Dando uma ninfeta pra minha mãe - 2

Fantasias e desejos da minha mãe safada e tarada por meninas mais novas.

Depois de algumas semanas vendo e revendo aquelas fotos e vídeos, eu não aguentava mais de tesão.

Eu via a Júlia na minha casa e conhecendo a minha mãe, sabia que as duas provavelmente estavam transando antes de eu chegar e isso me consumia de desejo.

Acho que nunca olhei para uma aluna minha enquanto ela ensaiava e desejei come-la assim como desejava a Júlia.

Ela girava na ponta dos pés nos ensaios e eu a imaginava fazendo isso completamente nua. A bucetinha pequena como eu via nas imagens não saia da minha mente.

Eu estava ficando louca. Subindo pelas paredes com aquela situação. A noite quando eu ia dormir, me masturbava muito pensando nelas. Até deixava a porta aberta e gemia muito mais alto do que o de costume, mas a minha mãe não me procurava.

Acho que comecei a sentir ciúmes por isso. Ela me chupava tanto quando eu era mais nova… agora que sou uma mulher adulta, ela não me olha mais.

Júlia estava indo bem na escola. Eu recebia suas avaliações escolares e sua mãe era só elogios para mim. Dizia que a filha estava feliz e agradecia incontáveis vezes o dinheiro que eu transferia. Pois a minha mãe fazia questão que a mãe dela recebesse uma parte na conta enquanto a Júlia recebia a outra parte em dinheiro para gastar com o que quisesse.

A mensalidade da escola era por fora e quase parecia que a minha mãe realmente estava pagando para comer a menina.

Nesse tempo pude notar pequenas mudanças significativas no comportamento da minha mãe.

Dona Livia bebia menos e saía mais. Se arrumava com mais frequência e estava voltando a ser vaidosa. Sempre cheirosa e de cabelos limpos.

Arrastava a menina pro salão e as duas apareciam no Studio como se fossem mãe e filha. Rindo e com segredinhos.

Todos passaram a comentar sobre a relação amigável das duas com admiração, mas eu sabia muito bem do que se tratava.

_ Você está comendo ela - Um dia não aguentei e explodi em casa.

Minha mãe estava vendo TV na sala, muito tarde da noite, e eu cheguei com o tesão nas alturas porque naquela noite, a Júlia tinha ensaiado uma das minhas coreografias lindamente e eu quis beija-lá na boca e implorar sua buceta pra mim.

Eu queria a menina. Queria o que era da minha mãe e queria a minha mãe também.

_ Qual é o problema? - Minha mãe desligou a TV sem abalar um fio de cabelo.

_ Ela só tem 17 anos! Você é doente!

_ Não me chamava de doente quando era você!

_ É diferente!

_ Sim, com você era muito pior!

Meu Deus, ela tem razão, mas eu não quero dar razão a ela. Eu quero a buceta da Júlia roçando na minha. Quero a buceta dela na minha boca assim como vi minha mãe fazendo.

_ Estou transando com a Júlia sim. Estamos muito bem, se você quer saber. E quando ela terminar a escola, virá morar comigo.

_ Você não pode estar falando sério!

Eu havia dado aquela ninfeta pra minha mãe, porque estava tão incomodada com algo que era meio óbvio que poderia acontecer?

_ Filha, o que você esperava quando a trouxe?

_ Não sei, mãe! Pra começar, que você se comportasse de forma descente!

Ela ri da minha cara porque provavelmente essa era a coisa mais absurda que eu poderia dizer.

_ Eu não precisei implorar, chantagear ou iludir a garota, se quer saber. Ela já chegou aqui gostando de garotas, só não tinha experiência. Ela me perguntou sobre você, na verdade.

_ O que ela perguntou sobre mim?

_ Se você era gay. Porque você era incrível demais para estar solteira e que entenderia se você fosse lésbica e escondesse do balé, porque seria mais fácil.

Meu queixo cai. E então sinto raiva por perceber que a minha mãe havia roubado a minha chance de ter aquela garota.

_ E o que você disse a ela?

_ A verdade.

_ Que verdade, mãe?

Ela se levanta do sofá e começa a subir as escadas.

Vou atrás dela quando entra em seu quarto.

_ O que você contou pra garota?

_ Contei que sou lésbica! Que amo bucetas novinhas e que não sabia se você ainda gostava, mas que já gostou.

