Comi essa MULATA RABUDA E CASADA, nessa casa abandonada e registrei tudo

Bom dia, caralho! Aqui é o comedor de casadas do litoral norte de Pernambuco, mais uma vez trazendo uma história daquelas pra vocês, com todos os detalhes sujos, foda e cheios de tesão que vocês adoram. Hoje eu vou contar, em primeira pessoa, no tempo presente, e com todos os palavrões que essa porra merece, como eu meti gostoso na Teresa, essa casada safada que vocês já estão vendo nas fotos e no vídeo que eu vou liberar logo abaixo. Prepara o coração, a rola e a mente, porque essa aventura vai te deixar com o cu na mão de tanto tesão e vontade de correr pro meu perfil no site da Selma Recife, o www.selmaclub.com , onde eu posto todas as minhas putarias com essas casadas vadias. Então bora lá, porra, que essa história é longa, detalhada e cheia de gatilhos pra te fazer ficar grudado aqui até o fim!

Eu começo o dia já de olho na Teresa, uma morena da cor de canela, com aquela marquinha de biquíni que deixa qualquer macho louco, peitos fartos balançando e um corpo de casada comum, do jeitinho que eu gosto – nada de magrela sem graça, mas uma mulher com carne pra agarrar. Ela é casada com um pescador otário que nem sonha que a esposa dele é minha putinha há meses. A Teresa faz faxina nas casas dos veranistas aqui da região, tipo eu, e a gente já se pega escondido faz tempo. Minha esposa, coitada, acha que eu sou o marido perfeito, e o corno do marido dela acha que ela é a santinha do lar. Mal sabem eles que a gente fode pra caralho enquanto eles estão na inocência.

Era fim de semana passado, deixei minha esposa em casa, inventei uma desculpa qualquer e parti pra pegar a Teresa. O plano era comprar umas coisas que ela precisava pro trabalho dela nas casas de veraneio, mas a gente já sabia que isso era só o começo da putaria. Ela já tá doidinha pra levar rola, e eu levo um vestidinho vermelho safado pra ela usar, bem curtinho, que fica uma delícia nas fotos e vídeos que eu faço pra vocês curtirem depois no site da Selma Recife www.selmaclub.com . A gente tá na estrada de Pontas de Pedras, uma praia aqui do litoral norte que todo mundo conhece, quando eu avisto uma casa abandonada, ainda em construção, toda fudida e cheia de lama. Meu pau já tá duro só de imaginar o que vai rolar, então eu paro o carro na hora e chamo ela: “Vem, sua vadia, que a gente vai foder gostoso aqui dentro!”

A gente entra na casa, o chão tá uma merda, todo sujo e com lama, mas o tesão tá tão grande que eu nem ligo. A Teresa já vai pro canto mais apertado que acha, começa a tirar a roupa devagar, me provocando com aquela barriguinha gostosa de mulher casada, os peitos grandes pulando pra fora da blusa e as coxas grossas aparecendo enquanto ela levanta o vestido. A bunda dela, puta que pariu, é uma obra de arte – enorme, morena, com aquela marquinha de biquíni que vai até o reguinho, me deixando com água na boca. Eu deito no chão imundo, porque eu quero essa bunda agora, e ela vem por cima de mim, de frente, sentando com força no meu caralho. A pica entra fácil naquele cu quente, e eu fico olhando pra cara dessa puta, vendo a buceta dela pingando de tesão e a barriga subindo e descendo enquanto ela cavalga na minha rola e geme alto pra caralho.

Depois de um tempo, a safada vira de costas pra mim, empina esse rabão enorme e vai se abaixando devagar, engolindo meu pau de novo com o cu. Ela abre a bunda com as mãos, suada e quente, pra eu ver direitinho a rola entrando e saindo daquele buraco apertado. O cheiro do rabo dela sobe no ar, uma mistura de suor e putaria que me deixa ainda mais louco de tesão. Eu meto mais forte, e ela geme como uma vadia, subindo e descendo sem parar, enquanto eu penso no corno do marido dela que nunca vai saber o quanto essa mulher é uma puta completa.

