Conhecendo meu marido - terceira parte

Acordei com Meire sentando na cama com uma bandeja de café nas mãos, ela já banhada e com cara de safada, sorri para ela e corri para o chuveiro, encontrei sobre a pia duas escovas de dentes sem uso, fiz a higiene completa, inclusive a anal profunda, pois depois de ter visto Paulo inaugurar o rabo de minha prima, o meu estava pegando fogo. Ao retornar ao quarto, sou surpreendida com meu maridinho sempre tímido, chupando minha priminha que até então eu considerava inocente, vi que Paulo estava com seu pintinho durinho e me joguei na cama, passando a mamar nos seios da Meire que gemia como uma cadela disfarçadamente entrei no meio dos dois e logo estava com a boca naquela bucetinha gostosa e virando meu bundão para o seu dono, ele não pensou duas vezes, abriu minhas nádegas, deixando sua marca registrada, pincelou meu rego com a cabecinha de seu pau, rebolei e fiz meu cu piscar para meu macho, sentindo a cabeça de sua rola forçar o anelzinho que só ele comia e foi entrando, rebolei gostoso para sentir a pica nas laterais do meu canal anal, assim que Paulo iniciou o movimento de vai e vem, estiquei meu braços e passei a burilar os dois mamilas de Meire que gemeu mais alto, enchendo minha boca de liquido vaginal, ela puxou minha cabeça para cima assim que completou o gozo, saindo da posição, continuei com os braços esticados para a frente e arrebitei mais o bumbum, pois sabia que Paulo adorava ver meu corpo daquele jeito, parecendo um violão enquanto me metia a rola, minha priminha correu até um móvel onde estava seu celular e passou a filmar meu marido me comendo, registrando o gozo de Paulo no meu rabinho.
Paulo foi para o banheiro e eu esfreguei meus lábios nas narinas de minha prima, para ela sentir o cheirinho gostoso de sua bucetinha que estava em minha boca.
Deitamos as duas lado a lado e passamos a conversar, quando então, contei a ela da nossa viagem e que estava adorando nossas descobertas, foi quando ela confessou que nunca tinha tido uma noite perfeita como aquela e que queria transformar aquele fim de semana especial para os três, por isso, já tinha mandado uma mensagem para sua "fornecedora de brinquedinhos" fazendo uma encomenda especial que seria entregue ainda pela manhã.
Foi inevitável, passamos a duelar com nossas línguas, minha priminha em minutos demonstrou ser mais tarada que eu, enfiando dois dedos em minha pequena buceta, o que também fiz, passamos a alternar hora ela mamava em mim, hora eu mamava nela enquanto bolinávamos uma a boceta da outra aquele grelão tão grande quanto o meu esfregando no canto do meu dedo, me levou a loucura, dobrei as duas pernas de minha parceira contra seu tórax e forçando ela a levantar a bunda na posição em que sua buceta ficou toda arreganhada, com o grelão todo exposto, assumi a posição de cócoras, flexionei o joelho, encostando minha buceta naquela gostosura, passei a esfregar buceta contra buceta, meu grelo duro passava entre os lábios vaginais da gostosa em um sentido e o dela invadia minha buceta no sentido contrários, a cada passada um gritinho novo até que gozamos juntas gritando como duas loucas e ensopando o lençol abaixo de nós. Caí exausta para o lado, sentindo ainda a sensação gostosa daquele grelão na minha buceta, certa de que minha priminha também estava sentido o mesmo, ao olhar para o pé da cama vi Paulo com o celular na mão dizendo que tinha gravado todo o espetáculo. Fomos as duas para o chuveiro. Enquanto tomávamos banho, Paulo atendeu a campainha, da porta do banheiro avisou que um motoboy queria entregar uma encomenda, mas não tinha nome, só o endereço, Meire autorizou ele receber dizendo que sabia o que era. Ao sairmos do banho, passamos a conversar, só sacanagem. Meire nos contou como um noivo anterior a Raul gozava em suas coxas, como tinha sido sua lua de mel, nós contamos como foi a nossa, passamos a considerar a sermos um tricasal, Paulo tirou algumas fotos de nossos corpos e fizemos um perfil em um site de relacionamento. Pedimos a entrega de um almoço e bebericamos antes da chegada. Almoçamos e fomos ver como estava a aceitação do perfil, entre vários que haviam piscado para nós reconheci um pau era o de Pedro, e aquele corpo feminino era o de Suzi. Postamos para eles alguns trechos dos filminhos que tínhamos gravados na noite anterior com seguinte recado "Vocês nos mostraram o caminho, agora estamos desencaminhando a nossa namorada. Quando vierem a nossa cidade a apresentaremos a vocês". Não demorou muito recebemos a resposta, nossa uma delícia, anexa a mensagem, vários filminhos, e o texto: Estamos loucos para conhecer essa outra gata de parece tão gostosa quanto a Marly, em breve os visitaremos". Empolgados com os vídeos recebido nos abraçamos e nossas mãos e dedos passearam pelo corpos, quando Meire constatou que o pau de Paulo estava durão, tirou debaixo do travesseiro um complemento peniano e encaixou no pau de Paulo, transformando o pauzinho do meu maridinho em um de dezoito centímetros e bem mais grosso, arreganhou as pernas e falou: Agora me arromba com tua pica nova. Paulo se sentindo dotadão empurrou tudo de uma só vez. Meire deu um gritinho, percebendo que tinha subestimado o complemento, se ajeitou e segurou Paulo pelo tórax, controlando sua volúpia, meu maridinho passou a foder forte a bucetinha da minha priminha levando-a ao orgasmo em poucos minutos.