_ Como assim não sabe se ainda gosto? Mãe, eu nunca transei com nenhum homem!

Fico histérica porque não é possível que a minha mãe esteja falando sério. Ela sabe que sou lésbica. Sabe que desde o dia em que ela me comeu, eu nunca mais quis outra coisa além de mulher.

Como ela pode ter me traído assim?

Sim, eu encarava aquilo como uma traição.

_ Não seja mimada! Eu contei tudo pra ela. Ela sabe sobre nós duas, que eu te iniciei e que depois nos afastamos.

_ Contou pra ela que nós transávamos?

_ Contei.

Ela dá de ombros e abre o hobby para passar hidratante corporal antes de dormir. Está completamente nua.

A buceta depilada e carnuda que eu sempre chupei. Os seios de silicone fartos, duros e redondos. Minha mãe ainda tem a cintura fina e eu amo que tenho as mesmas curvas que ela

_ Porque fez isso?

_ Porque eu precisava.

_ Como assim, mãe?

Ela suspira e então se deita, ainda nua, com os cabelos soltos sobre o travesseiro e buceta pra cima.

_ A garota já estava aqui há semanas tentando ter sua atenção, mas você a tratava apenas como a funcionária da casa e depois como aluna no Studio. Ela estava triste porque você não a olhava desse jeito e eu sabia que você nunca olharia porque é certinha demais.

Tenho que desviar o olhar da buceta dela porque eu não paro de olhar e de sentir a minha pulsar.

_ Ela não tinha experiências. Nunca tinha nem beijado outra garota, então eu me ofereci para treiná-la. Ela aceitou um pouco receosa, mas você me conhece, não é? Logo ela estava caidinha por mim e aceitou ser a minha mulher.

_ Você só pode estar brincando.

_ Não estou. A Júlia ainda quer você e eu estou disposta a dividi-la se você quiser.

_ Dividi-la? A menina vai morar aqui e ser nossa marmita?

_ Não! Ela vai morar aqui e ser a nossa mulher. Faz muito tempo que você e eu não transamos. Respeitei o seu espaço quando me disse que sairia de casa e que não queria mais manter a nossa relação, mas agora a Júlia apareceu e eu não vou abrir mão dela porque você demorou a perceber a chance que tinha.

A minha mãe abre um pouco as pernas de propósito pra que eu aprecie a sua buceta. Está brilhando muito. Molhada.

_ Eu estou velha. Sei disso. É por isso que ficaria muito satisfeita se vocês duas se conhecessem e se apaixonassem. Eu amo você minha filha, quero que tenha alguém do seu lado quando eu partir… não pode compartilhar comigo alguém que pode te fazer feliz?

_ Mãe…

_ A Júlia veio para nos aproximar de novo. Sei disso. Ela veio para me tirar do fundo do poço. Você me deu aquela ninfeta, filha. Não tenho sido feliz como estou em anos.

Eu já havia percebido isso e me sinto egoista por ter raiva do que está acontecendo.

_ Eu quero que você me chupe, consegue fazer isso?

Ela toca na própria buceta e eu ouço o barulho molhado que os dedos fazem.

_ Faça amor comigo, meu amor.

Mordo os lábios porque estou há muito tempo com vontade de fazer isso, mas algo ainda me trava.

_ Te prometo que a Júlia será sua melhor escolha, mas não me exclua da vida de vocês.

Me aproximo devagar e me enfio no meio das pernas dela. O cheiro da buceta invade as minhas narinas e a minha boca enche d’água.

Imediatamente sou transportada para a minha adolescência, no dia em que transamos pela primeira vez.

Era sábado à noite e minha mãe havia chegado da sua última aula de balé na semana. Ela parecia cansada, mas avisou que tomaria um banho e quando eu já estava deitada em minha cama, ela entra no meu quarto usando apenas o roupão de banho e se senta ao meu lado.

_ Não vai assistir aos meus filmes hoje?

Gelo na hora porque eu não fazia ideia de que ela sabia. Eu sempre assistia quando estava sozinha em casa ou de madrugada no mudo.

_ Você sente algo quando assiste?

Senti o cheiro de vodka vindo dela e sabia que estava agindo pelo álcool.

_ Você se toca quando vê a mamãe comendo outras meninas?

