Amigo do meu pai pegou meu rabo em sítio abandonado

Marcos, 23 anos, 1.73 de altura, branco, magro. No campinho de futebol, o jogo rolava e no alto do morro, eu assistia a partida. Ao fundo, dava para ver a antiga casa do Baiano, agora uma ruína entre árvores. Local com placa de terreno particular e à venda, passar ali era voltar em tempos antigos. O Camilo ao meu lado deu a ideia em darmos um pulo lá, ainda que tudo estivesse abandonado, nasciam umas goiabas e tomamos rumo ao nosso destino. Camilo, 42 anos, moreno de pele escura, alto e magro, careca, rosto comprido, conhecido do meu pai, subiu rapidinho o morro comigo para pularmos uma cerca e cairmos para dentro da propriedade! Pegamos algumas goiabas, comi duas e o Camilo foi mijar. O problema que o danado começou a bater uma olhando para mim, ri e ele mostrou a vara bem rígida e dura já balançando, belo caralho, fiquei namorando com os olhos aquilo e ele fez um sinal para cairmos dentro da casa pois percebeu que eu era chegado na coisa!

A vontade em da e o medo pintaram ao mesmo tempo, vai que alguém aparece ali, o Camilo só encostou na parede, pedi segredo, agachei, mamei rápido só para melar a pica quase preta, levantei e abaixei a roupa para levar belo encaixe abrindo a minha boca! Ele começou a pegar velocidade, fiz caretas, deixei rolar! Eu tinha dezesseis anos, ele quarenta e dois, tomei enterradas, gemi baixo, respirei rápido e ele fez acostumar logo para que eu abrisse minha bunda e facilitasse tudo! Seu vai e vem botou uma explosão de tara, safadeza, coisa proibida em mim aumentando todo meu prazer com alguma dor. O Camilo gostar de gay era novidade e o seu pau fodeu mais forte, rebolei numa enterrada, ele pediu para não falar nada aos meus pais, disse que não falaria, passei a língua no lábio, comecei a transpirar ali, o vai e vem da pica obrigou-me a fechar os olhos por alguns instantes e senti meu cu pegar fogo na portinha entre gemidos baixos e caretas!

Segurando minha cintura, ele botou mais intensidade, eu ouvia o barulho do meu corpo batendo no dele, gaguejei, pediu e abri um lado da bunda quando ouvi seu gemido e ele segurou a pica para soltar esperma dentro do meu rabinho branco! O pau deu uma pulsada mandando dois jatos bem dados, foi tirando devagar e o cu foi soltando esperma! Humm, bom! Sorri pela safadeza e ele olhava para ver se não vinha ninguém, levantei a roupa mesmo com o cu melado e saímos dali. No meio do caminho, ele disse que eu tinha um rabo delicioso e caso quisesse mais era só chamar. Ri e disse que foi bom, tomei o caminho de casa para entrar depressa no banho, papada de porra a minha cueca, passei a língua experimentando um pouco daquele leite grudado nela, loucura pura e gostei. Lavei toda a roupa e estendi no varal indo fazer outra coisa.

Chamou bem a atenção o fato do Camilo ser casado e gostar de gay. Outro ponto foi dar uma banana para a amizade com meu pai metendo no meu cu! Coisa de cara que precisa resolver sua tara e achou o cara certo para isto. Camilo abria boas possibilidades para mais sexo e eu estaria de olho caso viesse algum convite. O meu cu novinho queria experimentar mais sexo e no meio do mato, ambiente rural, é difícil encontrar cara chegado em homem, a maioria é tudo enrustido como ele precisando de sigilo absoluto. Não falou nada para meus pais, fiquei até com medo mas ficou entre nós. Sua pica fizera bom estrago, tudo doendo, latejando, o pau deixara uma fenda para que eu pudesse curtir ao deitar na cama. Safadeza, né? O ambiente rural estava revelando coisas que eu não pensava. Amei tudo e pensei quando aconteceria de novo. Delícia demais dar escondido e proibido é mais gostoso. Comente.