GOZADAS de 3 machos a noite toda dentro do meu CU dá nisso!

Bom dia, caralho! Aqui estou eu, Selma Recife, a rainha do cu, escrevendo pra vocês direto do meu quarto, ainda com o rabo pegando fogo depois de uma noite que, puta que pariu, foi de tirar o fôlego. Vou contar tudinho, com todos os detalhes que vocês adoram, porque sei que vocês são tão safados quanto eu. Então pega a cerveja, senta essa bunda aí e vem comigo nessa história que vai te deixar de pau duro ou com a buceta molhada, querendo mais. Essa porra é real, é crua, e é exatamente como eu vivo: sem filtro, sem vergonha, e com muito tesão.

Tudo começa na noite passada, quando marquei com três machos que conheci pelo meu site. Esses caras não são qualquer um, não. São daqueles que sabem o que querem: um rabo pra foder até cansar, e eu, minha gente, sou a puta perfeita pra isso. Meu corno manso, como sempre, já sabia o lugar dele. Mandei ele dormir no quarto de hóspedes, porque a cama de casal era minha e dos meus machos. Ele, coitado, só ia ficar ouvindo os gritos, os peidos, e o som da minha bunda sendo arrombada. E ele adora isso, o filho da puta. Fica lá, de pau meia-bomba, imaginando cada pirocada que eu levo.

Os caras chegaram por volta das nove da noite. O primeiro, o Thiago, era um moreno alto, com um pau que parecia uma porra de um cano de ferro. O segundo, o Rafa, era mais baixo, mas com uma rola grossa que, meu Deus, parecia que ia me partir ao meio. E o terceiro, o Léo, tinha aquele jeito de macho que te come com os olhos antes mesmo de tirar a roupa. Eu já estava pronta: de lingerie preta, bem puta, com um plug no cu pra deixar tudo preparado. Afinal, quem me conhece sabe que eu não brinco em serviço. Meu rabo é minha marca registrada, e eu cuido dele direitinho.

Mal os caras entraram, já foram pra cima de mim. Sem conversa fiada, sem enrolação. Thiago me pegou pelo cabelo, me jogou na cama de quatro, e já foi enfiando a mão na minha buceta, que tava pingando. “Olha essa vadia, já tá toda molhada”, ele disse, rindo, enquanto enfiava dois dedos na minha xota e me fazia gemer alto. Rafa já tava com a rola pra fora, batendo na minha cara, e eu, claro, abri a boca como a puta obediente que sou. Chupei aquele caralho grosso, lambendo desde as bolas até a cabeça, enquanto o Léo tirava meu plug do cu com um estalo que ecoou no quarto. “Porra, Selma, teu cu já tá piscando pra mim”, ele disse, e eu só sorri, porque sabia que a noite ia ser uma surra.

A primeira foda foi de quatro, minha posição favorita pra levar no rabo. Thiago, o desgraçado, nem lubrificou direito. Só cuspiu na cabeça do pau e meteu de uma vez. Eu gritei, claro, porque, caralho, dói pra porra. Mas essa dor é o que me faz gozar. Ele socava com força, e eu sentia cada centímetro daquele cacete rasgando meu cu. Minha bunda batia nas coxas dele, fazendo aquele barulho de tapa que deixa qualquer macho louco. “Toma, sua puta, toma no rabo”, ele gritava, e eu só gemia, pedindo mais. Enquanto isso, Rafa enfiava o pau na minha boca, me fazendo engasgar. Eu babava pra caralho, a baba escorrendo pelo queixo, enquanto o Léo masturbava a rola, esperando a vez dele.

Depois de uns minutos, Thiago tirou o pau do meu cu com um barulho molhado e me mandou cheirar. “Sente o cheiro do teu cu, vadia”, ele disse, e eu, sem hesitar, enfiei o nariz naquele caralho quente, ainda melado de lubrificante e do meu próprio cu. O cheiro era forte, cru, e me deixou ainda mais louca. Lambi a cabeça, sentindo o gosto amargo, e os três riram, me chamando de nojenta. Mas eu sou isso mesmo, caralho. Sou a puta que faz tudo, e faço com gosto.

