#Incesto #Sado #Teen

A cunhada veio morar na minha casa (pt. 2)

3.9k palavras | 3 | 4.27 | 👁️
BrunoMCZ

A cunhadinha provocou e quis ser a minha putinha. Vou atender o seu pedido, mas do meu jeito.

Como falei no último conto: Me chamo Bruno, tenho 32 anos. Sou casado com a Manu, uma mulher morena extremamente gostosa, principalmente na cama. Mas como homem não presta e devido a umas brigas as coisas entre nós estavam um pouco frias, eu dava minhas puladas de cerca, mas recentemente o inimaginável aconteceu. Quando a irmã mais nova da minha esposa veio passar um tempo morando conosco pra resolver algumas coisas da faculdade que estava começando.
Depois do que aconteceu no meu ultimo relato, não aconteceu nada além de umas olhadas disfarçadas, pois minha esposa passou três dias em casa e eu trabalhava o dia inteiro na minha empresa, pra tentar fechar um contrato importante. Confesso que minha consciência estava um pouco pesada, afinal eu tinha gozado na boquinha da irmã caçula da minha esposa. A princesinha da família de 18 aninhos. Morena, bronzeada, sempre mostrando suas marquinhas. Seus olhinhos verdes pareciam penetrar a minha alma. Fora que na frente dos outros ela se fingia de santinha, mas eu sabia a putinha que ela era.
Na quarta-feira minha esposa daria outro plantão (ela é médica) e sairia às 6:00. Como eu só precisaria chegar na empresa às 8:00 resolvi tomar café em casa e sair às 7:00. Minha cunhadinha estaria dormindo, então imaginei que não aconteceria nada.

Acordei pela manhã e tomei meu banho, alinhei a barba, separei minha roupa (uso social no trabalho), desci para ligar a cafeteira enquanto minha esposa terminava de se arrumar. Pontualmente, às 6:00 levei ela até a porta, me despedi com um beijo e ouvi dela:

- Quando eu voltar tem uma surpresinha por você estar sendo um marido compreensível com a necessidade da minha irmã vir morar com a gente, tá?

- Vou ficar esperando, meu amor. - respondi.

Esperei a Manu sair com o carro dela e virar a esquina. Entrei na sala e tranquei a porta, como sempre fiz e, ao me virar vejo a Liz saindo do corredor que dava para os quartos. Nua. Completamente despida de qualquer roupa ou vergonha, apenas com um óculos vermelho tipo de menininha nerd adornando seu rostinho angelical. Perfeita. Deliciosa. A calça que eu vestia não foi capaz de segurar a ereção que se levantou na minha frente. Naquele dia eu preferi usar apenas uma samba canção por baixo da calça. Dei um passo em sua direção, ela nem se moveu. Outro passo, e ela ainda sem se mexer. Caminhei até ela com o coração a mil, com milhares de pensamentos obtusos atravessando minha cabeça e um tesão excessivo para ser contido naquele momento.

Segurei seus braços com firmeza, deixando as marcas dos meus dedos em sua pele branquinha, mas bronzeada. Beijei seus lábios carnudos me babando todo. Ela retribuía o beijo, lambendo minha língua dentro de minha boca. Puxei-a contra meu corpo e a abracei, sem parar de beijá-la. Minhas mãos foram direto para aquele rabo que tanto tinha desejado no dia anterior. Ela também me abraçava e apertava. Eu estava completamente fora de mim e não queria apenas fazer sexo com ela, queria foder aquela garota, puni-la por todo tesão que ela me fez guardar nesses últimos dias. Punir sua falta de escrúpulos por me fazer trair sua irmã. Dar uma lição para que ela desistisse de vez de ficar brincando comigo. Estava com raiva dela e de mim e faria ela pagar por me fazer ficar assim.

Puxei-a pelos cabelos, separando nossas bocas.

- Você já tinha planejado tudo, não foi sua putinha. Fingiu estar dormindo pra esperar sua irmã sair.

Seus braços apenas pendiam ao lado do corpo enquanto ela sorria perversamente. Fiquei mais irado ainda e tasquei a mão na racha ensopada dela e já fui passando meus dedos e fazendo-a gemer como tinha feito na piscina. Puxei seu cabelo mais ainda, fazendo seu corpo dobrar para trás e curvei meu corpo sobre o dela.

– Quer fuder, não quer? Quer ser minha amante? Acha que serve pra isso? Você só presta para ser puta e é isso que você vai ser a partir de agora, minha putinha.

