Gaby para os íntimos cap 1

- Você tá comendo meu filho?! Perguntou Aguinaldo bem na minha cara.

Era uma manhã de sábado como tantas outras. O futebol dos amigos estava rolando na quadra do bairro. Muito sol, homens reunidos e um cheiro de suor e cerveja impregnado na pele. No meio da agitação entre uma partida e outra meu amigo Aguinaldo chega perto de mim e solta essa:

- "Você tá comendo meu filho?!" Perguntou Aguinaldo bem na minha cara.

Minha vontade naquele momento era dizer que não só eu mais o time inteiro tava comendo o Gabriel, ou melhor Gaby para os íntimos. Mas deixa eu me explicar melhor.

Meu nome é Paulo, tenho 35 anos, sou moreno, traços latinos, cabelos negros ondulados. Não sou malhado, tenho um corpo normal, uma barriguinha de cerveja, mas nada exagerado. E como muitos homens bato minha bolinha no final de semana com os amigos. Desse futebol surgiu uma bela amizade entre os caras um deles claro Aguinaldo, o pai de Gabriel.

Aguinaldo era um cara bacana, branco, cabelos claros, um pouco acima do peso, mas ainda tinha seu charme. Mas pensa num cara que não dava certo na vida, esse era Aguinaldo. Nunca parava em serviço, tinha muitos problemas em casa com a esposa e ainda tinha um filho pré adolescente pra cuidar. Gabriel era um menino doce de seus 14 anos recém feitos mas ainda mantinha aquele ar infantil. Branco como o pai, mas muito magro até para idade, magreza essa que deixa evidente sua bunda carnuda e redonda, herança essa de sua mãe, uma mulher com formas definidas e um senhora bunda. Ele tinha um olho azul claro e uma voz que mudava do grave para o agudo devido as mudanças da adolescência.

Como dito Aguinaldo estava passando por uma crise no casamento e seu único divertimento era o futebol de sábado com os amigos. Mas nos últimos tempos Aguinaldo foi obrigado a trazer o filho para o futebol já que sua esposa o forçava a passar mais tempo com o menino. Com isso Gabriel passou a ser presença constante na quadra e meio que o time na amizade com Aguinaldo passou a revezar no cuidado de Gabriel enquanto seu pai estava jogando na quadra. Eu como sou casado, mas não tenho filhos, nunca me aproximei muito de Gabriel até ele frequentar a quadra.

Numa desses revezamento caiu pra mim passar um tempo com Gabriel na arquibancada. Sem muita escolha fiz meu papel de amigo.

- "Eai Gabriel, tudo bem?! Tá gostando de ver seu pai jogando?"
- "A tio Paulo." - Gabriel chamava todo mundo do time de tio - "Eu não gosto muito de futebol, mas é bom ver meu pai se divertindo."
- "Entendo." - Disse eu ainda desconfortável em bancar a babá. - "Borá tomar um refrigerante Gabriel?!"
- "Vamos Tio."
- "Blz então, só vamos no banheiro primeiro porque o tio tá muito apertado pra mijar."
Naquele momento eu não percebi que o semblante de Gabriel mudou. - "Vamos sim tio Paulo." - Disse ele com um certo entusiasmo.

Eu na minha inocência nem passava pela cabeça qualquer tipo de safadeza. Não vou fingir que sou santo. Já tive minha fase bi na adolescência. Já fiz muito troca troca com meus primos. E no começo da juventude já comi muito viado pra descarregar o tesão acumulado. Mas naquele momento eu só pensava em descarregar a cerveja que eu tava bebendo desde cedo. Com esse pensamento na cabeça de preciso mijar urgentemente eu entrei no vestiário da quadra, que estava vazio, já colocando o pau pra fora do short de futebol e comecei a mijar mesmo antes de chegar no mictório. A sensação do jato de mijo saindo era maravilhosa. Quando estou quase terminando de mijar reparo que Gabriel está do meu lado olhando pro meu pau com aqueles olhos azuis com cara de pidão. No primeiro momento eu não entendi muito bem e já soltei uma zoação:

- "Ei muleque para de olhar pro meu pau. Tá manjando rolê é?!"
Gabriel levou um susto como se tivesse saindo de uma transe. - "Desculpa tio. Só fiquei admirado com o tamanho do seu pau. Nunca vi um pau de perto."

