Meu noivo tirou o cabaço de minh irmã.... Mas não era pra gozar, porra!

Um Jogo Perigoso de Tesão e Surpresas
Meu nome é Marcela, tenho 24 anos, e sou exatamente como na foto que você tá imaginando: cabelos pretos, longos, caindo pelas costas como uma cascata de seda, corpo esculpido por horas de academia e uma energia que faz qualquer um virar o pescoço quando passo. Minha irmã, Milena, tem 21 anos, e, puta que pariu, ela é um espetáculo à parte: pele clara que brilha sob a luz, cabelos castanhos cacheados que parecem dançar quando ela se move, e um jeito inocente que esconde uma curiosidade insaciável. Hoje, dia 23 de junho de 2025, vou te contar uma história que começou com uma conversa despretensiosa e terminou num caos de tesão, gemidos e uma porra de uma surpresa que ninguém esperava.
Tudo começou quando Milena, xereta como ela só, fuçou meu notebook e descobriu meu perfil no site de Selma Recife. Eu e meu noivo, Paulo, temos um relacionamento liberal, e postamos nossas aventuras lá — vídeos, fotos, contos que fariam qualquer um corar. Quando ela me confrontou, achei que ia rolar um drama, mas, porra, a menina me surpreendeu. Ela ficou fascinada, olhos brilhando enquanto me bombardeava com perguntas: “Como é transar com alguém que você mal conhece?”, “Dói?”, “É tão bom quanto dizem?”. Eu, com aquela naturalidade de quem já tá calejada, mostrei alguns vídeos e contos quentes do site, e ela ficou hipnotizada, mordendo o lábio enquanto assistia.
Milena confessou que, aos 21 anos, ainda era virgem. Não por falta de vontade, mas porque nunca encontrou o tal “príncipe encantado” que a maioria das garotas espera. Só que ela tava cansada de esperar. Queria sentir uma pica de verdade rasgando sua buceta, sem romantismo, sem firula. E foi aí que, num momento de pura ousadia, joguei a ideia: “E se fosse com o Paulo? Seria entre nós três, ninguém ia ficar sabendo, e você teria total controle”. Ela ficou quieta, pensando, os olhos passeando pelo quarto como se tentasse visualizar a cena. Depois de um tempo, com um sorrisinho tímido, ela disse: “Tô dentro”.
Falei com Paulo, e, caralho, o safado nem piscou. Claro que ele topou na hora, mas Milena tinha uma condição: como nunca tinha dado a buceta e não tomava anticoncepcional, ela queria só sentir o pau entrando, arrombando ela, até o talo, e depois ele tiraria pra finalizar fora. Sem gozar dentro, sem riscos. Era só uma experimentação, e depois ela se masturbaria pensando na sensação. Eu, confesso, tava louca pra ver isso de perto. A ideia de assistir minha irmãzinha sendo deflorada pelo meu noivo me deixava com a buceta encharcada só de imaginar.