Dei outro beijo em sua boca.

– Você é virgem?

– Sou sim.

– Então agora você é minha putinha virgem e nada mais. Vai fazer tudo o que eu te mandar, sem questionar e sem negar nada. Vou te usar quando e como quiser e só vou tirar sua virgindade quando achar que merece. Entendeu?

Suas mãos foram de encontro as minhas enquanto seu corpo começava a se contorcer pelo orgasmo intenso que lhe acometia. Puxei seus cabelos com mais força e a dedilhei mais rápido.

– Responda se entendeu, sua puta do caralho.

– En..., en..., entendi. Eu..., eu..., eu sou sua..., sua... sua puta. Sua putinha.

Suas pernas não aguentaram o gozo e começaram a se dobrar. Segurei todo seu peso em meu punho, quase enfiando o dedo naquela bucetinha virgem.

Puxei-a pelos cabelos, ainda cambaleante, e a joguei no chão, em frente ao sofá, onde ela apoiou a cabeça e ficou a resfolegar. Tirei minha roupa e passei por cima dela, empurrando-a e sentando no sofá à sua frente. Ela não sabia se olhava para meu rosto ou para meu pau enorme e pulsante.

– Chupa, putinha. AGORA!

Ali eu vi que a putinha devia ter pouca ou nenhuma experiência com os carinhas de onde ela morava, porque aquele foi o pior dos boquetes que recebi, mas era compensador ver aquela carinha de ninfeta, com um de óculos que a deixavam ainda mais sexy, tentando em vão abocanhar todo meu pau. Ah, e não vou ser que nem os idiotas que dizem ter pau de 24 cm ou mais kkkkk. estou acima da média brasileira e nunca ouvi reclamações: tenho 17,5cm de pau, admito que nunca liguei pra medir a circunferência, mas fecha certinho na minha mão deixando só as pontas dos dedos polegar e médio se tocarem. Ela se lambuzava com meu cacete, lambia ele de cima a baixo e chupava tanto quando cabia em sua boquinha pequena e carnuda.

– Já chega. - Falei.

Fiquei de pé e a fiz me acompanhar, puxando-a pelos cabelos. Joguei-a sobre o sofá, deitada de barriga para cima, e cai de boca em sua xoxotinha apertadinha. Mal comecei a passar a língua e ela agarrou meus cabelos e puxava com força, contorcendo seu belo corpo a cada linguada que recebia. No momento em que coloquei um dedo sobre seu grelinho, seus gemidos aumentaram consideravelmente. Se eu não soubesse que a casa possui uma parede dupla pois o morador anterior odiava barulhos, eu ficaria preocupado. Como não era esse o caso, continuei a lamber a bucetinha de Liz, até suas pernas cruzarem sobre minha cabeça. Com os dedos bem lambuzados do líquido espesso que minha cunhada soltava pela xana, abaixei um pouco a mão e enfiei sem dó meu dedo em seu cuzinho fazendo-a se tremer toda. Na hora já tive a ideia de comer seu cu e deixa-la descadeirada pelo resto da semana e nunca mais se assanhar para cima de mim.

Quando enfiei o segundo dedo e meus cabelos foram puxados pela sua mão desesperada, me lembrei das poucas vezes que tinha comido um cuzinho. Comi o cuzinho de umas duas namoradas apenas e de umas peguetes, comi uns 5 viadinhos porque eu amava um cuzinho, mas as mulheres sempre desistiam quando viam meu pau. A última vez que comi um cu foi com minha mulher mesmo, no nosso segundo ano de casados no dia do meu aniversário. Manu preparou a casa toda para aquele dia com um jantar especial onde ela vestia apenas uma lingerie. Sempre tento fazer umas surpresas bacanas para ela em seu aniversário então, até aí, nada de mais. Bebemos bastante vinho e ela me disse que daria o rabinho de presente. Nunca tinha ficado tão excitado. Depois de nossas preliminares ela ficou de 4 na cama e me pediu para foder seu cu. Como ela estava meio bêbada achamos que seria mais fácil. Que nada. Mal coloquei a cabeçona e ela começou a urrar de dor e pediu para eu parar. Como era minha esposa e não uma qualquer, parei. Tentamos novamente e dessa vez entrou um pouco mais que a cabeça, e percebi como ela estava toda contorcida pela dor. Esperei ela se acostumar e não empurrei mais, comendo-a apenas com a ponta do pau. Para a sorte dela eu tinha ficado bem excitado com toda a preparação e a foda que tínhamos tido pouco antes para nos deixar no ponto, que não durei nem mais 5 minutos. Tirei a rola de sua bunda e gozei sobre suas costas, punhetando forte para compensar a leveza da foda. Depois disso ela nunca mais se ofereceu desse jeito para mim.

