Chocolate na buceta: minha esposa adorou e quer fazer com outros machos.
O calor do interior é uma porra de um inferno, um bafo quente que faz a camisa grudar no peito e o suor escorrer pela testa. Estou aqui, sentado numa cadeira de madeira que range toda vez que me mexo, numa pousada meia-boca no meio do nada, com paredes de azulejo frio e um cheiro de mofo que sobe do banheiro. Meu nome é Manuel, e minha mulher, Manuela, tá me deixando louco com esse jeito dela, toda safada, o vestido leve colado nas curvas, o cheiro dela — um misto de perfume barato de baunilha e tesão — enchendo o quarto. A gente veio pra cá com um plano: curtir o fim de semana, gravar uns vídeos quentes pros punheteiros do canal dela e, caralho, quem sabe arrumar um macho pra foder ela enquanto eu assisto, com esse tesão doido de ser corno que não sai da minha cabeça.
O quarto é uma merda, com um ventilador de teto que faz mais barulho que vento, e os grilos lá fora não calam a boca. A cama tem um colchão duro que reclama toda vez que a gente deita, e os lençóis fedem a amaciante vagabundo. Mas o clima tá pesado, elétrico, como se o ar tivesse carregado de putaria. Manu tá deitada na cama, as coxas grossas à mostra, o vestido subindo enquanto ela mexe no celular, rindo sozinha. Eu sei que ela tá pensando em foder com outro cara, e, porra, isso me deixa com o pau duro só de imaginar.
“Manuel, seu corno, tá pronto pra gravar essa merda?” ela diz, com aquele olhar de vadia que me faz querer pular em cima dela agora. Pego uma cerveja quente na mesinha, o metal da lata gelado na mão, e dou um gole, sentindo o amargo descer pela garganta. “Tô pronto, sua putinha. Vai querer o chocolate hoje, né? Tô vendo que tu tá no clima.”
Ela ri, jogando o cabelo pra trás, o suor brilhando na nuca. “Cê sabe que eu quero, seu filho da puta. Mas hoje é diferente. Quero que os caras do meu canal vejam como eu sou vagabunda.” Ela se levanta, o vestido subindo ainda mais, e pega o celular, apoiando ele num tripé improvisado com uns livros velhos da pousada. “Quero gemer alto, gritar, e tu vai me ajudar a fazer esse vídeo foder a cabeça de todo mundo.”
Eu me levanto, a cadeira arranhando o chão, e sinto o pau pulsar na calça só de ouvir ela falar assim. “Então vem, Manu. Vamos fazer esses caras gozarem só de te ver.” Pego a barra de chocolate que trouxe na mochila — um troço grande, grosso, que derrete se tu não for rápido. O cheiro do cacau já tá no ar, doce pra caralho, misturado com o calor do quarto e o perfume dela.
Ela vai pro banheiro, e eu sigo, o coração batendo forte. Manu se abaixa, ficando de quatro em cima do vaso sanitário, o azulejo gelado contra os joelhos dela. O vestido tá levantado até a cintura, a bunda empinada, e, porra, a buceta dela tá brilhando, já molhada, pulsando como se tivesse vida própria. “Põe logo essa porra, Manuel,” ela rosna, olhando pra mim por cima do ombro, com aquele jeito de quem manda na porra toda. “Quero sentir esse chocolate me fodendo antes de tu meter.”
Eu dou um sorriso torto, o tesão subindo pela espinha. “Calma, sua vadia. Vou te dar o que tu quer.” Desembrulho o chocolate, o papel alumínio fazendo um barulho que corta o silêncio. O cheiro do cacau fica mais forte, e eu vejo ela se contorcer, esperando. “Olha pra câmera, Manu. Fala pra esses caras o que tu quer.”
Ela encara o celular, que tá gravando tudo, e solta um gemido que me faz quase gozar na calça. “Tô aqui, seus punheteiros, com minha buceta molhada pra caralho, louca pra ser fodida. Meu corno vai meter um chocolate grosso em mim, e eu vou gozar pra vocês verem. Querem mais? Então se comportem no meu canal, seus safados.” Ela ri, jogando a cabeça pra trás, e eu dou um tapa na bunda dela, o som estalando alto, a pele ficando vermelha na hora.
“Porra, Manu, tu é uma vadia mesmo,” eu digo, e encosto o chocolate frio na entrada da buceta dela. Ela geme alto, o som ecoando no banheiro, e eu empurro devagar, vendo o chocolate grosso abrir ela, centímetro por centímetro. A textura áspera do cacau contra a pele molhada dela faz um som molhado, obsceno, e eu sinto meu pau latejar, querendo estar lá dentro. “Geme, sua cadela, geme pra mim.”