A noite chegou, e o clima no apartamento tava pesado, no melhor sentido. As luzes tavam baixas, uma playlist de R&B sensual tocava ao fundo, e o cheiro de incenso de baunilha pairava no ar, misturado com a tensão sexual que quase dava pra cortar com faca. Milena tava na minha cama, deitada de costas, com uma camisola preta curtinha que deixava as coxas branquinhas à mostra. Eu me aproximei, sentindo o calor do corpo dela, e abri suas pernas devagar, quase como se estivesse desembrulhando um presente. Minha cara ficou a centímetros da buceta dela, ainda intacta, lisinha, com um leve aroma doce que me fez morder o lábio. “Relaxa, mana”, sussurrei, enquanto minhas mãos tremiam de excitação.
Paulo entrou no quarto, e, porra, o cara tava um deus grego. Ele tirou a camisa, exibindo o peitoral definido e a barriga tanquinho, e a calça jeans caiu no chão, revelando o caralho já completamente duro, apontando pro teto como se tivesse vida própria. Ele olhou pra Milena, toda aberta pra ele, e deu um sorrisinho safado. “Tá pronta, princesa?”, ele perguntou, a voz grave fazendo minha buceta pulsar. Milena engoliu em seco e assentiu, os olhos fixos no pau dele, como se estivesse hipnotizada.
Ele se posicionou entre as pernas dela, e eu fiquei ali, de camarote, com a cara quase colada na buceta da minha irmã. O cheiro do tesão dela era inebriante, e eu podia ver os lábios vaginais brilhando de umidade. Paulo esfregou a cabeça do caralho na entrada, lubrificando com o melzinho que escorria dela, e começou a empurrar devagar. Milena soltou um gemido agudo, meio dor, meio prazer, e agarrou os lençóis. “Vai devagar, porra!”, ela disse, a voz tremendo. Ele obedeceu, entrando milímetro por milímetro, e eu via a buceta dela se abrindo, se esticando pra acomodar aquele pauzão.
“Caralho, tá doendo, mas tá bom”, ela murmurou, os olhos fechados, a respiração ofegante. Eu tava tão excitada que minha mão já tava dentro da minha calcinha, esfregando meu clitóris enquanto assistia. Quando Paulo rompeu o hímen, Milena deu um grito, e uma gotinha de sangue escorreu, misturando-se com o mel dela. “Porra, você é apertada pra caralho”, Paulo grunhiu, o rosto contorcido de prazer. Ele parou um momento, deixando ela se acostumar, mas Milena, a safada, começou a se masturbar ali mesmo, esfregando o clitóris com os dedos enquanto gemia.
A cena era surreal. Minha irmã, que até ontem era virgem, tava ali, com o pau do meu noivo enterrado na buceta, se masturbando como se não houvesse amanhã. O som dos gemidos dela, misturado com o barulho molhado do caralho entrando e saindo, me deixava louca. “Vai, Paulo, fode ela devagar”, eu disse, minha voz rouca de tesão. Ele começou a se mover, primeiro lento, depois acelerando, e Milena se contorcia, os peitos balançando sob a camisola, os cachos castanhos espalhados pelo travesseiro.
“Caralho, que buceta gostosa”, Paulo disse, os olhos fixos na cara dela. Ele tava tão vidrado que esquecemos completamente do trato. Eu tava tão imersa na cena, com os dedos encharcados dentro de mim, que nem percebi quando os gemidos dele ficaram mais intensos. De repente, ele soltou um “Porra, vou gozar!” e, antes que eu pudesse gritar pra ele parar, o filho da puta gozou. Gozou pra caralho, enchendo a buceta da Milena, a porra escorrendo pra fora, pingando na cama, deixando um rastro cremoso que brilhava sob a luz fraca.
“PAULO, SEU FILHO DA PUTA!”, eu berrei, dando um pulo. Milena, ainda ofegante, abriu os olhos e percebeu o que tinha acontecido. “Que porra é essa? Você gozou dentro de mim, seu idiota?”, ela gritou, o rosto vermelho de raiva e susto. Paulo, com aquela cara de quem sabe que fodeu tudo, tentou se explicar: “Caralho, eu não aguentei, foi muito bom”. Mas o estrago tava feito. A buceta da minha irmã tava cheia de porra, e ninguém sabia o que ia rolar dali pra frente.

Eu tava em choque, mas, ao mesmo tempo, não conseguia parar de pensar no quanto aquela cena tinha sido foda. Milena, depois do susto, se trancou no banheiro pra tomar banho, e eu fiquei na sala com Paulo, que tava com cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança. “Você é um idiota, sabia?”, eu disse, mas confesso que tava com um sorrisinho no canto da boca. Porque, porra, apesar do caos, aquilo tinha sido uma das coisas mais excitantes que já vivi.
Agora, a gente tá nessa incerteza. Será que Milena vai ficar grávida? Será que ela vai querer repetir, mesmo depois dessa merda toda? E eu, será que vou conseguir resistir à vontade de ver ela sendo fodida de novo, talvez com outra pessoa, ou até com Paulo de novo? Minha cabeça tá a mil, imaginando as possibilidades. Será que a gente vai transformar isso num estilo de vida, postando tudo no site de Selma Recife? Ou será que essa foi a primeira e última aventura da minha irmãzinha?
Por falar nisso, se você tá com o coração acelerado e a mão onde não devia, vem comigo pro www.selmaclub.com, onde eu e Paulo postamos mais aventuras tão quentes quanto essa. Tem vídeos, fotos e contos que vão te deixar louco de tesão, e quem sabe você não acompanha o que vai rolar com a Milena no futuro?

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