Pensando nisso, eu iria fazê-la se arrepender de ter mexido comigo. Levantei do sofá e ela já ofereceu a cabeça para eu puxá-la pelos cabelos. Pensei em colocá-la de 4 mas ela poderia escapar e o sofá não é muito confortável para comê-la de bruços. Atirei-a de barriga sobre o braço do sofá com os pés para fora e o tronco para dentro, dei um tapão na sua bunda.

– Assim não serei mais sua putinha virgem.
Dei outro tapa e respondi. – Ah, mas vai sim. – E falei para ela ficar do jeito que estava.

Fui na cozinha e peguei um pote de margarina ainda fechado e voltei besuntando meu pau com o seu conteúdo, sem camisinha mesmo já que há mais de 1 ano que eu apenas comia a Manu e por trás a filha da puta da Liz não engravidaria. Faria da minha desforra um momento memorável para ambas as parte.

Voltei e ela tinha colocado os óculos que tinha caído enquanto eu chupava sua xoxotinha, e agora olhava por cima dos ombros, sorrindo toda serelepe, sem nem imaginar o sofrimento pelo qual eu estava prestes a afligir em sua bunda.

– Pronto para tirar minha virgindade?

Ou ela era muito inocente ou estava se fazendo de boba, por isso nem me dignei a responder. Coloquei o pote de lado e enfiei direto dois dedos muito bem untados em seu cuzinnho. Depois de um gemido que me encheu os ouvidos, ela se virou, agora sim com a cara de desespero que eu queria ver.

– Não, aí não! Vai doer muito!
Tirei os dedos e disse: – Azar o seu.

Ela tentou se levantar mas segurei seu corpo e me debrucei sobre ela puxando-a pelo queixo para ela me olhar.

– Não foi você quem aceitou ser minha putinha virgem?

Ela estava toda torta sobre o sofá.

– Hein, não foi o que combinamos, que você ia fazer tudo o que eu mandasse sem questionar? Por que está questionando agora? Vai liberar esse seu cu fedido por bem ou vou ter que te arregaçar à força?

Vi ela engolindo seco e fiquei mais excitado. Seus olhos marejados exprimiam o medo que ela sentia naquele momento.

– Nem passou pela sua cabeça que eu iria querer enfiar meu pau em algum outro lugar? Achou que eu me contentaria com um boquetezinho de merda? Você vai me chupar muito ainda, vai aprender como fazer uma chupeta deliciosa. Mas seu cuzinho agora é meu, todo meu. – Me deleitei mais um pouco com o olhar desolado da minha cunhada e gritei bem perto de seu ouvido. – Entendeu? Seu rabo agora é meu! Entendeu, sua cuzuda do caralho? Entendeu cunhadinha?

Do fundo de sua garganta veio sua resposta – Sim! Sim, entendi!. – Voltei a ficar de pé atrás dela, punhetando meu pau bem devagar, deslizando a mão cheia de margarina naquela bundona de ninfeta perfeita, aproveitando cada segundo daquela situação que eu nem mesmo acreditava que estava acontecendo de verdade.

Então, antes de me bater um arrependimento e eu resolver desistir de tudo isso, apontei meu cacete para o cuzinho virgem dela, abri a banda da bunda com uma mão, encostei meu pau em seu anelzinho e empurrei a cabeça até entrar, abrindo aquele cuzinho apertado, previamente preparado com meus dedos.

Liz cerrou os olhos e os dentes, e suas mão ficaram dançando na minha frente com os dedos tocando minha barriga em um esforço inútil de impedir meu avanço.

Vi a primeira lágrima escorrer de seu olho quando seu cu engolia metade de minha piroca e já tendo perdido todas as pregas. Sua boca abriu e seus olhos arregalaram quando estava quase terminando. Quando finalmente coloquei tudinho dentro daquela rabeta perfeitinha ela me encarou, implorando sem conseguir dizer qualquer palavra, para eu tirar. Eu conseguia ler em seus lábios. – Tira, tira. – Mas não ouvia nada. Sorri para ela e comecei a tirar meu cacete de seu cuzinho, bem devagar, deslizando sem pressa, com Liz fazendo uma expressão de alívio que me deixava feliz por saber que ela estava aprendendo uma lição mas também bravo pois sabia que ela ainda precisava de uma lição um pouco maior, até que ficou apenas a cabeça dentro dela. Ela respirava rápido, apertando a mão fechada e os olhos e até esboçava um sorriso aliviado.