Sim. Aquela altura eu já havia me masturbado muitas vezes enquanto via a minha mãe com outras.

_ A mamãe queria ver você assistindo. Quer assistir com a mamãe?

Digo que sim e ela vai até a caixa que deixei descuidadamente sobre a minha escrivaninha e retira de lá um dos dvds.

Ela o coloca no aparelho e programa a tv. Naquela época, eu tinha os dos últimos modelos em meu quarto e isso era incrível.

Sem que eu esperasse, a minha mãe abre o roupão e se mostra peladinha para mim de propósito pela primeira vez.

_ Esse é o filme preferido da mamãe. Posso me deitar com você?

Afasto pro lado e meu coração está acelerado quando ela se deita ao meu lado no travesseiro. Estamos numa posição quase sentada quando o filme começa e eu não paro de olhar pra baixo e de encarar aquela buceta.

O filme é um em que ela faz o papel de mãe de duas meninas que transam escondido. A mãe entra no quarto enquanto as duas estão num 69 e elas são castigadas com tapas em suas bundas até que ficam vermelhas e chorosas.

No filme, a minha mãe veste uma camisola de renda preta e depois de castigar as meninas em seus traseiros, ela as deita com as bucetas pra cima e começa a dar tapas na buceta depilada de cada uma.

As duas garotas gemem de dor e prazer. É tão excitante que a minha respiração está muito quente e acelerada.

_ Posso castigar você?

Minha mãe pergunta com a voz rouca em meu ouvido. Quase me beijando a pele.

Na tv, a minha mãe começa a abocanhar as bucetas das filhas e elas choram de prazer enquanto se beijam.

Não sei o que responder a minha mãe, mas ela já está enfiando sua mão dentro do meu shorts e tocando a minha buceta.

Naquela fase eu ainda não me depilava completamente, mas logo a minha mãe me levaria a uma depiladora a cera. Hoje em dia fazemos a laser.

Aprendi com ela que era mais fácil e prazeroso esfregar bucetas se elas estiverem lisinhas.

Quando dou por mim, estou sem o shorts de dormir e a calcinha. Minha mãe abocanha minha buceta exatamente como faz no filme da tv e eu me encho de tesão. Quero subir pelas paredes e de repente não sinto vergonha em imitar os gemidos que ouço na tv.

Estamos transando há alguns minutos, fazendo as posições que vemos na tv e sei que ela deixou o filme rolar como forma de me fazer reproduzir tudo.

Uma coisa que descobri com a minha mãe é que filmes lésbicos são basicamente para homens, mas a minha mãe tinha um diferencial. Ela era um atriz lésbica e quase todos os seus vídeos eram transas lésbicas de verdade. De uma mulher para outra mulher. E eu pude perceber isso quando assisti a outros vídeos amadores e profissionais.

É a primeira vez que eu gozo daquele jeito. Meu corpo inteiro treme e quando estou quase desmaiada ela beija a minha boca uma última vez antes de sair do meu quarto e me deixar completamente gozada.

A partir daquele dia, minha mãe e eu passamos a dormir juntas. Ela me comprava lingeries novas sempre que comprava pra ela. Me levava para o salão e fazíamos depilação juntas. Nos beijávamos na boca sempre que nos encontrávamos em casa. Ela andava quase sempre pelada e eu ficava babando na buceta carnuda dela.

Estávamos muito grudadas uma na outra e acho que eu estava apaixonada por ela.

Estávamos vivendo exatamente como a minha mae e a Júlia planejavam viver, até que eu senti a necessidade de viver a minha vida sozinha.

Não sofremos como achamos que sofreríamos. Minha mãe ainda tinha seus casos com outras mulheres e apesar de eu também ter me envolvido, queria a minha privacidade.

E agora, muitos anos depois, estou eu de novo chupando a minha mãe para conseguir dividir a ninfeta que eu a presenteei.

Existe uma diferença entre a Ana adolescente que transava com a própria mãe e a Ana que sou agora. Porque depois que chupo a buceta dela, eu tiro a minha própria roupa, sento na buceta dela e rebolo até meu gozo chegar com força.

Toda babada, eu encaixo minhas pernas na cara dela e a faço lamber tudo.

Não dou a mínima se ela gozou ou não. Pego as minhas roupas e saio do quarto dela sem olhar pra trás.