Minha filha chupando o pau do avô no banco de trás do carro

Após aquele delicioso momento na Hawam, estávamos voltando para casa quando decidimos parar em um posto de gasolina para abastecer.

Esse conto de uma série de contos onde exibo minha filha safadinha para tarados por aí, leia mais aqui e entenda melhor nossa história: /autor/fernando_scat/

Após aquele delicioso momento na Hawam, estávamos voltando para casa quando decidimos parar em um posto de gasolina para abastecer. Meu sogro ainda estava com muito tesão após o que havia acontecido na loja, e estava no banco de trás do carro com minha filha.

Enquanto eu cuidava do abastecimento, meu sogro e Jessica aproveitaram a privacidade relativa do carro. Jessica, deitada no banco de trás, começou a chupar o pau do avô com uma habilidade que só ela tem. Seus lábios envolviam o membro dele com cuidado, enquanto suas mãos massageavam suas bolas. Meu sogro, completamente perdido no tesão, começou a gemer baixinho, tentando não chamar atenção. Meu sogro, por sua vez, apertava a bundinha dela com a mão, enquanto dedilhava sua bucetinha e cuzinho. “Você é muito safada, sabia?”, ele sussurrou, enquanto sentia a boca quente de minha filha envolvendo seu pau.

Jessica respondeu com um gemido abafado, aumentando o ritmo da chupada. Meu sogro, agora completamente entregue ao prazer, colocou a outra mão na cabeça dela, guiando-a suavemente enquanto ela o satisfazia. Ele alternava entre dedilhar a bucetinha e o cuzinho dela, sentindo o corpo de Jessica tremer de prazer. O som úmido da boca dela, os gemidos baixinhos do avô e o som dos dedos deslizando na bucetinha ecoavam pelo carro, criando uma atmosfera de tesão que era impossível ignorar.

Enquanto isso, o frentista, que estava abastecendo o carro, começou a perceber que algo estava acontecendo no banco de trás. Ele tentou disfarçar, mas não conseguia desviar o olhar. Seus olhos se fixaram na cena, e ele começou a se masturbar discretamente por cima da calça, completamente hipnotizado pelo que estava vendo. Eu, observando pelo retrovisor, sabia que precisava manter as aparências, mas também não conseguia evitar sentir uma onda de tesão ao ver o frentista se excitando com a cena.

Jessica, sempre safadinha, percebeu que estava sendo observada e decidiu intensificar o show. Ela olhou diretamente para o frentista, mantendo contato visual enquanto chupava o avô com ainda mais vontade. O frentista, completamente perdido no tesão, não conseguiu segurar por mais tempo. Com um gemido abafado, ele gozou por dentro da calça, sentindo as ondas de prazer percorrerem seu corpo. Ele tentou disfarçar, mas era óbvio que tinha perdido o controle.

Jessica, vendo aquilo, soltou um risinho safado e continuou a chupar o avô, fazendo-o gozar em sua boquinha. Meu sogro gemeu baixinho, sentindo cada jato de porra sendo recebido pela boca quente da netinha. Quando acabou, Jessica se levantou e abriu a boca mostrando a cheia de porra para o frentista, depois engoliu e a mostrou vazia novamente. “Obrigada, vovô”, ela disse, com um sorriso inocente. O frentista, ainda tentando se recuperar, apenas balançou a cabeça, completamente hipnotizado pela experiência.

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