A Escrava da Soberana

Vagando pelas ruas da cidade, encontrei uma ninfeta linda, apesar de estar suja por morar nas ruas. Seus pais, que eram usuários, a prostituiam em troca de qualquer trocado para manter o vicio. Ana acabara de completar 18 anos, era uma morena bonita de rosto, mas estava muito magra, desnutrida. Sou Domme, logo bolei um plano, queria aquela ninfeta como escrava sexual, entao ofereci uma alta quantia para os pais dela, em troca de leva-la pra sempre comigo. Durante 15 dias nao toquei nela, estava cuidando dela, levei a varios médicos, dei um banho de loja, levei na nutricionista pra ela avaliar o que poderiamos fazer pra ela ganhar um pouco mais de peso. Certo dia preparei o jantar, pedi que ela vestisse a roupa que eu havia separado para ela, um vestidinho curto branco, com uma lingerie minuscula, composta por cinta liga, uma calcinha fio dental, corpete e meias 7/8. Quando ela desceu para jantar confesso que babei. Ela ja sabia o que eu queria dela. Jantamos, bebemos vinho, conversamos sobre o passado dela na rua. Entao eu falei:
-Ana, eu sei que vc ja percebeu que sou dominadora, e sou sua Dona agora, deve se referir a mim como Soberana, agora ajoelhe-se!!
Ela ajoelhou-se, coloquei nela uma coleira e a puxei até o sofá. Sem cerimonia abri as pernas e fui puxando a coleira, fazendo ela sentir o cheiro da minha buceta molhada:
-Vamos, chupe, me faça gozar na sua boquinha.
-Mas Soberana, nao tenho muita experiencia!
-Passei a lingua e chupe como se estivesse degustando um delicioso sorvete.
Ela meio sem jeito foi lambendo e chupando, e quando mais eu gemia mais minha nova cadelinha chupava e lambia, me levando a varios orgasmos.
Depois foi minha vez de me deliciar no corpinho dela.Tirei o vestido, algemei suas mãos nas costas, a coloquei de 4 e fui lambendo e enfiando os dedos na sua bucetinha, fazendo-a gemer e se molhar. Quando notei que ja estava bem lubrificada enfiei meu consolo sem dó, metia ora devagar, ora com força, tirava e colocava numa empurrada só. Ela gemia como louca e eu intensificava as estocadas, ate que gozei. Ela deu um ultimo gozo violento e caiu desfalecida, dormiu o resto da tarde. Quando acordou e me viu ali sentada observando-a sorriu para mim, como se me agradecesse por te-la tirado daquela vida em que se encontrava....cont..