te esquecer. Eu até tento. Desculpa.
- Vou contar pra tua mãe.
- Se a senhora contar eu sumo!

Ali eu peguei num ponto fraco da minha vó. Ela tem um irmão que não vê há muito anos. Sumiu depois de uma discussão com o biso. Sentindo que ganhei a situação, eu ouso um pouco mais.

- E digo mais. Quero ver a senhora e o vô sempre que me der na telha. Só finge que não estou lá.

- Que horror! Daqui a pouco vai pedir outras coisas.

Ela não deveria ter falado aquilo.

- Já que tocou no assunto. Quero ver seus peitos.
-Nunca!
-Tá bom então. Já que não me ama. Adeus.

Fui virando as costas e me preparando pra sumir no mundo.

-Espera…. Moleque. Eu devia ter pesado a mão quando tive chance. Mas ok! Olha não tira pedaço.

Minha avó estava com um vestido daqueles com baita decote. Colocou um dos seios amostra.

- Não vó, quero ver os dois. E de perto.
-Abusado!!!!!
Me aproximei com os olhos brilhando. Nunca estive tão perto de seios tão fartos.

-São lindos. Posso…?
-Não se atrev….

Já era tarde. Caí de boca nos seios da minha avó. Eu chupava com vontade.

- Menino. Aqui não. Alguém pode ver!
Vamos pra casa de máquinas.

Segui minha avó de pau duro. Ela indo agreste com aquela enorme bunda balançando sob seu vestido.
No segundo piso da casa de máquina tem um quartinho que era usado pelo caseiro.

- Pronto. Agora não tem ninguém aqui. Me diz uma coisa. Você já ficou com alguma menina?
- Já sim vó. Mas nunca vi pelada. E não me interesso. Quero a senhora.

Minha vó ficou vermelha. Encantada, preocupada e excitada. Não sabia muito da vida na época mas hoje sei que foi assim.

- E quantas vezes me viu com seu avô!?
- ah muitas vezes. Sei de tudo que fazem.
- Então não tenho muito o que ensinar. Faça aqui tudo o que quiser. Aproveita, pois não vai se repetir.

Meu pinto ficou duro na hora só de pensar em todas as possibilidades. Agarrei minha avó de frente que comecei a beijar seu pescoço enquanto minha outra mão ir por baixo do vestido.

- Esse menino!? Tem certeza que nunca ficou com mulher?
- Eu aprendi com o melhor. Meu avô!

Então derrubei minha avó na cama, beijei sua boca enquanto dedilhava seu clitoris.

- ahhhh não é possível! Ahhhh
- agora chupe meu pau.

Mau terminei de formular a frase e ela já estava abocanhando minha rola. Na época já era bem desenvolvida. Tinha facilmente 17cm.

-isso vozinha, chupa bem gostoso.
Ela chupava como uma adolescente. Muita vontade, mas meio sem jeito. Em seguida ela tirou o vestido e perguntou.

- o que vai fazer agora com sua avó?
- deixa eu chupar essa buceta vozinha.

Abri suas perna e fui direto ao ponto.

- ahhhhhh minha nossa. Que delícia. Continua. Não para. Não para!
Em êxtase, ela pulou sobre mim e começou a me cavalgar. Ela estava tão molhada que o pau deslizava sem dificuldade.

- que pau gostoso do meu netinho.

Ela pulava numa pegada frenética. Não lembro de ver ela tão excitada com meu avô.

- isso vovó, continua que tá gostoso. Joga esse peitao na minha cara. Deixa eu chupar eles.

E assim, ela cavalgava no meu pau enquanto eu chupava seus melões. Meu pau estava lambuzado. Quanto mais apertava seus peitos e os chupava, mais molhada ela ficava.

- vou gozar!!!!

Ela pulou do meu pau e começou a mamar até o leite sair e ela engolir tudinho.

- garoto! Você puxou seu pai!
- meu pai!

Ali senti que ela falou algo que não deveria falar.

- Seu avô, eu falei errado!
- Meu pai já te comeu vó?
Sem saída, ela confirmou.

- Caramba! E meu avô! Ele não sabe de nada não é!?
- Calo. Posso te perguntar uma coisa!?
- Claro vó?
- Você sente tesao so por mim ou por mais alguém?
- ah vó, claro que sinto. Tem fulana, ciclana….
- Alguém mais da família?
- Eu…..
- Eu vou te ajudar a conseguir fazer com ela. Mas por enquanto, mantenha nosso segredo ok! Sem mais perguntas sobre mim e seu pai!
- Juraaaaa!!!!?
- pode considerar feito!

E agora, com quem será minha próxima aventura!?