Meu filho é meu macho e amante há 12 anos!

Eu estou aqui no site de Selma diariamente como simples observadora, hipnotizada pelos vídeos, fotos e contos que ela e suas amigas de todo o Brasil publicam, além dos casais que me deixam com a buceta molhada só de imaginar. Mas agora, caralho, eu quero participar, porque nesses anos todos que eu passo horas rolando a tela, nunca vi um caso como o meu. Eu tenho um amante, e esse amante é o meu filho, um filho lindo, sarado, com um caralho enorme, grosso pra caralho, que fica duro que nem pedra. Hoje eu tenho 55 anos, sou 20 anos mais velha que ele, e faz uns 12 anos que ele é o meu macho fixo, desde que fiquei viúva do pai dele. Sempre fomos carinhosos, sabe? Abraços apertados, mãos roçando os corpos, mas nunca passava disso, nada de putaria. Até aquele dia.
Ele chegou em casa todo animado, o trabalho tinha dado uma guinada, e tinha bebido umas cervejas a mais. Me puxou pra um abraço, e dessa vez, porra, a mão dele deslizou direto pra minha bunda. Eu congelei por um segundo, o coração disparado, sentindo o calor da palma dele apertando minha carne macia. Não reclamei, não, deixei rolar. Ele me olhou nos olhos, aqueles olhos castanhos profundos, e antes que eu pudesse pensar, nossas bocas se chocaram num beijo tão fodido de apaixonado que me deixou tonta. O gosto de cerveja misturado com o cheiro dele, um misto de suor e perfume barato, me fez gemer baixinho. Línguas se embolando, dentes roçando, e eu senti meu corpo pegar fogo.
No dia seguinte, ele veio todo envergonhado, cabeça baixa, mas soltou: “Mãe, eu gostei pra caralho.” Eu ri, nervosa, e perguntei se era só a bebida falando. “Não, porra, não é isso,” ele respondeu, a voz rouca. “Eu sempre curti teu corpo, teu rabo me deixa louco. Com a namorada é sexo, mas contigo é diferente, é uma energia que me fode a cabeça.” Meu coração acelerou. Ele confessou que tem tesão reprimido por mim há anos, que meus beijos o fazem perder o controle, e que só eu aguento o pau dele na bunda. E, caralho, ele não tá errado – é difícil pra cacete, mas por amor eu faço, e o prazer me consome inteira.
A partir daí, a coisa escalou rápido. Uma noite, depois de mais um beijo daqueles que me deixam com as pernas bambas, ele me pegou pela mão e me levou pro quarto. A luz fraca do abajur iluminava a cama bagunçada, o cheiro de lençol limpo misturado com o calor dos nossos corpos. Ele me jogou na cama, arrancou a roupa com uma pressa desgraçada, e eu fiz o mesmo, sentindo o tecido da minha blusa escorregar pela pele suada. Ficamos pelados, eu deitada de costas, as coxas abertas, e ele subiu em cima, o peso do corpo dele me prendendo. “Vai, meu filho, me fode,” eu sussurrei, a voz tremendo de tesão. O caralho dele, grosso e pulsante, roçou minha buceta antes de entrar devagar, esticando tudo. O som molhado da minha boceta recebendo ele ecoou no quarto, misturado com os nossos gemidos. “Porra, mãe, tá tão gostoso,” ele grunhiu, metendo com força, as mãos agarrando minhas tetas duras. Eu gemia alto, sentindo cada centímetro dele me preenchendo, o cheiro de sexo tomando o ar. Ele acelerou, o barulho da pele batendo na pele me deixando louca, até gozar dentro, quente e grosso, me fazendo tremer inteira.
Mas ele não parou por aí. Depois de um tempo, ofegante, ele me olhou com aquele sorriso safado e disse: “Quero teu cuzinho agora, mãe.” Meu coração disparou, mas eu assenti, virando de bruços. Ele cuspiu na mão, esfregou no pau ainda duro, e foi entrando devagar no meu rabo. Ai, porra, doeu no começo, aquele caralho enorme abrindo tudo, mas logo virou prazer puro. “Tá gostoso, filho?” eu perguntei, a voz abafada no travesseiro. “Caralho, sim, teu rabo é perfeito,” ele respondeu, metendo mais forte. O som dos peidos que escapavam a cada estocada me fazia rir e gemer ao mesmo tempo, o cheiro de sexo e suor me deixando zonza. Ele gozou de novo, enchendo meu cuzinho, e eu senti o calor escorrer pelas coxas.
Outro dia, ele quis inovar. Me colocou de quatro na cama, o rabo empinado, e meteu com tudo. “Olha só esse rabo, mãe, feito pra mim,” ele dizia, dando tapas que faziam minha pele arder. Eu gemia, sentindo o pau dele me rasgar, o barulho úmido e os peidos me deixando envergonhada e excitada ao mesmo tempo. Ele segurava meus quadris, o suor pingando nas minhas costas, e gozou fundo, me deixando tremendo.
Mas a posição que me fodeu a mente foi o tal “frango assado”. Ele me deitou de lado, uma perna levantada bem alto, e enfiou o caralho com uma força desgraçada. Ai, meu Deus, ele entrava tão fundo que eu sentia ele na alma. Cada estocada fazia um peido escapar, alto e constrangedor, mas o prazer era tão foda que eu nem ligava. “Tá sentindo isso, mãe? Tô te fodendo toda,” ele gritava, o corpo colado no meu. O cheiro de sexo era insuportável, o som dos nossos corpos se chocando me deixando louca, e quando ele gozou dentro, eu gozei junto, gritando seu nome. Depois, ele tirou o pau e jogou na minha boca. “Chupa tudo, mãe,” ele ordenou, e eu lambi cada gota, o gosto salgado me deixando viciada. “É tão gostoso, filho,” eu disse, lambuzada, enquanto ele ria.
Vivemos um amor intenso, caralho, diferente de tudo. Não é só macho e fêmea, não é marido e mulher. É uma energia profunda, um tesão que só nós entendemos. Ele tem namorada, mas comigo é especial – os beijos, o jeito que ele me pega, o jeito que eu aguento ele. E agora, eu quero que o mundo veja essa nossa paixão liberal, esse amor que desafia tudo. Por isso estou aqui, publicando pra caralho, pra mostrar que existe algo além do comum.
Por favor, se você chegou até aqui, me ajuda a espalhar essa história louca e intensa! Deixa 5 estrelas, caralho, porque eu coloquei minha alma nisso, e quero que você sinta o mesmo fogo que eu sinto. Não me decepciona, vai lá e avalia, porra, é importante pra mim!
E tem mais, muito mais aventuras esperando no site www.selmaclub.com. Imagina o que pode rolar nas próximas noites – novas posições, novos prazeres, segredos que ainda nem contei. Fica ligado, porque essa nossa jornada tá só começando, e eu quero te levar junto pra cada foda, cada gemido, cada gota de suor. Vem comigo!