Aquilo mexeu com meu ego na hora. Não que meu pau seja lá essas coisas, mas eu tenho orgulho dele. É um pau de 20cm com um cor mais escura que a minha pele e uma grossura considerável. É um pau que já fez muita gente feliz.

- "Você nunca viu um pau de perto?!" - Perguntei ainda incrédulo com a situação.
- "Não tio Paulo, nunca."
- "Nem o do seu pai?!'
- "Não. Meu pai não me deixa entrar no banheiro quando ele tá tomando banho.'

Aquilo me deixou surpreso e um pouco safado. Pensando que meu pau era o primeiro que aquele garoto estava vendo. Logo meu pau começou a dar sinais de "vida". Terminando de mijar eu dei as três balançadinhas e me virei pra Gabriel.

- "Quer ver melhor meu pau?"
- "Sim tio" - Disse Gabriel super entusiasmado.
- "Então chega mais perto do tio" - Falei isso continuando a balança o pau que já dava indícios de ficar duro.

Gabriel rapidamente ficou muito perto de mim enquanto eu balança o pau pra ele. Nessa hora que lembrei que estava num vestiário movimentado e alguém poderia entrar a qualquer momento. Mas o tesão daquele cena era maior e eu continuei ali balançando o pau pro garoto ver. Gabriel não tirava os olhinhos azuis do meu pau e ele foi engrossando e tomando forma na frente do menino. De repente meu pau estava duro e eu tinha um garoto completamente admirado com o que via, um pau de 20cm grosso babando na minha mão.

- "Nossa tio Paulo. Seu pau é grosso.'
- "E sim moleque.'
- "Posso tocar nele?! Por favor." - Falou Gabriel com uma voz doce. Eu sem nem pensar muito disse: - "Pode muleque. Pode pegar nele."

De repente eu tenho uma mão macia de um garoto de 14 anos apertado a base do meu pau. - "Nossa tio Paulo é muito grosso mesmo. Minha mão nem fecha nele." - Quanto mais ele apertava mais meu pau endurecia. Eu já tava entrando em transe com a mão daquele garoto. Caraca como tava gostoso aquela mão apertando a base do meu pau. Toda aquela inocência me deixava com mais tesão.

Mas todo esse tesão foi por água a baixo quando a porta do vestiário abriu e entrou Jorge, um dos nossos amigos do futebol. Eu gelei na hora. Rapidamente tirei o pau da mão do Gabriel e finge que tava terminando de mijar. Jorge acenou com a cabeça e entrou para o box do vestiário. Eu guardei o pau no short ainda meia bomba e peguei Gabriel pela mão para sairmos do vestiário. Na saída já encontramos Aguinaldo que tinha terminado a partida e veio correndo abraçar o filho. Eu tava ainda processando tudo quando Aguinaldo agradeceu por eu ter ficado cuidando do filho dele e já saiu andando. Gabriel só olhou pra mim e disse - "Obrigado tio Paulo." - Com um sorriso bem largo no rosto.

Sem entender tudo que aconteceu vejo Gabriel ir embora com seu pai. A galera do futebol já chamando pra uma rodada de cerveja pra celebrar o jogo. Meu pau meia bomba dentro da bermuda. Quando Jorge sai do banheiro e para do meu lado. Nisso eu só penso que fudeu. Jorge viu tudo. E agora veio tomar satisfação. Ou pior, vai contar pro Aguinaldo que viu o filho dele pegando no meu pau. Não sei o que será pior. Com isso Jorge vira pra mim e pergunta:
- "Também botou Gaby pra mamar?!"

...

CONTINUA