#Sado #Teen

Cheirar peidos faz bem, sabia? E vou provar abaixo para vocês, com referências

2.0k palavras | 1 | 4.50 | 👁️

Um Ritual de Fogo e Desejo
O ar está pesado, úmido, como se o próprio verão quisesse nos envolver em seu abraço pegajoso. Estou deitado no sofá, a luz da lua filtrada pelas cortinas dançando sobre a pele morena de Verônica, que descansa em meu colo. Suas coxas, fartas e macias, pressionam levemente contra mim, e o cheiro de seu perfume, misturado ao calor natural de seu corpo, me deixa zonzo. Ela ri baixo, o som rouco e provocante, enquanto mexe no celular. De repente, um “puf” suave escapa dela, seguido por uma risada tímida. “Porra, amor, que vergonha!” ela exclama, cobrindo o rosto com as mãos, as unhas vermelhas brilhando sob a luz fraca.
Eu sorrio, sentindo um calor subindo pelo peito. Não é vergonha que sinto. É fome. Fome dela, de cada pedacinho seu, até os mais crus, os mais humanos. Me inclino, meu nariz roçando a curva de sua cintura, e inspiro profundamente. O aroma é forte, terroso, com um toque quase doce que só ela tem. É Verônica em sua essência mais pura, sem filtros, sem máscaras. “Você é um filho da puta maluco,” ela murmura, mas seus olhos, aqueles olhos castanhos que parecem me engolir, brilham com uma faísca de desejo. Ela morde o lábio inferior, e eu sei que ela está sentindo o mesmo que eu: uma corrente elétrica que nos conecta, uma intimidade que vai além da carne.
“Maluco por você, sua safada,” respondo, minha voz grave, enquanto deslizo a mão por sua coxa, sentindo a pele quente e macia sob meus dedos. Ela ri, jogando a cabeça para trás, o cabelo cacheado caindo como uma cascata sobre os ombros. “Então cheira de novo, seu tarado,” ela provoca, levantando uma sobrancelha. E eu obedeço, inspirando mais uma vez, deixando o cheiro dela me invadir, me intoxicar. É como se cada molécula contasse uma história, um segredo só nosso. Meu pau pulsa contra a calça, e ela percebe, porque se mexe de propósito, roçando contra mim com um gemido baixo que me deixa louco.
No começo, Verônica achava essa nossa brincadeira nojenta. “Você tá louco, caralho? Isso é coisa de doente!” ela dizia, rindo, mas com um fundo de incerteza. Eu não forçava, claro. Só deixava ela ver o quanto aquilo me incendiava, o quanto me fazia querer ela ainda mais. Aos poucos, ela cedeu. Primeiro, com risadinhas nervosas. Depois, com olhares provocantes. Agora, é ela quem toma a iniciativa, quem se vira com aquele sorriso de vadia e diz: “Vem, amor, sente o que é teu.” E, porra, como eu amo isso. Amo a confiança, a entrega, a forma como ela se joga nesse ritual que é só nosso.
Hoje, enquanto ela se deita de bruços no sofá, a bunda redonda e perfeita empinada, eu me posiciono atrás, beijando a pele macia de suas nádegas. Ela solta outro “puf”, dessa vez mais úmido, mais intenso, e o cheiro me atinge como uma onda. “Hmmm, que delícia, sua putinha,” murmuro, minha boca roçando a pele dela, sentindo o calor que emana ali. Ela geme, arqueando o corpo, e eu sei que ela tá molhada, que tá querendo mais. “Você gosta, né, seu nojento?” ela provoca, a voz tremendo de tesão. “Gosto pra caralho,” respondo, e mergulho de novo, inspirando fundo, deixando o aroma dela me levar a um lugar onde só existe nós dois.
A ciência, por mais que pareça loucura, tá do nosso lado. Eu li, e Verônica acha graça quando conto, que o sulfeto de hidrogênio, aquele gás que dá o cheiro dos flatos, pode ser bom pra saúde em doses mínimas. Relaxa os vasos sanguíneos, protege as células, pode até ajudar a memória. Mas, pra mim, não é sobre ciência. É sobre ela. Sobre o jeito que ela me deixa louco, sobre a confiança que a gente construiu pra se entregar assim, sem medo, sem julgamento.

A Fama do Nosso Segredo
Nosso ritual virou lenda entre os amigos. Nos fins de semana, nosso apartamento vira um circo de curiosidade, com gente de todo tipo querendo experimentar o que a gente faz. Tem o Thiago, um cara de 19 anos, estudante de biologia, que chegou achando que ia tirar onda. “Vocês são doidos, porra!” ele riu, mas quando Verônica, com aquele jeito de pantera, soltou um flato bem na cara dele, o moleque ficou vermelho, tossiu e correu pra janela. “Caralho, isso é podre!” gritou, enquanto a gente rolava de rir. Mas no fundo, ele tava intrigado. Volta e meia, ele aparece de novo, com aquele sorrisinho de quem quer mais.
Dona Margô, nossa vizinha de 68 anos, é outra história. Uma noite, ela veio tomar um vinho com a gente, e Verônica, já meio alta, resolveu provocar. “Tia, quer experimentar nosso jogo?” perguntou, com um sorriso travesso. Margô, com sua risada rouca de quem já viveu tudo, disse: “Menina, na minha época, meu marido adorava isso. Me dá aí!” E, porra, ela inspirou fundo, fechou os olhos e soltou um “hmmm” que fez todo mundo cair na gargalhada. “Isso é vida, meus filhos!” ela declarou, levantando o copo de vinho.
Nem todo mundo aguenta. O Pedro, um colega de 30 anos, tentou bancar o macho alfa, mas quando Verônica soltou um flato daqueles que ecoam na alma, o cara ficou verde e correu pro banheiro. “Tô fora, porra!” ele gritou, enquanto vomitava. Verônica, com pena, foi lá consolar ele, mas a gente riu por semanas. Já a Fernanda, uma amiga de 25 anos, virou fã na primeira tentativa. “Caralho, isso é libertador!” ela disse, respirando fundo como se fosse um perfume caro. Agora, ela é presença garantida nas nossas noites de “degustação”.
Nosso grupo se conecta por uma plataforma que Verônica encontrou, um espaço onde casais e curiosos compartilham fetiches sem medo de julgamento. Lá, a gente troca histórias, dicas, e até ri das reações dos novatos. Mas, pra nós, não é só sobre o flato. É sobre a confiança, a cumplicidade, a liberdade de ser quem a gente é. E, como a ciência diz, o H₂S pode até ajudar o cérebro. Então, quem sabe? Talvez a gente tá ficando mais esperto enquanto se diverte.

