Assistindo Minha Mulher Virar Puta de Cu: O Dia que Realizei Meu Sonho

Assistindo Minha Mulher Virar Puta de Cu: O Dia que Realizei Meu Sonho
Eu sou André, o marido da Sílvia Recife, essa mulherona de 2,4 metros que é um espetáculo por onde passa. Minha gigante tem curvas que não acabam: coxas grossas, peitos que mal cabem no sutiã e uma bunda tão grande que parece engolir qualquer roupa. Até 2014, eu só imaginava como seria vê-la sendo foda por outros caras, mas, caralho, aquele desejo de ser corno queimava no peito. Eu via os perfis no site da Selma, casais liberais, mulheres se entregando, e meu pau pulsava só de pensar na Sílvia assim. Quando contei pra ela, vi o choque nos olhos dela, o rosto vermelho, mas também uma faísca de curiosidade. Ela topou, mesmo com medo de dar o cu, e, porra, aquilo mudou nossas vidas.
Foi com as dicas do www.bit.ly/analvicio que ela aprendeu a se soltar, a curtir o que antes era tabu. A Sílvia virou outra, e eu, bom, eu tava louco pra ver ela ser arrombada. Marcamos com dois machos casados, grandes, dotados, doidos pra serem os primeiros a comer o cu virgem da minha mulher. O que aconteceu naquela manhã no chalé foi tão foda que ainda gozo só de lembrar. Vou contar tudo, cada detalhe, porque, caralho, foi a realização do meu maior tesão.

