Gordinha com bromidrose na bunda. Tem quem goste. Imagens abaixo, para provar
Eu sou a Vanessa, uma gordinha casada de 36 anos, e meu tesão sempre foi o cheiro fudido que sai do meu corpo quando eu suo pra caralho, sem desodorante, sem sabonete, sem nada pra mascarar. Veja ABAIXO eu aqui em casa. Minha bunda é enorme, suada pra porra, e fede como o diabo – um cheiro azedo, quente e insuportável que me deixa louca de tesão. Há uns dois anos, achei o site da Selma Recife e vi que tem macho que curte essa putaria tanto quanto eu. Meu marido acha nojento pra cacete e não chega perto, mas me libera pra chamar os porcos safados que conheço pelo meu perfil no site. Antes deles chegarem, fico dois dias sem banho, pedalo na minha bike em casa até o suor escorrer e o short cinza ficar encharcado, fedendo tudo. No vídeo aí embaixo, vocês vão ver como eu mostro essa bunda suada, como os caras reagem – uns lambem meu cu fedido, outros tomam peido na cara, alguns quase vomitam de nojo, outros pedem pra eu cagar na boca deles e comem tudo. Tá tudo gravado, seus putos, pra quem tiver coragem de ver em www.selmaclub.com
Eu tô aqui, pedalando na minha bike de malhação e correndo na esteira, como uma desgraçada, o suor escorrendo pelo meu corpo todo, encharcando o short cinza que eu uso há dois dias sem lavar. Meu nome é Vanessa, tenho 36 anos, sou casada, gordinha, com uma bunda enorme que sua pra caralho. O calor tá insuportável, a sala tá abafada, e o cheiro que sobe do meu corpo é uma porra de outro mundo – puro, cru, sem nenhum desodorante ou sabonete pra atrapalhar. Eu amo isso, caralho, o fedor que sai de mim quando eu fico assim, suada, natural, com cada pedaço do meu corpo exalando um ranço diferente. Hoje eu filmei tudo pra mostrar pra vocês como eu preparo essa putaria e como os machos que vêm aqui reagem ao meu cheiro, ao meu suor, ao meu cu fedido que fede mais que tudo.
Eu descobri essa parada há uns dois anos, quando tava navegando no site da Selma Recife, procurando uma putaria pra me tocar. Vi os vídeos dela com os amigos – caras cheirando bundas suadas, lambendo axilas podres, alguns até comendo merda com o maior tesão. Pensei: “Porra, eu não sou a única louca que curte esse fedor!”. Criei meu perfil na mesma hora, comecei a trocar ideia com uns caras tão imundos quanto eu, e desde então, minha vida virou uma putaria sem fim. Meu marido, o Roberto, não aguenta nem chegar perto de mim quando eu tô assim. Ele fala: “Vanessa, tu tá fedendo pra caralho, isso é nojento, eu não quero nem saber dessa porra!”. Mas o foda é que ele me deixa chamar quem eu quiser, desde que ele não tenha que participar. Então, eu marco com os machos pelo site, e hoje é dia de um desses encontros.
Faz dois dias que eu não passo um sabonete no corpo, nem desodorante, nem perfume – nada. Só deixo o suor acumular, o cheiro ficar forte, o ranço tomar conta. Antes do cara chegar, subo na bike e pedalo pra cacete, duas horas sem parar, até sentir o suor escorrendo pelas costas, pelos peitos enormes, pelas coxas grossas. Meu short cinza tá encharcado, colado na bunda, marcando cada dobra da minha carne. O cheiro que sobe é foda – as axilas fedem como se eu tivesse passado o dia carregando tijolo, as virilhas têm um ranço quente e úmido, e o cu, puta que pariu, o cu é um fedor insuportável, azedo, quente, daquele jeito que faz o nariz arder. Minha bunda sua exageradamente, e o short fica com uma mancha escura no meio, de tanto suor que escorre ali. Cada parte de mim tem um cheiro diferente, e eu amo explorar isso, caralho – as costas com um azedume leve, os peitos com um salgado gostoso, e o rabo com aquele fedor de suor acumulado que é só meu.
