Início e gosto pelo sexo anal

Olá, sou o Junqueira, pode chamar de Juca. Resido no interior deste belo Brasil e tive contato com sexo um pouco tarde diante daquilo que leio por aqui. Obviamente, eu recuperei meu atraso bem depressa sendo estimulado por gente próxima e até impensável.

Chácaras, sítios e fazendas são lugares que proporcionam descobertas das mais safadas possíveis. Aos dezoito, eu era um ponto fora da curva e havia escapado das investidas de caras tarados no intuito de obter uma foda rápida ou induzir ao sexo gay.

Branco, estatura mediana, olhos castanhos, cabelos pretos, eu tinha bunda bem feita e acredito que esta tara estimulava para convites aos quais eu não aceitava e também pelo fato da minha família ser um grude. Eu tinha desejos mas eram contidos.

Excitado, querendo descobrir sexo, eu tocava meu ânus, sentia prazer nisto e até comecei a introduzir objetos! Fiquei numa vontade em dar e fui alimentando isto rapidamente. O problema era quem e onde. Eu tinha um prazer incomum para dar!

Quem não estava nem aí para isto era o nosso caseiro, o Almir, um cara de quarenta e dois anos, magro, rosto comprido, altura mediana e preto. Ele já olhava com interesse e eu devolvia o olhar com vontade e receio dos meus pais saberem.

Numa notícia inesperada, eles tiveram que viajar e fiquei aos cuidados do Almir. Assim que saíram, o cacete preto foi apresentado, eu fiquei com vergonha, paguei um boquete mal feito e ele foi direto ao assunto com meu rosto corado e corpo quente.

A coisa rolou mesmo quando segurei no batente da porta do banheiro e empinei minha bunda. Seu grosso e comprido caralho atravessou a minha bunda melada, tive uma zonzeira e aguentei sentindo o toque no fundo. Não desisti e deixei continuar.

O constante vai e vem da pica preta eram divididos com caretas e meus ais. Ele atuou de forma rápida, forte e eu abria a boca diante da curiosidade que eu tinha! Ele não tirou e também eu não manifestei desejo em parar. Quando tirou, saiu esperma com sangue!

Passei a mão e fui limpar aquilo com surpresa total. Eu havia gostado de alguma forma e certamente repetiria pois marcou muito aquele vai e vem excitante dentro de mim. O rabo esquentando na entrada foi outro detalhe que adorei.

Esta experiência seria o início do meu gosto por macho. Esperto, quando havia possibilidade, o Almir fazia a festa na minha bunda e eu gostei de vez da coisa! O caralho preto tinha tara forte por cu novinho e eu fui beneficiado por isto.

Um mês depois, eu experimentava minha primeira suruba. Almir e mais outro caseiro, um moreno de pele clara, alto, quarentão, tinha um cacete comprido que fez bons estragos e também excitou muito deixando muito sêmen dentro de mim.

Neste tempo, eu já havia experimentado o gosto do esperma, aprendi mais o boquete e cheguei sexualmente interessado em dar aos dois no sítio deste caseiro, três sítios depois do nosso. Foi uma experiência incrível pois fui comido pelos dois e leitado dentro do cu.

Por fim, minha tia ligou e acabei vindo morar com ela na capital paulista tendo um universo grande para conhecer aos dezoito anos. Vim para estudar e tentar um trabalho. Ganhando o meu, estudando, conheci gente disposta a foder um cu branquinho.

Vem mais conto por aí. Comentem.