Aí veio a parte que eu sei que vocês adoram: a DP anal. Isso mesmo, dois paus no meu cu ao mesmo tempo. Rafa deitou na cama, com a rola apontando pro teto, e eu sentei naquele caralho grosso, sentindo ele abrir meu rabo como se fosse a primeira vez. Gemi alto, quase chorando, mas não parei. Quando eu já tava acostumada, o Léo veio por trás, encaixando o pau dele no mesmo buraco. “Relaxa, Selma, que a gente te arromba direitinho”, ele disse, e eu só respirei fundo, sentindo os dois cacetes me esticando. Era uma pressão do caralho, uma dor que misturava com um prazer que não dá pra explicar. Eles começaram a bombar, um entrando enquanto o outro saía, e eu gritava, xingava, pedia pra foderem mais forte. Thiago, que tava de lado, enfiou o pau na minha boca, e eu chupei como se minha vida dependesse disso.

A foda foi assim por um tempo, com os três revezando. Teve hora que o Léo metia na minha buceta, o Rafa no meu cu, e o Thiago na minha boca. Eu era um brinquedo nas mãos deles, e adorava cada segundo. Eles tiravam os paus do meu cu e me faziam lamber, cheirar, sentir o gosto do meu rabo. E eu fazia tudo, porque sou viciada nessa porra. Cada gozada era dentro do meu cu, como eu gosto. Thiago foi o primeiro, enchendo meu rabo de porra quente, e eu sentia o jato lá dentro, quente, grosso. Rafa veio logo depois, gozando tanto que eu achei que não ia parar. E o Léo, o filho da puta, segurou até o final, me fodendo com tanta força que eu quase desmaiei antes dele gozar, enchendo meu cu até vazar.

Quando acabou, eu tava destruída. Minha bunda tava vermelha, arrombada, e eu sentia a porra escorrendo pelas coxas. Fui pro banheiro, mas não adiantava. Por mais que eu tentasse limpar, aquela porra tava fundo, misturada com tudo que tinha no meu intestino. Voltei pra cama, exausta, e dormi ao lado do corno manso, que só me abraçou e disse que eu era a melhor puta do mundo. Ele tava de pau duro, claro, mas não dei moral. Meu rabo precisava de um descanso.

Mas aí vem a parte que vocês tão esperando, porque eu sei que vocês são tão depravados quanto eu. Acordei de manhã com uma pressão no cu que não dava pra segurar. Era a porra da noite passada, misturada com a merda que meu corpo tava desesperado pra botar pra fora. Corri pro banheiro, com o corno atrás de mim, filmando tudo, porque ele sabe que isso é ouro pro nosso site. Sentei no vaso, e, caralho, foi uma explosão. Peidos altos, molhados, ecoando pelo banheiro. Merda e esperma saindo juntos, espirrando nas bordas do vaso, melando tudo. Eu gemia, não de prazer, mas de alívio, porque segurar aquilo tava me matando. O cheiro era foda, uma mistura de porra, cu e merda que só quem já passou por isso entende. O corno, claro, tava ali, com a câmera bem perto, filmando cada detalhe do meu cuzão arrombado soltando tudo.

Foram uns bons minutos assim, com o banheiro virando um caos. Eu ria, xingava, e o corno só dizia “Isso, amor, bota tudo pra fora”. Quando finalmente acabou, eu tava leve, mas meu cu tava em frangalhos. Levantei, me limpei como dava, e o corno me mostrou o vídeo. Meu Deus, que coisa nojenta e deliciosa. Era exatamente o tipo de coisa que nossos assinantes amam, porque eles sabem que eu não finjo. Eu vivo isso, eu sou isso.

E pra quem tá com o pau na mão ou a mão na buceta querendo mais, tenho uma boa notícia: todas essas aventuras, todos esses vídeos, todas essas fotos tão lá no nosso site, www.selmaclub.com. É lá que eu mostro tudo, sem censura, sem frescura. Tem mais noites como essa, mais fodas, mais arrombadas, mais merda e porra misturadas. Então corre lá e assina, porque isso aqui foi só o começo.

Agora, meus amigos, vou tomar um banho e descansar esse rabo, porque amanhã tem mais. E vocês, o que acharam? Querem mais histórias? Querem mais vídeos? Então já sabem onde me encontrar. Beijo na rola, na buceta, e, claro, no cu de vocês!
Selma Recife
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