O interfone toca, e eu sei que é o Leandro, um cara que conheci no site da Selma. Ele me mandou mensagem dizendo que curte cheiro forte, que já gozou só de imaginar minha bunda suada na cara dele, mas que nunca provou de verdade. “Vamos ver se tu aguenta, seu filho da puta”, eu penso, enquanto abro a porta, toda suada, o short grudado na bunda, a regata colada nos peitos, o cabelo molhado de suor. Ele entra, um cara moreno, uns 30 anos, com cara de quem tá com tesão e medo ao mesmo tempo. Eu não perco tempo e já vou falando:
— Tá sentindo o cheiro, Leandro? Dois dias sem banho, suando pra caralho pra você, seu porco safado. Vem cá, cheira minha axila, vai!
Eu levanto o braço, e o fedor das minhas axilas podres bate no nariz dele. Tá azedo, quente, acumulado, e ele inspira fundo, os olhos arregalados, o pau já marcando a calça.
— Caralho, Vanessa, que fedor do cacete! Tá podre pra porra, mas eu tô louco já! — ele fala, a voz tremendo.
— Então cheira mais, seu viado! Mete o nariz aí, vai! — eu mando, rindo, enquanto empurro a cabeça dele pro meu sovaco. Ele respira fundo, gemendo, e eu sinto o tesão subindo em mim.
Depois, eu puxo ele pro sofá, levanto a regata e mostro os peitos suados, o suor escorrendo entre eles. Falo:
— Cheira aqui, seu filho da puta! Tá salgado pra caralho, vê se tu gosta!
Ele enfia a cara nos meus peitos, lambe o suor, e geme alto:
— Puta merda, tá salgado e quente, Vanessa! Tá fedendo suor, mas eu tô adorando, caralho!
Eu rio e tiro o short, ficando só de calcinha, uma peça velha e manchada que tá melada de suor. A bunda enorme tá toda suada, o cheiro subindo forte, e eu abro as pernas:
— Vem cheirar minha virilha, seu porco nojento! Tá fedendo muito, vê se tu aguenta!
Ele se ajoelha, enfia o nariz entre minhas coxas grossas, e o ranço ali é foda – úmido, azedo, quente. Ele inspira e geme, mas dá pra ver o nojo na cara dele.
— Caralho, Vanessa, tá insuportável pra porra! Tá fedido demais, mas eu quero lamber! — ele fala, os olhos brilhando.
— Lambe, seu safado! Lambe meu suor, vai! — eu grito, empurrando a cabeça dele contra minha virilha. Ele lambe devagar, a língua quente na minha pele suada, e eu sinto um arrepio do caralho.
Mas eu quero foder com ele de verdade. Me viro de quatro no sofá, abro a bunda com as mãos – a bunda enorme, suada, com o short jogado no chão mostrando a mancha escura de suor – e falo:
— Agora cheira meu cu, Leandro! Tá fedendo pra cacete, suado, azedo, vê se tu aguenta esse fedor insuportável!
Ele hesita, mas eu puxo a cabeça dele e enfio a cara dele no meio das minhas nádegas. O cheiro ali é uma porra de outro mundo – suor acumulado, azedo, forte, um fedor que sobe e queima. Minha bunda sua tanto que o ranço fica preso ali, e ele inspira fundo, gemendo:
— Puta que pariu, Vanessa, tá fedendo demais! Tá azedo pra caralho, eu não sei se aguento!
— Então pede pra eu peidar na tua cara, seu viado! Quer sentir meu peido suado? — eu provoco, sentindo um gás na barriga.
— Caralho, sim, peida na minha cara, vai! — ele fala, quase implorando.
Eu faço força, e um peido alto, quente e fedido sai direto na cara dele. O cheiro é uma mistura de suor e merda, insuportável, e ele recua, tossindo, os olhos lacrimejando.
— Porra, Vanessa, que nojo do caralho! Tá fedendo merda, eu quase vomitei! — ele fala, mas o pau dele tá duro pra cacete, então eu sei que ele tá gostando.
— Quer lamber meu cu fedido agora, seu porco? Vai! — eu mando, abrindo mais a bunda.