Foi muito prazeroso empurrar meu pau para dentro de seu cuzinho já sem pregas e vê-la empurrar todo o corpo para cima, parecendo fazer uma flexão sobre o sofá. Seu grito expunha toda a dor que seu cuzinho estava recebendo. Afastei as duas bandas de sua bunda e fiquei vendo meu pau entrando e saindo de seu rabão, no começo devagar mas acelerando aos poucos, fazendo minha cunhadinha gemer a cada tranco que eu dava. Seus olhos se arregalavam quando eu chegava bem fundo. Comecei a gargalhar. – Toma no cu, cunhadinha. Você me assanhou na piscina, na casa dos seus pais, agora é hora da minha desforra. – Já dava cravadas fortes no seu cuzinho, com meus dedos enterrados firmemente em sua carne macia. – Ficou rebolando esse rabo pra mim é porque queria uma pica no cu. Pode chorar, vadia. Chora gostoso com minha pica bem funda no seu rabinho.

Meu esforço era tanto que meu suor escorria e pingava naquela bunda branquinha e gostosa que eu comia. Segui metendo e xingando a puta da minha cunhada por um bom tempo, estendendo a foda o máximo que consegui. Quando cheguei ao meu limite, comecei a dar cravadas secas e fortes e a cada enterrada eu deixava um pouco da minha porra no fundo das entranhas da Liz. Tombei por cima dela, exausto, mas ainda com o pau enterrado naquele rabo. De uma vez me levantei e tirei o cacete de dentro dela, que só deu uma chacoalhada no corpo e continuou largada sobre o sofá.

Fui ao banheiro para tomar um banho e ao voltar para a sala, Liz já não estava mais ali. Limpei tudo com papel higiênico. Assim que terminei o celular tocou, era Manu perguntando se eu já tinha saído. Disse que ainda não, pois o dono da empresa parceira pediu pra adiar a reunião. Perguntou da irmã. Disse que a preguiçosinha ainda dormia e completei dizendo que ela era muito folgada e que devia acordar cedo para estudar. Rimos da piadinha e ela desligou em seguida para retomar o trabalho. Então eu liguei para o trabalho e pedi pra minha secretária cancelar todos os meus compromissos e avisar que eu estava doente. Me arrumei e gritei para Liz que iria ao mercado fazer umas comprinha e já voltava. Não esperava resposta e não obtive mesmo. Passei no mercado para comprar um novo pote de margarina e joguei o outro fora, para não dar na cara que tinha sido usado e aproveitei para comprar algumas folhas para fazer a salada. Também comprei um frango de padaria que cheirava muito bem e precisaria apenas fazer um pouco de arroz para Liz e eu comermos.

Voltei já perto do meio-dia e preparei o almoço e a mesa. – A mesa está pronta. – Gritei novamente, imaginando que ela não responderia. Para minha surpresa ela apareceu na sala da jantar usando apenas uma calcinha e um sutiã rosa claro que lhe davam um ar inocente.

Eu custei a acreditar que ela realmente estava ali, fazendo uma carinha de menina ingênua e ao mesmo tempo sapeca e ainda por cima com aquelas roupas. – Quer almoçar? – Ela fez que sim com a cabeça. Abri o zíper da bermuda e tirei meu pau para fora, endurecendo mas ainda meio mole. – Então antes de comer, você vai beber meu leitinho. – E ela veio, andando com dificuldade devido o estrago que fiz em sua traseira, mas veio e ajoelhou-se na minha frente e foi segurando minha rola bem de leve, com suas mãozinhas pequenas e delicadas e colocou a cabeça entre seus lábios, fazendo uma sucção deliciosa que terminou por deixar meu pau ereto.

