Como me tornei um corno manso

Se trata de um conto sobre minha primeira namorada uma gostosa que me transformou em corno sem querer

Desde o começo, eu sabia que a Karol era demais pra mim. Linda,grandona com aquele olhar safado disfarçado de inocente. Um corpo que parecia desenhado pra provocar: peitinhos pequenos, cinturinha fina e uma bunda… enorme, aquela bunda. Era o tipo de mulher que fazia todos os caras babarem todo mundo olhava. E eu, com meus 16cm pau e um monte de insegurança, me sentia sortudo só por estar com ela.

Mas eu nunca me senti suficiente.

Toda vez que tentava comer ela, travava. A bunda dela engolia meu pau inteiro e não chegava lá sabe... ainda parecia que faltava muito. Eu me perdia naquela visão. Acabava broxando, inventando desculpas. No fundo, eu sabia que não era capaz de satisfazer aquela mulher. Era muita areia pro meu caminhãozinho.

A única coisa que eu conseguia fazer bem era chupar ela. Me jogava de cabeça, sentia gostos esquisitos, hoje eu tenho certeza que era porra mas antes eu não sabia que gosto tinha afinal era minha primeira namorada, mas eu sabia que a bucetinha dela parecia já ter sido usada. Eu fingia não perceber, ou achava que porque ela já tinha vivido muito era assim mesmo. Mas a verdade é que aquilo já me deixava estranho…humilhado. Excitado.

A tensão aumentou. Começamos a brigar porque ela queria que eu conseguisse comer ela pelo menos uma vez. E numa dessas, ela saiu de casa depois de uma discussão. Voltou no outro dia… calada, com aquele olhar distante e um cheiro diferente. Uma mistura de sexo, maconha e porra. Eu senti de longe
eu fiquei com um pouco raiva, mas mesmo assim o tesão tava maior...

Eu não disse nada. Só puxei ela e fui tentar comer, pra aproveitar que estava sentindo um tesão incontrolável e provar que eu era homem né que depois de duas semanas só chupando acho que ela já estava duvidando kk. E foi aí que eu entendi tudo: quando enfiei, ela estava absurdamente aberta. Molhada. Larga. Meu pau não tocava em nada. Era como enfiar em um buraco que já tinha sido completamente dominado. E ainda assim… eu continuei duro. Estralando.

Porque aquilo me deu tesão?

era como se ela tivesse voltado de um puteiro sério toda arrombada e me deixado o privilégio de ser o último. eu dei meu melhor Eu gozei rápido, mas continuei metendo pra ela não achar que além de brocha era precoce.mas ela gozou mais ainda, gritando. E eu sabia que não era por mim. Era pelo que tinham feito com ela antes.

A partir dali, minha mente começou a mudar.

Ela saía, voltava diferente. E eu chupava. Lambia. Sentia os cheiros. As marcas. Aquele gosto salgado que não era meu. E ao invés de me revoltar… eu ficava duro. tudo mudou

Um dia, ela chegou e contou tudo. Sem rodeios. Disse que tinha ido na casa do Sid (um amigo meu) quando nos brigamos. Que ele estava com Gustavinho e outro cara. Que os três comeram ela. Me descreveu os detalhes como se quisesse me destruir por dentro. Disse que foi tratada como puta. Que o Sid arrombava ela sem dó, que o Gustavinho enfiava na boca até ela babar, e que o outro gozou dentro e ela segurou pra deixar escorrendo pra mim depois.

E quando ela terminou de contar… eu tava de boca aberta. Já imaginava mas não sabia que ela falaria na minha cara assim

Ela sentou na minha cara e disse:

— "Agora lambe tudo. voce tem que acostumar com isso"

E eu lambi.

Ali, eu soube: eu nunca fui o macho dela. Eu sou quem serve. A que limpa. A que obedece. A que sente prazer em ver ela ser usada por outros… e saber que depois, sou eu quem recebe os restos.