Ele lambe, hesitante, a língua tocando meu cu suado, azedo, fedendo pra caralho. Ele geme, quase vomitando, mas continua:
— Tá nojento pra porra, mas eu tô louco, Vanessa! Tá fedido demais, mas eu quero mais!
Eu não aguento de tesão e falo:
— Quer que eu cague na tua boca, seu filho da puta? Tá suada assim, quer comer minha merda?
Ele assente, tremendo, e eu faço força. Um pedaço de merda quente e mole sai do meu cu, caindo na boca dele. O cheiro é foda, azedo, forte, e ele engole, gemendo, gozando na calça sem nem tocar no pau.
— Caralho, Vanessa, que merda fedida e gostosa! Tá azedo pra porra, mas eu comi tudo! — ele fala, ofegante, a boca suja.
Eu aponto pra câmera que tá filmando tudo:
— Tá vendo, seus putos do site da Selma? Minha bunda suada fode com esses machos nojentos! Quem aguenta meu fedor, meus peidos e minha merda? Quem quer ser o próximo?
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O Leandro vai embora, todo melado e fedendo, e eu fico aqui, suada, com a bunda ardendo e o tesão pulsando. No dia seguinte, posto o vídeo no meu perfil do site da Selma Recife, mostrando o short cinza encharcado, a bunda enorme suada, e as mensagens começam a chegar. Outro cara, o Thiago, me chama:
— Porra, Vanessa, vi teu vídeo, tô louco pra cheirar essa bunda fedida e tomar teus peidos na cara! Quando tu me chama?
Eu respondo:
— Vem amanhã, seu porco safado. Vou ficar dois dias sem banho, pedalar até ficar podre, e tu vai sentir o fedor da minha bunda suada!
Ele chega no dia seguinte, e a cena se repete. Pedalo pra caralho, o short cinza fica encharcado de novo, a bunda suando exageradamente, e o Thiago, um cara forte, uns 38 anos, já chega com o pau duro só de me ver. Eu falo:
— Cheira minha axila, seu viado! Tá podre pra caralho, vê se tu aguenta!
Ele enfia o nariz no meu sovaco, inspira fundo e geme:
— Puta merda, Vanessa, tá fedendo demais! Tá azedo, quente, eu quero lamber tudo!
— Lambe, seu nojento! — eu mando, e ele lambe, chupando o suor como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Depois, me viro de quatro, mostro a bunda suada e falo:
— Agora meu cu, Thiago! Cheira esse fedor insuportável, vai!
Ele enfia a cara no meu rabo, e o cheiro tá foda – suor azedo, ranço quente, um fedor que sobe e queima o nariz. Minha bunda é tão grande e suada que o cheiro fica preso ali, e ele geme, mas recua:
— Caralho, tá fedendo merda, Vanessa! Tá insuportável, eu não sei se aguento lamber!
— Então toma um peido na cara, seu filho da puta! — eu falo, e solto um peido alto, quente, direto no nariz dele. Ele tosse, quase vomita, mas o pau dele tá duro pra cacete.
— Porra, que nojo, mas eu quero mais! Peida de novo, vai! — ele implora, e eu solto outro, ainda mais fedido. Ele cheira, geme, e goza na calça, sem nem encostar no pau.
— Tá vendo, seus putos? — eu falo pra câmera, mostrando o short cinza encharcado no chão. — Minha bunda suada fode com esses machos! Uns lambem, outros vomitam, outros só cheiram, mas todo mundo goza com meu fedor! Quem quer mais?
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E assim vai, caralho. Todo mês, marco com um macho diferente pelo site da Selma. Uns pedem merda, outros só peidos, alguns lambem meu cu fedido até gozar, outros não aguentam o nojo e saem correndo. Minha bunda suada é a estrela, e eu amo essa porra toda – o suor, o cheiro, o tesão de ser uma gordinha imunda que fode com a cabeça desses filhos da puta. Meu perfil no site tá bombando, e eu não paro. www.selmaclub.com Quem aguenta o fedor da minha bunda? Quem quer provar minha merda suada? Vem, seus porcos, que a Vanessa tá esperando!
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