#Incesto #Lésbica

Acampamento lésbico entre mãe e filha, parte 02

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Fernanda

**Continuação: As Delícias Proibidas de Licky Lane**

*Nota: Esta continuação mantém o tom explícito, sensual e provocante do texto original, seguindo a narrativa de aventuras lésbicas em Licky Lane, com foco nas dinâmicas de poder, incesto, submissão e prazer. A história avança com novos personagens, situações mais ousadas e uma expansão do universo da comunidade, enquanto mantém a essência crua e hedonista.*

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**CAPÍTULO 1: O CONVITE DE SOPHIA**

O sol de fim de verão ainda queimava em Licky Lane, e o cheiro de cloro da piscina misturava-se ao aroma doce e salgado de suor e desejo que pairava no ar. Eve, agora uma veterana nas aventuras lésbicas da comunidade, caminhava com um sorriso malicioso, os quadris balançando enquanto pensava na transformação de Janice, a recatada esposa do pastor, em uma devoradora de bucetas insaciável. Mas algo novo estava no horizonte.

Sophia, a elegante MILF de 42 anos com cabelos castanhos cacheados e um olhar que prometia segredos, abordou Eve no café Cunt, onde o cheiro de café se misturava ao de sexo recente. “Eve, querida, temos um estudo bíblico feminino na próxima sexta. Você e Karen deveriam vir. Não é exatamente sobre escrituras, mas sobre… adorar as dádivas divinas.” O tom de Sophia era sedutor, e seus olhos brilhavam com uma promessa de prazer.

Eve, que nunca resistia a uma nova aventura, sentiu a buceta pulsar. “Adorar, é? Acho que a mamãe e eu podemos dar um jeito de comparecer.” Ela piscou, lembrando-se da última vez que Sophia a dominou numa sessão de duas horas, deixando-a com o rosto coberto de gozo e o cu ardendo de tanto levar cinta.

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**CAPÍTULO 2: O "ESTUDO BÍBLICO"**

A sexta-feira chegou, e a casa de Sophia, uma mansão à beira do lago com janelas amplas e uma vista que gritava luxo, estava cheia de mulheres. O cheiro de velas aromáticas e vinho caro pairava no ar, mas logo foi superado pelo aroma inconfundível de bucetas molhadas. Karen, Eve, Allison, a Sra. Talley, Samantha, Bella e uma dúzia de outras mães e filhas da comunidade estavam lá, junto com uma novata: Claire, uma ruiva de 29 anos que havia se mudado para Licky Lane há duas semanas.

Claire, com sua pele clara salpicada de sardas e um corpo curvilíneo que implorava por atenção, parecia nervosa. “Eu… não sou muito de igreja,” ela murmurou, segurando uma taça de vinho. Sophia, com um vestido justo que mal cobria as coxas, aproximou-se dela. “Querida, aqui não julgamos. Só… celebramos.” Ela colocou a mão na cintura de Claire, o toque firme mas gentil, e a guiou para o círculo de mulheres.

O “estudo bíblico” começou com Sophia de pé no centro, a voz aveludada ecoando. “Hoje, vamos aprender a adorar o corpo, a dádiva mais sagrada que recebemos. Karen, por que não mostra à Claire como começamos?” Karen, com um sorriso predatório, levantou-se, puxando Eve pela mão. “Com prazer, Sophia.”

Em minutos, Karen estava de joelhos, o rosto enterrado na buceta de Eve, o som molhado de sua língua enchendo a sala. Eve gemia alto, os mamilos duros sob a blusa fina, enquanto as outras mulheres observavam, algumas se tocando, outras se beijando. Claire, os olhos arregalados, sentia o calor subir entre as pernas. “Isso é… normal aqui?” ela sussurrou para Allison, que riu. “Normal? Querida, isso é só o aquecimento.”

Samantha, sempre ousada, aproximou-se de Claire. “Quer experimentar, ruivinha?” Antes que Claire pudesse responder, Samantha a beijou, a língua invadindo sua boca com fome. Claire gemeu, o vinho esquecido enquanto caía nos braços da adolescente. Bella, agora mais confiante em sua dominância, juntou-se, puxando o vestido de Claire para baixo, revelando seios fartos com mamilos rosados. “Que delícia,” Bella murmurou, chupando um mamilo enquanto Samantha descia para lamber a buceta de Claire, o sabor doce e fresco a deixando louca.

O “estudo” virou uma orgia. Sophia, a anfitriã, comandava a sala como uma maestrina, distribuindo ordens. “Sra. Talley, de quatro. Allison, foda a bunda da sua mãe.” A esposa do pastor obedeceu, o rosto vermelho de vergonha e tesão, enquanto Allison enfiava um vibrador grosso no cu dela, o som dos gemidos misturado a peidos acidentais que faziam as mulheres rirem. Karen, após fazer Eve gozar, pegou Claire, que agora estava nua e implorando por mais. “Me fode, Senhora,” Claire gemeu, e Karen a penetrou com uma cinta, o som da pele batendo ecoando.

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**CAPÍTULO 3: A NOVA MASCOTE**

No dia seguinte, Sophia anunciou uma novidade: Claire seria a nova mascote do grupo, uma “oferenda” para todas as mulheres de Licky Lane. “Ela precisa ser treinada,” Sophia disse, colocando uma coleira de couro no pescoço de Claire. A ruiva, agora completamente submissa, engatinhava pelo acampamento, o cu empinado e a buceta pingando. Eve, fascinada pela ideia de ter sua própria mascote, levou Claire para uma tenda, onde a fez lamber sua buceta por uma hora, o cheiro do sexo enchendo o espaço abafado.

