É desesperador ir à praia de manhã, após gozadas dentro do cu a noite toda.

Meu nome é Selma Recife, e vou contar pra vocês o desespero louco que é passar uma noite inteira na cama king de um hotel na praia, levando a bunda de quatro machos diferentes, todos gozando dentro mais de uma vez, e no outro dia ainda inventar de ir pra praia. Foi uma porra de uma maratona que me deixou tremendo e gemendo até não aguentar mais. O quarto tava com aquele cheiro forte de sexo, suor e mar, a brisa entrando pela janela enquanto eu me entregava praqueles paus que não davam trégua.

O primeiro macho era um cara moreno, uns 35 anos, corpo definido, com um pau grosso que parecia uma porra de um martelo. Ele me jogou na cama king, abriu minha bunda com as mãos e enfiou tudo de uma vez, me fazendo gritar: “CARALHO, QUE DOR, PORRA!” A dor era foda, queimando meu cuzinho apertado, mas o tesão me fazia implorar por mais. Ele metia forte, o som da pele batendo ecoando, e eu me peidava na pica dele, os gases molhados saindo junto com os gemidos. “Toma, sua putinha!” ele grunhiu, gozando fundo no meu intestino, o calor do esperma me fazendo tremer. Ele gozou duas vezes, enchendo meu cu até transbordar.

Logo depois, veio um loiro mais velho, uns 50 anos, barrigudo mas com um pau duro que não mentia. Me colocou de lado, uma perna pra cima, e enfiou devagar, me fazendo gemer baixo no começo. “Porra, vai fundo, me arromba!” pedi, e ele obedeceu, metendo com força até eu sentir o cu rasgando de prazer e dor. Eu me peidava de novo, o som úmido misturado com os tapas que ele dava na minha bunda. Ele gozou dentro, o esperma quente escorrendo, e ainda voltou pra uma segunda rodada, me deixando com o cuzinho latejando.

O terceiro era um negão jovem, uns 25 anos, magro mas com um pau enorme que me assustou. Me virou de bruços, levantou minha bunda e fez um DP anal comigo, usando o consolo que tava na mesinha pra encher minha buceta enquanto me fodia o cu. “AI, PORRA, QUE GROSSO!” gritei, a dor me fazendo suar frio, mas o tesão era maior. Ele metia rápido, o consolo batendo dentro da buceta enquanto eu me peidava na pica dele, os gemidos altos ecoando no quarto. Gozou duas vezes, enchendo meu intestino de porra, e eu tava quase desmaiando de tanto prazer.

O quarto macho, um ruivo de uns 40 anos, corpo tatuado, me pegou pra um DP completo. Ele chamou o negão de volta, e os dois me colocaram de quatro, um na buceta e outro no cu, metendo juntos. “CARALHO, ME DESTROI!” berrei, a dor misturada com o prazer me fazendo tremer. O cu ardia, os peidos molhados saíam a cada estocada, e eu sentia o esperma dos outros ainda lá dentro misturando com o novo. Eles gozaram juntos, enchendo meus buracos, e eu desabei na cama, o corpo suado, o cheiro de sexo impregnado nas cobertas.

No outro dia, de manhã, coloquei meu fio dental rosa, aquele que mal cobre a bunda, e fomos pra praia. O sol tava forte, o mar cheirando a sal, e eu tava toda animada, mas depois de umas duas horas, senti um negócio estranho. O esperma que ainda tava mais fundo no meu intestino começou a descer, trazendo tudo junto, uma porra de um caos interno. Corri pro banheiro do quiosque, o coração na boca, e meu corno Máecio, que sempre filma tudo, além de ter gravado as fodas, pegou a câmera e filmou de perto meu desespero. Despejei uma quantidade enorme de esperma e merda, melando o vaso todo, extrapolando pra fora, com peidos altos e molhados ecoando no banheiro. “PORRA, QUE VERGONHA!” gritei, mas Márcio ria, filmando cada detalhe sujo.

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