Estou nua na praia, de quatro, quando de repente sou atacada! Marido registrou...

Oi, eu sou Baby Bliss, a chefa da Turma Bliss, e, oxente, sou a cabra mais arretada desse grupo de danadas! Meu Deus do céu, como eu amo essa vida de putaria que levo com minhas comadres. Naquela foto que tá dando o que falar, é a Melissinha, aquela safada, montada em cima de mim, numa pose que deixa qualquer um de boca aberta, visse? Somos um bando de amigas — umas solteiras, outras casadas, mas todas bi, com um fogo danado no rabo e uma paixão tão braba uma pela outra que é coisa de doido. Nosso perfil no site da Selma Recife é testemunha disso, um lugar onde a safadeza rola solta e o tesão é mandamento. Hoje, vou contar como foi aquele dia doido numa praia deserta no sul da Paraíba, com o sol torrando, nossos corpos suados e as bundas pedindo pra ser tudo. Preparado? Então segura firme, que isso aqui vai ser quente pra caramba!
O sol tá de lascar, queimando a pele, e a areia quente faz os pés arderem. Tamo todas peladas, sem um fiapo de roupa, porque é assim que a gente curte, né? A praia é nossa, deserta, com o mar quebrando forte lá no fundo, aquele barulho das ondas se misturando com os gemidos que já começam a pintar. Somos cinco: a Melissinha, uma danada que não se aguenta de tesão, eu, Baby Bliss, com meu rabo que é puro pecado, a Natasha, uma morena com curvas que parecem esculpidas, a Juju, uma loirinha que não tem limite pra safadeza, e a Carol, que tem uma boca que, meu Deus, faz a gente tremer só de imaginar. O que nos junta? Um tesão danado que não cabe no corpo e uma vontade de se entregar que é quase bicho solto.
O ar tá pesado, com aquele cheiro salgado do mar misturado com o suor dos nossos corpos. Tô de quatro na areia, com a bunda empinada, tomando um sol como se fosse a rainha do pedaço. Meu cuzinho, aquele que todo mundo fala, tá ali, exposto, piscando de leve, como se tivesse chamando as meninas. Sinto os olhos da Melissinha queimando em mim, e, caramba, minha buceta já começa a pulsar só de saber que ela tá olhando. Meu corpo esquenta mais que o sol, e eu sei que a coisa vai ficar séria.
“Porra, Baby, essa bunda tua quer me matar, é?” Melissinha fala, com a voz rouca de tesão, se achegando. Eu viro o rosto, dou um sorriso de quem sabe o poder que tem, e digo, “Vem, Mel, vem cuidar do que é teu, danada.” Ela não pensa duas vezes. Se joga em cima de mim como uma onça, montando nas minhas costas, a buceta dela quente e melada encostando na minha pele suada. O contato é brabo, uma sensação que é puro fogo. Ela começa a rebolar, devagar, e eu sinto cada curva do corpo dela contra o meu. A buceta dela tá tão molhada que deixa um rastro brilhante nas minhas costas, e o cheiro — meu Deus, o cheiro! — é uma mistura de suor, tesão e aquele aroma forte que me deixa louca.
“Caralho, Mel, continua, sua safada,” eu gemo, já com a mão entre as pernas, me tocando. O som dos meus dedos na minha buceta é molhado, alto, e se mistura com os gemidos dela. As outras meninas tão olhando, e eu sinto os olhos delas pegando fogo. Natasha tá mordendo o lábio, apertando o próprio peito, Juju tá de quatro, se acabando sem vergonha, e Carol tá com aquele olhar de quem tá tramando algo bem sujo.
“Tu gosta, né, sua danada?” Melissinha fala, se inclinando, a boca quase na minha orelha. O clitóris dela tá roçando na minha bunda, e cada movimento é uma explosão de prazer. “Tá gostando de sentir minha buceta melando tua bunda, Baby?” ela provoca. “Porra, Mel, não para, não para!” eu imploro, e o som da minha voz, cheia de desespero e tesão, faz ela acelerar. Ela rebola mais forte, mais rápido, a buceta dela escorregando na minha pele suada, e eu sinto o gozo vindo como uma onda braba. Eu gozo primeiro, o corpo tremendo na areia, os gemidos ecoando pela praia deserta. Melissinha não aguenta e goza logo depois, um jorro quente que molha ainda mais minhas costas, enquanto grita alto o suficiente pra acordar o mar.