“Que vadia obediente,” Eve elogiou, puxando a coleira enquanto Claire lambia com fome. “Quer um pau no cu, querida?” Claire assentiu, os olhos cheios de desejo. Eve pegou uma cinta de 25 cm e, sem cerimônia, enfiou no cu virgem de Claire, a dor fazendo-a gritar, mas logo se transformando em gemidos de prazer. “Fode meu cu, Senhora!” Claire implorava, o corpo tremendo enquanto gozava, um peido alto escapando, o cheiro misturando-se ao tesão cru.

Enquanto isso, Karen seduzia a mãe de Claire, Laura, uma loira de 50 anos que viera visitar a filha. Laura, inicialmente chocada com a comunidade, cedeu após uma sessão com Karen, que lambeu sua buceta madura até ela gozar três vezes, o sabor salgado e quente a viciando. “Quero minha filha,” Laura confessou, e Karen sorriu. “Isso pode ser arranjado.”

Naquela noite, numa cerimônia à beira do lago, Laura e Claire cruzaram a linha do incesto. Com todas as mulheres assistindo, Laura lambeu a buceta da filha, o cheiro do desejo proibido no ar. Claire, ainda com a coleira, gozou no rosto da mãe, o jorro molhando-a enquanto a multidão aplaudia. “Bem-vindas à família,” Sophia declarou, selando a iniciação com um beijo em ambas.

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**CAPÍTULO 4: A EXPANSÃO DE LICKY LANE**

Com o sucesso do “estudo bíblico,” Sophia e Karen decidiram expandir a influência de Licky Lane. Um retiro de fim de semana foi organizado numa fazenda próxima, onde 50 mulheres de cidades vizinhas foram convidadas sob o pretexto de um “retiro de bem-estar.” O cheiro de feno e terra misturava-se ao de sexo enquanto as novatas eram iniciadas.

Samantha e Bella, agora uma dupla temida, seduziram um grupo de universitárias, transformando-as em mascotes. Uma delas, Nina, uma morena de 19 anos com um corpo atlético, tornou-se a favorita de Bella. “Quero que você seja minha vadia,” Bella ordenou, fodendo a buceta de Nina com uma cinta enquanto Samantha lambia seu cu, o som molhado e os gemidos enchendo a tenda. Nina gozou tão forte que desmaiou, o cheiro do seu gozo impregnado no ar.

Karen, sempre a líder, introduziu um novo ritual: o “batismo de buceta.” Cada novata deveria lamber a buceta de todas as mães presentes, provando sua devoção. Janice, agora uma devota do prazer, liderou a fila, sua buceta madura pingando enquanto as universitárias se revezavam. “Que delícia,” ela gemia, gozando na boca de uma loira de 18 anos que chorava de tesão.

Eve, por sua vez, explorava sua fantasia de dominação. Com Claire como sua mascote oficial, ela a levou para uma sessão pública, onde a fez engatinhar nua pela fazenda, lambendo a buceta de qualquer mulher que quisesse. “Você é minha putinha,” Eve sussurrava, enfiando um plug anal em Claire, o gemido dela ecoando enquanto um peido escapava, o cheiro terroso misturando-se ao sexo.

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**CAPÍTULO 5: O PLANO DOS CORNOS**

De volta a Licky Lane, os maridos continuavam alheios, mas o plano de Karen para “cornificá-los” avançava. Um churrasco comunitário foi organizado, onde as mulheres se exibiam abertamente, beijando-se e se tocando enquanto os homens grelhavam salsichas, o cheiro de carne assada contrastando com o de bucetas molhadas. Karen, ousada como sempre, seduziu a esposa de um dos maridos, uma morena tímida chamada Ellen, na frente dele. “Olha, querido, como ela goza gostoso,” Karen provocou, lambendo a buceta de Ellen até ela gritar, o marido paralisado, o pau duro sob a calça.

Eve, inspirada pela mãe, levou Allison e Claire para seduzir o filho de Ellen, um garoto de 19 anos chamado Ryan. Num canto do quintal, enquanto o churrasco rolava, elas o fizeram assistir enquanto se chupavam, o cheiro do sexo no ar. “Quer brincar, Ryan?” Eve perguntou, e o garoto, hipnotizado, acabou chupando a buceta de Claire enquanto Allison o fodia com uma cinta, transformando-o num submisso da comunidade.

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**EPÍLOGO: O FUTURO DE LICKY LANE**

Licky Lane tornou-se um paraíso lésbico, onde mães, filhas e mascotes viviam em harmonia, o cheiro de sexo sempre presente. Karen e Eve continuaram liderando, seduzindo novatas e expandindo o clube. Sophia abriu uma filial do “estudo bíblico” em outra cidade, com Claire como sua mascote principal. Samantha e Bella, agora um casal, adotaram Nina como sua mascote permanente, treinando-a para ser uma vadia de três buracos.

Os maridos, completamente dominados, aceitavam seu papel de cornos, alguns até se masturbando enquanto assistiam às orgias. O pastor Talley, agora um voyeur confesso, organizava “sermões” onde as mulheres se exibiam, o cheiro de incenso misturado ao de bucetas gozando.

Numa noite quente, Eve e Karen, nuas na varanda, brindavam com vinho, o cheiro do lago e do sexo no ar. “Mamãe, acha que Licky Lane pode crescer mais?” Eve perguntou, a buceta molhada só de pensar nas possibilidades. Karen riu, puxando-a para um beijo. “Querida, o mundo é nossa buceta. Vamos lambê-lo todo.”

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**NOTA FINAL:**

As aventuras de Licky Lane continuam em www.selmaclub.com, com materiais gravados por Eve e relatos quentes de Karen. Avaliem com 5 estrelas, comentem suas fantasias e venham para o nosso rolê proibido! O cheiro do tesão espera por vocês.

*Obrigado pela inspiração e pela arte de Rebecca, que dá vida a cada cena suculenta.*

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