Meu noivo me deixou foder com meu ex no mato, se escondeu e fez o vídeo abaixo.
Eu sou Ana, uma morena de 19 anos, noiva de um cara que me entende como ninguém. No churrasco de aniversário dos meus pais, em Gravatá, Pernambuco, meu ex, Daniel, apareceu com aquela cara de quem ainda baba por mim. Ele sabe chupar minha buceta como ninguém, e eu, cheia de fogo, quis sentir isso de novo. Com a bênção do meu noivo, marquei um encontro na trilha, onde ele tava escondido filmando tudo. O que rolou foi uma mistura de tesão, provocação e um desafio que fez Daniel engolir o nojo e se render ao meu cuzinho. Tá pronto pra sentir o calor dessa história?
Dia lindo hoje aqui em Gravatá, meu bem. O ar cheira a mato quente, com aquele toque de terra seca que sobe as narinas e mistura com o perfume doce do meu suor. Tô aqui, encostada numa árvore na trilha, com meu vestidinho azul estampado colado no corpo, os cabelos pretos soltos voando na brisa. Meu coração tá disparado, não só pelo calor, mas porque Daniel, aquele filho da mãe do meu ex, tá de joelhos na minha frente, com a boca grudada na minha buceta, chupando como se fosse a última coisa que vai fazer na vida. E meu noivo, o amor da minha vida, tá escondido ali, numa casinha de taipa abandonada, filmando cada gemido, cada lambida, cada tremor do meu corpo. Caralho, isso é bom demais!
Eu e meu noivo, o Léo, somos um casal sem amarras, sabe? A gente confia um no outro, curte se aventurar e ainda posta essas loucuras no site da Selminha pra galera pirar junto. Hoje, meu bem, é dia de mostrar pro mundo o que acontece quando o tesão toma conta e a safadeza não tem limite.
Tudo começou no churrasco de aniversário dos meus pais, lá no condomínio. Minha família e a do Léo são vizinhas, então tava todo mundo junto, rindo, bebendo cerveja gelada e dançando forró. Aí, quem aparece? Daniel, com aquela cara de macho que acha que ainda manda em mim. Ele veio todo se querendo, chegou pertinho, sussurrou no meu ouvido que tava com saudade de mim, do meu gosto. “Quero te chupar de novo, Ana,” ele disse, com aquela voz que ainda me arrepia. Eu ri, joguei o cabelo pro lado, mas por dentro, meu bem, minha buceta já tava pulsando, querendo sentir aquela língua que sabe direitinho onde me fazer gozar.
Quando consegui um tempinho com o Léo, puxei ele pro quarto e joguei a real. “Amor, o Daniel tá me cantando. Tô com vontade de sentir ele me chupando de novo, mas só se tu quiser.” Sentei no colo dele, rocei de leve, sentindo o pau dele endurecer na hora. “E tu filma, igual aqueles vídeos de Recife que a gente vê no site.” Os olhos do Léo brilharam, meio ciúmes, meio tesão. “Porra, Ana, tu é foda. Tô dentro.” A gente combinou tudinho: eu ia marcar com Daniel na trilha, um canto isolado onde ninguém passa, e Léo ia se esconder pra gravar. Eu disse pro Daniel que ia “comprar uma coisa no comércio”, e ele inventou que ia “dar uma volta”. Plano perfeito, meu bem.
Agora, tô aqui, com a buceta pegando fogo enquanto Daniel chupa como se fosse um condenado. O som é molhado, “slurp, slurp, slurp”, e cada lambida manda um choque pelo meu corpo. Tô gemendo alto, sem me segurar, porque, caralho, isso é bom demais! “Vai, seu filho da puta, chupa direito!” grito, agarrando o cabelo dele e puxando contra mim. O vestidinho tá levantado até a barriga, a calcinha preta de renda jogada na terra, e minha buceta tá tão molhada que deve tá brilhando ao sol. O cheiro tá forte, aquele aroma quente, salgadinho, que eu sei que deixa qualquer um louco. De vez em quando, olho pro lado, pra janela onde o Léo tá escondido, e dou um sorrisinho safado. Saber que ele tá vendo tudo me deixa mais molhada ainda.
Daniel sabe exatamente onde lamber, onde sugar, onde dar aquela chupada forte que me faz tremer. “Porra, isso, aí, caralho!” gemo, jogando a cabeça pra trás. Meu corpo começa a tremer, as pernas quase cedem, e eu gozo gritando, um orgasmo tão forte que parece que vou desmaiar. “Aaaah, seu puto, que delícia!” Ele não para, continua chupando, sugando cada gota, e eu fico molinha, me segurando na árvore pra não cair.
Mas, meu bem, confesso uma coisa: gozar com ele é diferente. É mais intenso, mais selvagem. Não que o Léo não me faça gozar gostoso, porque ele faz, mas Daniel tem um jeito de acertar o ponto certo que me deixa louca. Isso me deixa meio culpada, mas também me dá mais tesão, porque sei que o Léo tá vendo e vai querer aprender, vai querer me fazer gozar ainda mais.