Embora estivéssemos todo sexualmente satisfeitos, o clima de sensualidade continuava no ar, até o pintinho do meu marido ainda mostrava animação, mesmo não tendo gozado com o complemento encaixado no pau, estava todo orgulhoso com o orgasmo que tinha fornecido a nova depravada.
Meire colocou-me de joelhos na cama, pediu para eu espera-la naquela posição, pegou a caixa que havia sido entregue e correu para o banheiro, saindo de lá com uma cinta com um caralho de silicone acoplado, um negão de vinte centímetro, bem grosso, com certeza aquilo ia apagar o fogo de minha bucetinha, fiquei mais tranquila, quando vi em sua mão um pote de gel, a safada ajoelhou na cama atrás de mim, passou só um pouquinho de gel na ponta do bruto, esfregou devagarinho na minha racha, nossa aquilo era tudo de bom, colocou mais um pouco de gel e brincou com a cabeça de silicone entrando e saindo dos grandes lábios aquele abrir e fechar, a deixou desesperada e eu louca para engolir aquele falo artificial, que embora macio, era bem grosso, mas o que nós não contávamos é que homem dotado, sabe a rola que tem, por isso, sabem que devem fazer uma introdução lenta para a mulher acostumar com a caceta em seu túnel minha comedora tarada inexperiente se empolgou, a cada metidinha de cabeça, a data som molhado da minha boceta, as feições da doce Meire ia se transformando em feições de uma tarada, com a cabeçona encaixada fazendo eu balançar o rabo como uma cachorra pequinês esperando para ser comida por um dog alemão. Minha priminha perdeu a cabeça, segurando forme em meu quadril, empurrou com tudo, abrindo meu canal com violência, enfiando uns quinze centímetros de uma só vez, dei um berro de dor e prazer, aquela forte dor no canal me levou a outro patamar, um calafrio percorreu meu corpo e as lágrimas correram por minha face, mas por incrível que estivesse parecendo naquele momento, aquilo me excitou muito, lembrei da rola do Pedro me enchendo de porra, minha estupradora, ainda mais animada ao sentir minha musculatura tremer, enfiou o pouco que faltava iniciando imediatamente o movimento de vai e vem. Eu ali me contorcendo, chorando, agarrei com os dedos o lençol e como se para me confortar alisei meus seios, quando percebi que ela sem tirar um milímetro de silicone de dentro de mim, levantou ficando com as pernas flexionada, praticamente sentada na minha bunda, quase na posição que tínhamos feito anteriormento, com a diferença que eu continuava de quatro, senti o aumento da pressão na minha buceta, ela vira a cabeça para Paulo e fala: "Vai corno, tira esse complemento e mete no meu cu que será só seu enquanto vocês forem meus amantes. Mete gostoso , vicia esse cu com tua pica enquanto como sua mulher que agora e nossa putinha". Paulo arranca o complemento e mete no rabo da caralhuda que de tão empolgada que estava nem parou o ritmo do trio, Paulo socava no cu da Meire e ela transmitia os soquinhos bem lá no funda da minha caverna, estamos três gemendo e fazendo movimentos sincronizados loucos para gozarmos, minha priminha desesperada dá um violento tapa na minha bunda levando-me imediatamente a um forte gozo, depois me foi relatado, que ela maravilhada com meu corpo tremulo e debatendo passou a mastigar com o canal anal a pica de meu Maridinho e ambos passaram a gozar junto comigo. Foi extenuante, mas muito prazeroso, Paulo tirou o pinto do rabo guloso, Meire o caralhão da minha bucetinha dolorida. Fomos todos para o chuveiro, eu ainda sentia aquela dor surda no fundo da buceta , tirei o chuveirinho e enfiei uns quinze centímetros da mangueirinha em mim, até sentir a água quente chegar onde a dor era maior.
Nos arrumas trocamos vários beijos triplo, voltamos para casa, certos de termos satisfeitos minha priminha e liberada a puta que existia dentro daquele corpinho gostoso.