É uma manhã de sol, o calor batendo na pele, o ar com cheiro de mato e aquele toque doce do creme de baunilha que a Sílvia passa. Estamos na área externa de um chalé, numa mesinha de madeira cercada por cadeiras, o vento balançando as árvores ao redor. Eu tô sentado, o coração disparado, o pau já duro dentro da calça só de imaginar o que vai rolar. Sílvia tá debruçada na mesa, a bunda empinada, o vestido curto levantado até a cintura, a calcinha preta de renda jogada nos tornozelos. Ela tá nervosa, dá pra ver pelo jeito que as mãos tremem segurando a mesa, mas o tesão tá ali, os olhos brilhando, a buceta já molhada pingando pelas coxas.
Os dois machos tão atrás dela, e, porra, que inveja do caralho. O Thiago é um moreno alto, quase dois metros, ombros largos, peitoral definido, com uma barba rala e uma tatuagem de dragão no braço que dá um ar de macho alfa. O Ricardo é um loiro bronzeado, cabelo bagunçado, com cara de quem sabe que é gostoso. Ele é um pouco mais baixo, mas o volume na calça jeans mostra que o pau é grosso pra caralho. Os dois tão loucos pra foder o cu da minha mulher, e eu, o corno filho da puta, tô aqui, me masturbando por cima da calça, o coração na garganta.
“Caralho, Thiago, olha essa bunda,” Ricardo diz, a voz grave, enquanto se aproxima. Ele agarra as nádegas da Sílvia, abrindo com força, e eu vejo o cu dela exposto, pequeno, piscando de nervoso. “Tá cheirosa, porra, que delícia de fêmea.” Ele se abaixa, cheira, e eu vejo o nariz dele roçar na pele dela. Meu pau pulsa, e eu aperto a calça com mais força.
“Relaxa, Sílvia, a gente vai te tratar bem,” Thiago murmura, a voz rouca, quase um rosnado. Ele cospe na mão, espalha na bunda dela e começa a esfregar o cu com o polegar. Sílvia solta um gritinho, o corpo tremendo, e eu sinto um calor subir pelo peito. “Porra, André, tua mulher tá doida pra dar o cu,” ele diz, olhando pra mim com um sorriso safado. Eu só balanço a cabeça, sem palavras, o tesão me dominando.
Ricardo ri, enquanto enfia dois dedos na buceta dela, o som molhado ecoando. “Tá encharcada, caralho. Tua mulher é uma vadia, André.” Eu gemo, a mão já dentro da calça, me tocando com força. Sílvia tá gemendo alto, os sons dela misturados com o barulho dos dedos do Ricardo. “Vai devagar, seus putos,” ela diz, a voz trêmula, mas cheia de tesão.
Thiago não perde tempo. Ele lambe o cu dela, a língua deslizando devagar, e eu vejo o corpo da Sílvia se contorcer, os gemidos ficando mais altos. O cheiro de sexo tá no ar, misturado com o suor dele e o perfume dela. Ele cospe de novo, enfia um dedo, e a Sílvia grita, as mãos agarrando a mesa. “Filho da puta, isso arde!” ela reclama, mas rebola, pedindo mais. Eu tô quase gozando só de olhar, o pau latejando.
“Porra, André, olha como ela tá gostando,” Thiago diz, enfiando mais um dedo, agora dois, abrindo o cu dela devagar. Ela solta um peido, alto, constrangedor, e os dois riem. “Relaxou agora, né, safada?” Ricardo provoca, enquanto enfia mais um dedo na buceta dela. Eu vejo o cu da minha mulher se abrir, a pele esticada, e sinto um orgulho estranho, misturado com um tesão do caralho.
Thiago tira os dedos, cospe no pau e encosta na entrada do cu dela. “Respira fundo, Sílvia,” ele avisa, e eu vejo ela obedecer, o peito subindo e descendo rápido. Ele empurra, e, porra, o grito que ela solta é de outro mundo. O cu dela tá se rasgando, a cabeça do pau dele forçando a entrada, e eu vejo a dor no rosto dela, misturada com um tesão que nunca vi antes. “Caralho, tá rasgando!” ela grita, as mãos agarrando a mesa com tanta força que a madeira range.
“Calma, gostosa, tu aguenta,” Thiago diz, segurando a cintura dela, empurrando devagar. Eu vejo cada centímetro daquele pau grosso entrando no cu da minha mulher, e, porra, é a coisa mais foda que já vi. Ele geme, um som gutural, enquanto vai entrando, e a Sílvia tá tremendo, gemendo alto, o corpo se contorcendo. “Porra, André, que cu apertado,” Thiago diz, olhando pra mim. “Tua mulher é uma delícia.”
Ela solta outro peido, e Ricardo ri, batendo na bunda dela. “Tá com vontade de cagar, né, vadia?” Ele provoca, e eu vejo o rosto da Sílvia ficar vermelho, mas ela não para de rebolar. Thiago começa a bombar, devagar no começo, mas logo aumenta o ritmo, o som da carne batendo contra a bunda dela enchendo o ar. O cheiro de sexo, suor e lubrificante é forte, e eu tô me masturbando com força, o coração disparado.
“Fode ela com força, Thiago!” grito, perdido no tesão. Ele obedece, metendo mais rápido, os gemidos dele misturados com os da Sílvia. Ela tá gritando, gemendo, pedindo mais, e eu vejo o cu dela se dilatar, completamente arrombado. “Mete, porra, mete!” ela grita, e eu gozo na calça, o corpo tremendo, sem nem precisar tocar mais.
Thiago goza com um grunhido alto, o pau pulsando dentro do cu dela, enchendo de porra. Ele sai devagar, e eu vejo o cu da Sílvia aberto, escorrendo porra, pulsando. “Caralho, que estrago,” Thiago diz, rindo, enquanto dá um tapa na bunda dela. Eu tô hipnotizado, o pau ainda duro mesmo depois de gozar.
Ricardo não perde tempo. Ele já tá com o pau pra fora, mais grosso que o do Thiago, e enfia de uma vez no cu já arrombado. A Sílvia grita, a dor voltando, mas ela rebola, pedindo mais. O som molhado do pau dele deslizando na porra do Thiago é obsceno, e eu vejo o líquido escorrer pelas coxas dela. “Porra, que cu gostoso,” Ricardo geme, as mãos agarrando a cintura dela com força. Ele fode como um animal, sem dó, e a Sílvia tá gritando, gemendo, peidando de novo, o corpo convulsionando.
“Tá gostando, né, vadia? Tua mulher é uma puta de cu agora, André,” Ricardo diz, olhando pra mim. Eu só balanço a cabeça, o tesão me deixando mudo. A Sílvia goza, a buceta pingando sem nem ser tocada, e Ricardo goza logo depois, enchendo o cu dela de porra de novo. Ele sai, e o cu da Sílvia tá um estrago, aberto, escorrendo, pulsando.
Eu me aproximo, as pernas tremendo, e peço pra ela abrir a bunda. “Porra, Sílvia, olha isso,” digo, a voz rouca. “Tá todo arrombado, escorrendo porra. Que delícia, caralho.” Tiro fotos, gravo tudo, o coração batendo forte. “Isso vai pro site da Selma,” digo, e ela sorri, exausta, mas com um brilho de satisfação nos olhos.

Tem muito mais aventuras como essa no perfil da Sílvia no www.selmaclub.com. Quer saber o que vem depois? Será que ela vai viciar mesmo no cu? Será que vou chamar mais machos pra foder minha mulher? Será que ela vai querer algo ainda mais foda? Acompanha lá pra descobrir, porque essa história tá só começando. E, porra, se esse conto te deixou de pau duro ou com vontade de gozar, não esquece de dar 5 estrelas! É com teu apoio que a gente continua compartilhando essas putarias que te fazem perder o juízo. Deixa teu comentário, diz o que achou e o que quer ver nas próximas aventuras da minha gigante!
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