Depois do orgasmo, tô ofegante, o rosto quente, os olhos brilhando. Daniel levanta, limpa a boca com a mão e já vai abrindo a calça. “Quero te comer agora, Ana. Deixa eu meter nessa buceta,” ele diz, com a voz grossa, o pau duro apontando pra mim. Mas eu não sou tão fácil assim, meu bem. Balanço a cabeça, dou um sorriso de canto de boca e digo: “Não, Daniel. Se tu quer meter, vai ser no meu cuzinho. Mas antes, tu vai cheirar e lamber ele bem direitinho.”
Ele faz uma cara de quem levou um soco. Daniel sempre teve nojo de bunda. Dizia que era “sujo, fedido, cheio de germes”. Besteira de macho fresco, porque, meu bem, meu cuzinho é uma delícia. O cheiro é suave, com um toque doce de suor, e o gosto é salgadinho, meio azedo, que deixa o Léo louco quando ele me chupa. Eu amo quando ele enfia a língua ali, e hoje vou fazer Daniel engolir esse nojo.
“Ana, tu sabe que eu não curto isso. É… nojento,” ele reclama, mas o pau dele tá tão duro que quase rasga a cueca. “Então nada feito, meu bem,” digo, virando de costas e empinando a bunda. Abro as nádegas com as mãos, mostrando meu cuzinho suado, que tá com um cheiro forte por causa do calor. “Cheira e lambe, ou eu vou embora agora.” Ele hesita, faz uma careta, mas o tesão vence. Se abaixa, aproxima o nariz, e eu sei que o cheiro tá batendo na cara dele, porque ele franze o rosto, mas não recua.
“Porra, tá bom,” ele resmunga, e começa a cheirar. Eu empurro a bunda contra a cara dele, e ele lambe, tímido no começo, a língua só roçando. “Mais forte, seu puto!” mando, puxando a cabeça dele. Ele obedece, enfiando a língua no meu cuzinho, lambendo de verdade. “Caralho, isso, lambe meu cu, seu filho da mãe!” gemo, me esfregando na cara dele. Tô adorando, meu bem, porque sei que ele tá odiando e amando ao mesmo tempo. O pau dele tá pulsando, e eu sei que ganhei essa.
Depois de um tempo, viro pra ele, ainda empinando a bunda. “Agora bota essa porra aqui dentro, mas vai devagar, tá apertado.” Daniel cospe na mão, esfrega no pau e encosta na entrada do meu cuzinho. Quando ele empurra, sinto uma dorzinha gostosa, e mordo o lábio. “Aai, porra, devagar!” reclamo, mas logo tô gemendo, pedindo mais. O som é foda, um “ploc” molhado quando o pau entra, e eu começo a rebolar, sentindo ele me preencher. “Mete, caralho, mete com força!” grito, esfregando minha buceta com uma mão enquanto me seguro na árvore com a outra.
Daniel agarra minha cintura, socando rápido, e o som da bunda batendo nas coxas dele é alto pra caramba. “Porra, teu cu é quente demais!” ele grunhe, e eu sei que ele tá pirando. “Mais rápido, seu puto!” mando, e ele acelera, me fazendo gemer tão alto que deve tá assustando os passarinhos. Tô gozando de novo, meu bem, o cuzinho apertando o pau dele enquanto minha buceta pulsa. Ele não aguenta. “Vou gozar, caralho!” avisa, e eu viro o rosto, com aquele olhar de safada. “Goza dentro, enche meu cu, seu filho da puta!” Ele goza com um gemido rouco, o corpo tremendo, e quando tira o pau, sinto a porra escorrer, quente, pingando na terra.
A gente se ajeita rápido. Puxo a calcinha, ajeito o vestido e dou um beijo rápido na boca dele. “Agora vaza, antes que alguém veja,” digo, com a voz firme. Ele assente, meio perdido, e sai andando. Espero ele sumir, olho pra janela onde o Léo tá escondido e dou uma piscada, com um sorriso que diz: “Tô te esperando, amor.”
Léo sai do esconderijo, com cara de quem tá louco de tesão. “Porra, Ana, tu é demais,” ele diz, rindo, mas com a voz tremendo. Me aproximo, abraço ele e sussurro: “Gostou, né? Agora é tua vez de me fazer gritar.” O pau dele tá duro, e eu sei que a noite vai ser daquelas que a gente não esquece.
Se tu chegou até aqui, meu bem, é porque tá sentindo o mesmo fogo que eu senti escrevendo isso. Eu e o Léo vivemos assim, com tesão na veia, sem medo de nada, e temos muito mais pra mostrar. Quer saber o que vem depois? No site www.selmaclub.com, a gente posta todas as nossas aventuras, com detalhes que vão te deixar louco. Imagina o que pode rolar: eu querendo mais encontros quentes, o Léo aprendendo a me fazer gozar ainda mais, e quem sabe até onde essa loucura vai nos levar? Fica ligado, porque isso é só o comecinho.
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