Ester queria a minha Biz rosa - [ Parte 2 ]

Comi a mãe da Ester (Catarina) e passei a controlar as putinhas e o ambiente, foi a noite toda comendo a bundinha dela.

Depois que voltei da fazenda fui buscar a Ester, a Catarina desconfiada que eu pegasse a menina disse que queria ir junto à festa, a Ester estava de vestido, cabelo amarrado e sandália.

- Amor eu vou para festa com vocês, vou só tomar um banho e tirar essa calcinha gozada, você é muito tarado Roger, mas estou aqui fazendo o que você mandou, até no cu está enterrada a minha calcinha.
- Muito bem sua putinha gostosa, vá tomar banho, mas você não vai conosco Catarina, a Ester vai ficar inibida com a tua presença e não vai se divertir, você controla muito a menina, já falei o que você deve fazer, está teimando porquê?
- Não estou teimando meu amor, só achei que seria legal nós três juntos.
- A resposta é não, fique em casa e quando eu voltar esteja de camisola me esperando toda cheirosa, hoje à noite você vai tomar uma surra de cacete muito bem dada.

Eu levei a Ester para a festa, ela se divertiu muito e quando deu uma hora da manhã voltamos para casa, chegando lá a Catarina estava esperando com uma cara não muito boa.

- Voltamos amor, a Ester se divertiu muito com os amiguinhos dela.
- Sei, pelo menos ela se divertiu né?
- Ester mude a roupa, escove os dentes e vá para o seu quarto dormir, sua mãe está de mau humor, ela precisa de mim.

A Ester veio até mim e eu dei um beijinho na boca dela, meio de língua, a mãe dela arregalou os olhos, mas não falou nada, eu a carreguei no colo de camisola e a beijei bem gostoso na frente da sua filha mesmo.

- Vem meu amor, eu vou cuidar de você agora.
- Xiu, esquece a Ester agora, vamos fazer amor.

A levei para a cama e a joguei, abri suas pernas e cai de boca direto na sua buceta, ela ficou delirando de tesão então eu levantei suas pernas e lambi do seu cuzinho até sua buceta, ela, percebi que ela estava de calcinha enfiada no cu.

- Muito bem sua putinha gostosa, essa calcinha é para ficar no cu, quando eu chegar aqui eu quero assim.

- Amor porque você me trata como puta, você vem e tira minha calcinha de uma vez só e me fode, sem nem saber se eu estou afim, eu não sou puta amor e nunca fui, só deixo você fazer tudo isso comigo porque eu sempre fui louca por você.
- Catarina o homem quem faz a mulher que ele quer, se a mulher não aguentar o macho ela se sai, eu faço tudo contigo porque se não outro vem e faz, porque mulher de verdade quer tudo na cama, agora deixa alguém querer te desrespeitar que eu meto uma bala na cara, lá fora eu vou te respeitar e cuidar de ti, mas aqui você vai ser puta mesmo.
- Nossa amor eu não sabia que você tinha tanto desejo em mim.
- Tenho e vou te arrombar toda de tanto cacete hoje, toma vem chupar caceta.

Ela chupou com vontade, “glo, glo, glo, glo”, babou meu cacete bem gostoso, mandei virar de quatro e enfiei o cacete todinho na sua buceta, ela gemia baixinho.

- Geme alto puta, eu to mandando.
- Eu quero gritar amor, mas não posso os vizinho vão ouvir.
- Grita filha da puta, eu estou mandando, grita que quem te manda sou eu.

Ela começou a gemer alto e falar quase gritando mesmo, “Ai caralho que caceta dura, me fode amor, eu estou gozando”.

- Não é para gozar, você vai gozar quando eu mandar e hoje você vai gozar com a caceta no cu.

Meti a porrada nela, tapa na bunda e puxão de cabelo deixaram ela louca, ela só repetia sem parar “Eu quero gozar, eu quero gozar”, eu enfiava o cacete com tanta força que ela não aguentou e gozou.

- Gozei, gozei, Roger seu filho da puta tu estás me arrombando com o teu cacete, eu nunca tomei tanta caceta assim.
- Você gozou foi sua puta, precisa de castigo agora né?

Soquei o cacete com tanta velocidade que ela gozou de novo, “hummmmm, hummmm, minha buceta Roger tu estás me maltratando, eu vouuuuu, eu vouuu, ãhhhh, ãhhhh, gozei, gozei, gozei, caralho que filho da puta safado”.

- Isso sua vadia, você goza quando eu quero, vem cá sentar no cacete.

Coloquei ela para sentar, meti uns tapas no rabo dela que já deixei a bunda dela marcada, enfiei dois dedos no cu dela enquanto ela gozava mais uma vez.

- Amoooooor, amoooooor, eu to gozando de novooooo, gozaaaandoooo, gozei amor, gozei.

Eu a virei de costas para mim e mandei ela sentar no cacete com o cu, passei só um cuspe, ela desceu com a bunda na pica e gemia muito de dor, “Meu cu amor, meu cu, meu cu”, quando passou a cabeça eu forcei a sentada dela até enterrar toda a caceta no cuzinho dela, ela chorando falou.

- Eu não aguento amor, meu cu tá ardendo, para amor por favor, eu não aguento.
- Cala boca puta, senta nessa pica bora.

Ela sentou com muita dor no cuzinho, mas foi guerreira e aguentou firme, depois de um tempo o cuzinho dela se acostumou e eu levantei suas pernas, ela passou o braço por trás do meu pescoço e aguentou firme a metida que eu dei de baixo para cima e velocidade e profundidade no cuzinho dela.

- Toma puta, aguenta esse cacete no seu cu, a partir de agora seu cu é meu.

E sem demorar mais nada eu gozei, tirei ela de cima e mandei ajoelhar, ela ficou me olhando de baixo para cima enquanto eu gozava na sua cara toda.

- Abre a bora sua safada.

Ela abriu e tomou uma boa galada.

- Bebe a porra do teu macho, sem frescura bebe porra.

Ela obedeceu, eu a peguei pelos cabelos e mandei tomar um banho.

- Vá tomar um banho, vamos descansar um pouco, vou passar a noite comendo sua bunda.

Passei a noite toda comendo a vadia, no outro dia comi ela no balcão de atendimentos da loja dela e de tarde comi novamente sua filha, te conto na próxima parte.

Continua...