Ousadia nas Ruas
Verônica é uma provocadora nata. Ela adora levar nosso jogo pra fora de casa, pras situações mais improváveis. Elevadores, ônibus, mercados lotados — nada tá fora do alcance dela. Certa vez, num elevador cheio, ela se encostou em mim, o corpo quente colado ao meu, e soltou um “puf” silencioso. O cheiro se espalhou rápido, e as reações foram um show à parte. Um cara de terno, com cara de executivo, franziu o nariz e murmurou: “Que porra é essa?” Uma garota ao lado, com fones de ouvido, tapou a boca, mas os olhos dela tavam rindo. E um senhor de barba branca, no canto, parecia… satisfeito? Ele deu um sorrisinho que me fez pensar que ele sabia mais do que deixava transparecer.
Quando as portas abriram, Verônica apertou minha mão, mordendo os lábios pra não gargalhar. “Viu o velho, amor? Ele curtiu,” ela sussurrou, a voz cheia de malícia. Eu puxei ela pra mim, beijando seu pescoço ali mesmo, no corredor do prédio. “Você é uma vadia deliciosa,” murmurei, e ela riu, me dando um tapa leve no peito.
Num ônibus lotado, a coisa foi ainda mais intensa. Verônica, espremida contra mim, soltou um flato que fez uma senhora na frente virar com cara de nojo. “Que falta de respeito!” ela exclamou, abanando o ar com a mão. Mas, lá no fundo, um cara de boné, com tatuagens subindo pelo pescoço, só sorriu, como se soubesse do que se tratava. A gente trocou olhares, e eu senti um arrepio. Será que ele já jogou esse jogo? Será que ele queria entrar na dança? Verônica percebeu e sussurrou no meu ouvido: “Acha que ele topava, amor?” A voz dela era puro veneno, e eu tive que me segurar pra não foder ela ali mesmo.
A ciência, mais uma vez, nos dá razão. Soltar gases é saudável, alivia o inchaço, mostra que o intestino tá trabalhando direitinho. Verônica, com sua dieta cheia de fibras, é uma máquina de flatos, e eu amo cada um deles. O cheiro, às vezes mais forte, às vezes mais suave, é como um mapa do corpo dela, e eu sou o explorador mais devoto.

Nosso Santuário
Em casa, nosso ritual é sagrado. Verônica deita no meu colo, a bunda empinada, a pele brilhando de suor. Ela solta um flato, e eu me aproximo, inspirando fundo, sentindo ela em cada átomo. “Hmmm, que tesão, sua safada,” murmuro, beijando a curva de suas nádegas. Ela geme, se contorcendo, e às vezes retribui, se aproximando pra cheirar meu próprio aroma. “Você é tão nojento quanto eu, seu puto,” ela ri, e a gente se perde um no outro, rindo, gemendo, nos devorando.
Nosso quarto é um santuário de cheiros, sons e toques. O ranger da cama, o estalo úmido dos nossos corpos, o cheiro cru dos flatos misturado ao perfume dela — tudo é uma sinfonia. Eu a puxo pra mim, sentindo seu calor, seu peso, sua entrega. “Me fode, amor,” ela sussurra, e eu obedeço, mergulhando nela com uma fome que nunca acaba. Cada flato que ela solta durante o sexo é como um presente, um lembrete de que ela é minha, completamente minha.
A ciência pode explicar o H₂S, mas não explica o que sinto. Não explica o jeito que o coração dispara, o jeito que o desejo consome, o jeito que a confiança dela me faz querer ser melhor. Nosso ritual é mais que físico. É espiritual. É amor.
Mais Aventuras à Vista
Se você chegou até aqui, meus amigos, é porque sentiu o calor dessa história. Quer saber mais aventuras? No site www.selmclub.com, tem um mundo de histórias como essa, cheias de fogo, de segredo, de desejo. Verônica e eu continuamos explorando, e quem sabe o que vem pela frente? Talvez um encontro com aquele cara do ônibus, talvez uma viagem pra um retiro onde casais como nós celebram seus fetiches. O futuro tá cheio de possibilidades, e eu mal posso esperar pra compartilhar com vocês.

Um Pedido do Coração
Se essa história te tocou, te incendiou, te fez rir ou suspirar, não esqueça de deixar 5 estrelas. É um gesto simples, mas que faz toda a diferença pra quem escreve com a alma. Vamos juntos espalhar essa paixão, essa liberdade, essa ousadia. Sua opinião é o que nos mantém acesos, querendo mais, sempre mais.
Com todo o tesão do mundo,
Tem mais nossos, aqui em CONTOSCNN em /?s=bizarro+recife

FIOGiiX.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.50 de 4 votos)

#Sado #Teen

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Credo: Kkkkkkk egua

    Responder↴ • uid:1d6dgppq8yej