“Caralho, Manuel, mete essa merda!” ela grita, as mãos agarrando o vaso, as unhas arranhando o porcelana. Eu empurro mais, o chocolate derretendo, deixando um rastro pegajoso dentro dela. O cheiro do cacau se mistura com o dela, um aroma de tesão que enche o banheiro, e eu vejo ela rebolar, querendo mais, a buceta pulsando em volta do chocolate. “Tô gozando, porra, tô gozando com essa merda dentro de mim!”
Eu puxo o chocolate devagar, o som pegajoso fazendo meu pau doer de tão duro. Levo a barra à boca, chupando o chocolate derretido, melado com o gosto dela, doce e salgado, uma porra de um vício. “Manu, tu tem um gosto do caralho,” eu digo, a voz grossa, e ela ri, olhando pra câmera como a vadia que é.
“Para de enrolar e mete logo, seu corno!” ela manda, quase implorando. Jogo o chocolate no chão, e, sem perder tempo, encaixo meu pau na entrada da buceta dela, quente, molhada, escorrendo com o chocolate e o gozo dela. Meto de uma vez, forte, e ela grita, o som ecoando nas paredes. “Caralho, isso, me fode, me fode forte!”
Agarro a cintura dela, minhas mãos apertando a carne macia, e meto com força, o som dos nossos corpos batendo misturado com os gemidos dela e os palavrões que saem da boca dela sem parar. “Quero outro macho, Manuel! Quero um cara me comendo enquanto tu assiste, seu corno de merda! Quero dois paus me rasgando!” Porra, ouvir isso me deixa louco, o tesão misturado com um ciúme que só faz meu pau ficar mais duro. Meto mais rápido, mais fundo, querendo mostrar pra ela que eu dou conta, mas sabendo que, caralho, eu quero ver ela sendo fodida por outro.
“Tu quer isso, né, sua putinha?” eu rosno, dando um tapa na bunda dela que faz ela gritar de novo. “Quer um estranho te fodendo enquanto eu olho? Então toma meu pau, sua vadia.” Puxo o cabelo dela, forçando ela a arquear as costas, e acerto aquele ponto dentro dela que faz ela tremer toda. O banheiro tá um caos, com o cheiro de sexo, chocolate derretido e suor no ar, e ela goza de novo, as pernas tremendo, gemendo alto pra caralho.
“Grava isso, porra!” ela grita pra câmera, e eu sei que os caras que vão ver isso vão pirar. A buceta dela tá melada, brilhando com chocolate e gozo, e meu pau tá escorregando, batendo fundo. “Quero que vocês gozem vendo isso, seus punheteiros! Quero que implorem pra estar aqui!”
A gente continua, eu viro ela, coloco contra a parede, metendo enquanto ela morde meu ombro, os dentes cravando na pele. Ela não para de falar, de prometer putaria com outros caras, e eu fodo ela com mais força, imaginando um estranho ali, comendo ela enquanto eu assisto, com o pau na mão, louco de tesão. “Quero um macho que me coma na praia, Manuel! Na areia, com o mar batendo nos pés!” ela diz, e eu rosno, metendo mais forte, o corpo todo tenso.
Quando gozo, é com um rugido, enchendo a buceta dela com porra quente, e ela goza junto, as pernas quase cedendo. Seguro ela, rindo, e beijo a boca dela com força, sentindo o gosto dela na minha língua enquanto o celular grava tudo. “Porra, Manu, tu é foda,” eu murmuro, e ela ri, exausta, o corpo brilhando de suor.
Caímos na cama depois, suados, melados, o quarto fedendo a sexo e chocolate. O vídeo tá salvo, pronto pra ser postado no canal dela no Telegram e nas redes. Sei que os caras vão pirar, vão implorar por mais, e eu já tô pensando nas próximas vezes. Talvez numa estrada, num motel, ou, caralho, com um cara novo que finalmente apareça e foda ela na minha frente, enquanto eu assisto, com esse tesão doido de corno que não explica.
Quer saber mais? As aventuras da Manu tão só começando, e ela posta tudo no www.selmaclub.com, com vídeos e fotos que vão te deixar louco. Tem novidade todo dia no Twitter dela e no www.bit.ly/selmatudo, e no canal do Telegram, https://t.me/+3ND0cEXC0iZiOGMx, onde ela mostra tudo sem censura. Quem sabe você não é o próximo a encontrar a gente numa dessas viagens, numa casa de praia ou num canto qualquer onde a Manu possa te mostrar como ela fode de verdade.
Por favor, seus fudidos, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um tapa na cara que me faz querer liberar mais putaria pra vocês. Quero sentir esse apoio, saber que vocês tão tão loucos pela Manu quanto eu. Deixem suas estrelas e venham com a gente nessa jornada, porque a Manu Recife tá só começando a foder com tudo!
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