Mesmo tendo feito um boquete horrível a poucas horas, ela parecia ter melhorado muito de uma hora para outra, chupando bem devagar, indo e voltando com as mãozinhas e com a cabeça. Mandei ela ir mais rápido. Acatando minha ordem, ela acelerou a cabeça e as mãos e me encarou através de seus óculos vermelhos. Mesmo tendo gozado tanto a poucas horas, não aguentei muito tempo aqueles olhos grandes que somente queriam me dar prazer. Me bateu uma dúvida. Eu devia gozar em sua boquinha ou esporrar naquela carinha de vadia? Esses fetiches minha mulher sempre gostava de presentear, principalmente quando estava naqueles dias e não queria fazer sexo. Pensei no que tinha dito antes, sobre ela ter que beber leitinho, mas aqueles olhos, ah, aqueles olhos, protegidos sensualmente por aqueles óculos. Não aguentei. Empurrei sua cabeça para trás e gozei abundantemente naquela carinha de anjo que Liz tinha. Sujei seus óculos, rosto, cabelo e acertei um tanto em sua boca.

Quando ela percebeu o sabor da porra que lhe tinha acertado a boca, ela fez uma cara de nojo. – Engole! – Dei a ordem sem pensar e ela, também sem pensar ou questionar, engoliu. – Muito bem, agora sim podemos almoçar. – Ela então se pôs de pé e foi saindo da cozinha. – Ei, onde pensa que vai? – Ela me olhou sem entender e respondeu. – Lavar meu rosto. – fiz que não com o dedo e com a cabeça. – Não, não. Você primeiro vai comer, depois vai se lavar. – Sentou-se em sua cadeira e fez o prato. Começamos a comer em silêncio e depois de um tempo percebi que ela tinha uns pequenos tremeliques, mantendo sempre a cabeça baixa. Comecei a pensar que talvez tivesse passado dos limites e que ela estava chorando. Isso era um mau sinal. Se ela não aguentasse a pressão contaria para a irmã e meu casamento chegaria ao fim.

Fiquei com dó do que tinha feito com a coitada e resolvi pedir desculpas. – Olha, Liz, me desculpe por tudo isso. Achei que você estava brincando comigo e quis lhe dar uma lição que acabou saindo do controle. – Se eu falasse para ela não contar para Manu, com certeza ela o faria, como vingança. Fiz uma psicologia reversa. – Se você quiser contar para a Manu, fique à vontade, não vou te impedir. Eu sei que o que eu fiz foi muito errado. – Nisso ela levantou a cabeça e me encarou. Foi então que eu a mandei tomar no cu. A filha da puta estava rindo de mim e quando viu que eu tinha me humilhado daquela maneira começou a gargalhar. Fiquei perdido e acabei rindo também, ao ponto de perder o ar e lacrimejar os olhos. Depois que sossegamos, ela falou. – Você me deixou toda dolorida aqui atrás, porra. Não sei como a Manu te aguenta assim. – Dei uma risadinha. – Bom, assim ela não me aguenta. Tentei comer o cuzinho dela uma vez e não deu muito certo. – Ela riu da novidade. – Então, quando você estiver com vontade de comer um bumbum, sinta-se convidado a me usar como quiser.

Tomamos sorvete de sobremesa e ficamos brincando como namorados, com várias piadinhas de duplo sentido e cutucões e muitos beijos. Achamos um filme na tv a cabo e começamos a assistir e quando o Brad Pitt apareceu ela disse que o achava um tesão. – Mas eu garanto que ele nunca fará isso em você – Me ajoelhei entre suas pernas e fiz um sexo oral nela de deixá-la torta. Quando o filme acabou, acabamos colocando em um filme da Angelina Jolie e fiz a mesma brincadeira e ela me deu a mesma resposta, ajoelhando na minha frente e chupando com vontade meu pau até eu gozar, dessa vez em sua boca. A carinha de nojo dessa vez foi menor e um pouco acabou escapando de sua boca, mesmo assim ela puxou tudo, limpou com os dedos e puxou tudo para dentro de sua boca.

Depois disso demos uma geral na nossa bagunça, nos arrumamos, tomamos banho e fingimos que nada tinha acontecido

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Fernando: Vc tem duas putinha em casa agora vai ter de da de conta de duas puta juntas

    Responder↴ • uid:6nzrkvhqzwe
  • Marcelo: 1-Bom 1 dia 9- alguma 5-mulher 4-com 4- tesão 8-chama deixa 5- eu tira 0- seu desejo 5- ou descobrir 0- sua vontade

    Responder↴ • uid:g3j9tdqr9
  • Marcelo bi: Bom demais, tem que fuder ela e sua esposa juntas, bota elas pra se chupar gostoso

    Responder↴ • uid:1dq527omk6xs