Mas a coisa não para por aí, não. Eu quero mais. Melissinha desce de mim, ainda ofegante, e fica de pé na minha frente. O sol tá queimando, e o corpo dela brilha de suor. Ela abre a bunda com as mãos, bem devagar, e diz, “Vem, Baby, cheira. Cheira o que tu faz comigo.” Eu não me faço de rogada. Rastejo até ela, meu rosto tão perto do cuzinho dela que sinto o calor da respiração. O cheiro tá forte — suor, tesão, tudo misturado — e é isso que me deixa doida. Enfio o nariz, inspiro fundo, e solto um gemido baixo, como se tivesse achado o céu. “Lamba, sua safada,” ela manda, e eu obedeço. Minha língua é quente, molhada, e começa a explorar o cuzinho dela com uma fome que me faz tremer. Cada lambida é uma explosão, e eu vejo ela segurando a bunda ainda mais aberta, querendo que eu vá fundo. “Isso, caralho, lambe gostoso!” ela geme, e eu sinto outro gozo se formando. Ela goza de novo, só com minha língua, e eu não aguento — gozo junto, o corpo convulsionando enquanto minha língua não para.
Agora é a vez dela me dar o troco. Tô de quatro de novo, a bunda bem empinada na cara dela. Meu cuzinho tá ali, salgadinho do suor e do mar, piscando como se tivesse chamando. “Tu é uma delícia, Baby,” Melissinha murmura, antes de enterrar o rosto. O cheiro é forte, puro tesão, e ela lambe devagar, saboreando cada pedaço. O gosto é salgado, quente, e eu fico ainda mais molhada. A língua dela circula meu cuzinho, depois entra, e eu gemo alto, o corpo tremendo. “Porra, Mel, tu me mata!” eu grito, enquanto me toco freneticamente. Ela continua, chupando, lambendo, até que eu gozo de novo, e ela goza junto, só de sentir meu prazer.
As outras meninas não ficam de fora. Natasha se aproxima, a buceta pingando, e começa a esfregar o clitóris enquanto me olha. “Baby, sua danada, vem cá,” ela chama, e eu não resisto. Me levanto, ainda com o gosto da Melissinha na boca, e a puxo pra um beijo. Nossas línguas se encontram, molhado, quente, com gosto de suor e tesão. Juju e Carol se juntam, e de repente tá todo mundo se tocando, gemendo, se esfregando. A areia gruda nos corpos, o sol queima, e o ar tá cheio de gemidos, cheiros e o som molhado de bucetas sendo tocadas.
“Vocês são umas safadas perfeitas,” eu digo, rindo, enquanto passo a mão pela bunda suada da Natasha. Ela me empurra de leve, me deitando na areia, e sobe em cima de mim. “Agora é minha vez de te foder,” ela diz, e começa a rebolar, a buceta dela esfregando na minha. O atrito é doido, cada movimento mandando ondas de prazer pelo meu corpo. Carol se junta, chupando meus peitos, enquanto Juju lambe a bunda da Natasha. É uma orgia daquelas, e a gente não tem limite.
O dia passa assim, entre gemidos, lambidas e gozadas que parecem não acabar. O sol começa a se pôr, e a gente tá exausta, mas com aquele brilho nos olhos de quem viveu algo brabo. Deitadas na areia, ainda peladas, rimos e nos abraçamos, os corpos quentes e suados se misturando. “Isso é só o começo, suas danadas,” eu digo, olhando pras meninas. “Quero ver o que a gente vai aprontar na próxima.”
E tem muito mais de onde veio isso. No site www.selmaclub.com, no perfil da Turma Bliss, tu vai encontrar todas as nossas aventuras, com detalhes que vão te deixar doido de tesão. Imagina o que pode rolar na próxima viagem, numa casa de campo, com brinquedos, óleos e ainda mais putaria. Será que eu vou liberar meu cuzinho famoso pra algo além da língua? Será que a Natasha vai trazer aquela amiga gostosa que ela falou? Só acompanhando pra saber.
Não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, viu? Escrevi cada palavra com o coração e o tesão pulsando, pensando em vocês, que curtem uma safadeza bem contada e cheia de fogo. Cada estrela que tu dá é um gás pra eu continuar contando essas histórias danadas que juntam a gente de um jeito tão arretado. Então, vai lá, clica nas 5 estrelas e mostra que tá com a gente nessa farra!
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