Aí ela pega o vestido vermelho, joga no chão e fica de quatro, me chamando pra comer essa bunda como macho de verdade. Eu olho aquele rabão empinado, a marquinha de biquíni destacando o reguinho, e enterro a pica até o talo naquele cu quente. É uma delícia, porra, sentir o calor daquele buraco e ouvir ela gemendo alto, pedindo mais. O marido dela, um idiota careta, é contra sexo anal, acha que é coisa suja, que só vagabunda faz. Ele não tem ideia do que a Teresa é capaz de fazer comigo quando tá longe dele, a safada adora levar no rabo e eu faço questão de arrombar ela todinha.

Depois de meter muito, eu boto a vagabunda pra chupar meu pau, que tá com gosto e cheiro do cu dela. Ela faz cara de nojo, mas engole tudo, lambendo a rola com vontade enquanto eu olho pela janela e pela porta, com um puta medo de alguém aparecer e nos pegar nessa sacanagem. Ela chupa gostoso, babando no meu caralho, e depois vira essa bunda maravilhosa pra mim de novo. A gente fica em pé, perto da janela, e ela se atola na minha pica, fudendo como uma puta profissional, toda aberta, empinada e arregaçada, gritando palavrões e se enfiando na rola como se não tivesse amanhã.

Logo depois, ela vai pra parede, apoia as mãos e joga a bunda pra trás. Eu agarro essa morena gostosa pela cintura e meto forte no cu dela, socando até o talo. Nessa hora, ela já tá peidando pra caralho, o cu tão arrombado que começa a cagar meu pau todo, e isso me dá ainda mais tesão. O cheiro tá forte, a putaria tá no ar, e eu fodo essa safada com mais força ainda, sentindo o pau melado e escorregadio dentro daquele rabo quente.

Quando chega a hora de gozar, eu não perco tempo: boto a puta de joelhos e gozo na boca dela, com o pau todo sujo e melado de merda. Encho essa boca imunda de esperma, e ela ainda lambe a cabeça da pica, limpando tudo com a língua, me olhando com cara de vadia satisfeita. Depois disso, a gente vai pro carro, e a Teresa, sem vergonha nenhuma, atravessa a rua pelada, nua em pelo, como se nada tivesse acontecido. Acho que ela tá tão fora de si de tanto tesão que nem percebe o risco – essa estrada leva pra praia onde ela mora, onde nasceu e foi criada, e alguém podia reconhecer essa piranha.

Eu olho pra ela, toda nua no banco do carona, e o tesão volta com tudo. Mando ela chupar minha pica de novo pra deixar bem dura, e ela obedece na hora, lambendo e engolindo como a puta que é. Ainda no carro, eu meto na buceta dela, que tá encharcada, e ela geme alto enquanto eu fodo com força. Depois, na mesma posição, boto no cuzinho quente dela de novo, sentindo aquele buraco apertado me engolindo. Mas eu quero gozar mais uma vez, então peço pra ela virar a bunda pra mim, apoiada no banco do carona. Enterro a rola no cu arrombado dela, gozo tudinho lá dentro, e vocês precisam ver como ficou: o cu dela todo aberto, escorrendo esperma, uma visão do caralho.

Ela desce do carro, corre pro canto da estrada e diz que precisa mijar e cagar, porque não aguenta mais de tão arrombada que tá. Fica ali, toda aberta, numa posição gostosa, fazendo o que tem que fazer, enquanto eu olho e penso na sorte que tenho de pegar uma casada tão vadia assim. Depois, ela volta pro carro, coloca a roupinha de casa, toda comportadinha, como se nada tivesse acontecido, e a gente vai fazer as compras que tínhamos combinado no começo.

E aí, seus filhos da puta, curtiram essa aventura? Querem mais detalhes dessa sacanagem? Então corre pro meu perfil no site da Selma Recife, www.selmaclub.com , que lá eu posto todas as fotos, vídeos e histórias dessas casadas que eu como escondido dos cornos. Teresa é só uma das muitas, e eu não paro de foder e contar tudo pra vocês. Deixa teu comentário aqui embaixo, me diz o que achou dessa putaria, e bora curtir essa vida de tesão sem limites!

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