Meus fio dental é engolido pelo meu cu e adoro provocar assim!

Oi, safados, meu nome é Gisele, tenho 22 anos, moro com meus pais e tô aqui pra contar uma parada que vai fazer teu pau subir ou tua buceta piscar só de imaginar. Sou essa abaixo! Eu abri meu perfil no site da Selma Recife, o famoso www.selmaclub.com, porque, porra, eu juro que nenhum CU nesse site — e olha que eu já vi os vídeos, fotos e contos mais doidos e safados da internet — é igual ao MEU! Veja ABAIXO. Meu cu MORDE um fio dental de um jeito que tu nunca viu, e eu vou te provar isso com cada detalhe fudido que eu soltar aqui. Tá curioso? Então se prepara, porque eu vou te levar pra dentro das minhas aventuras, mostrar como eu deixo os machos loucos de tesão e as esposinhas querendo me arrancar os cabelos, e ainda te convencer a abrir teu perfil lá no Selma pra gente se encontrar e trocar uma ideia — ou algo mais, quem sabe?
Eu sou uma vadia assumida quando o assunto é provocar. Nos clubes e nas praias, eu faço de propósito, caralho. Escolho um biquíni fio dental bem minúsculo, daqueles que some no meio da minha bunda, e me jogo nas cadeiras ou deitada na areia, empinando esse rabo pra trás, bem abertinha, com as pernas escancaradas. E não é qualquer lugar, não, eu miro onde tem macho atrás, seja em grupo de amigos ou aqueles casadinhos com as esposas do lado. Aí é só esperar o show começar. Os caras babam, mano, ficam com o pau duro na hora, alguns tentam disfarçar olhando pro lado, mas eu vejo os olhos arregalados e a mão coçando pra se ajeitar na sunga. Tem os mais ousados que soltam um “caralho, que rabo gostoso” ou “essa puta quer me matar do coração”. As esposas? Puta merda, essas são as melhores. Umas ficam vermelhas de ciúme, me chamam de “vagabunda” entre os dentes, outras tentam puxar o marido pra longe, mas ele fica plantado, hipnotizado pelo meu cu engolindo o fio dental. Teve uma vez que uma mina gritou: “Fecha esse cu, sua piranha, isso aqui não é puteiro!”. Eu só dei um sorrisinho e empinei mais, porque, porra, eu adoro esse caos.
No trabalho, eu levo isso pra outro nível. Saio com uns machos casados, tipo o gerente sessentão, o Seu Roberto, um coroa tarado que vive babando por mim. Passo o dia todo com uma calcinha fio dental enfiada no rego, daquele jeito que depois de horas o pano tá praticamente imerso no meu cu, suado, quente e com aquele cheiro forte que deixa qualquer um viciado. Quando a gente sai pra “resolver umas coisas” no motel, ele tira minha roupa e já vai direto cheirar. O velho fica louco, enfia o nariz no meu rabo e fala: “Porra, Gisele, teu cu tem o cheiro mais gostoso que eu já senti na vida”. Ele chupa, lambe, mete a língua como se fosse um cachorro faminto. Já os novinhos, tipo o estagiário de 25 anos, o Lucas, são mais selvagens. O moleque viu minha calcinha enfiada, sentiu o cheiro forte depois de um dia inteiro de trabalho e já meteu a cara, dizendo: “Caralho, eu vou gozar só de sentir isso”. Ele me virou de quatro na hora e meteu o pau com tanta força que eu quase gozei junto. O cheiro do meu cu, impregnado, deixa eles possuídos, é tipo um vício que nenhum macho resiste.

Na casa de praia, quando meus pais não vão, eu faço a festa. Atendo entregadores de água, peões de obra, qualquer um que apareça. Sempre com um shortinho curto ou uma calcinha minúscula, me abaixo bem devagar pra pegar algo no chão, deixando o cu bem na cara deles. Teve um dia com o entregador de gás, um cara grandão, suado, que ficou paralisado olhando. Eu disse: “Quer ver de perto?”. Ele nem respondeu, só caiu de boca. Meti um anal com ele ali na cozinha mesmo, o pau dele entrando e saindo do meu cu enquanto eu gemia alto pra caralho. No final, soltei um peido sem querer, e o filho da puta riu, falando: “Porra, teu cu é uma máquina”. Outro dia, um peão da obra ao lado veio pedir água. Eu me abaixei pra pegar na geladeira, ele viu o fio dental sumindo no meu rabo e já me encoxou. Meti com ele no quintal, o pau dele grosso pra caralho, e quando ele gozou, eu senti o cu tão aberto que caguei um pouco no pau dele. Ele ficou sem graça, mas eu ri e disse: “Relaxa, isso acontece com um cu rodado como o meu”. Ele acabou voltando no dia seguinte pra mais.

Meu cu é um espetáculo, mano, e eu não tenho vergonha de mostrar. Já levei tanta rola que ele tá treinado pra engolir qualquer coisa — fio dental, pau, língua, o que vier. E eu adoro como os machos piram com isso. Teve um casado que me comeu no carro dele, estacionado na rua, e enquanto metia, ele falava: “Teu cu é o melhor que eu já fodi, Gisele, minha mulher não chega nem perto”. Ele gozou tão forte que o banco ficou melado, e eu ainda soltei um peidinho na cara dele pra fechar com chave de ouro. Outro, um motoboy que entregou pizza, me pegou na sala de casa. Eu tava de fio dental, claro, e ele não aguentou. Me botou de quatro no sofá, meteu no meu cu até eu gritar, e quando acabou, eu caguei um restinho no pau dele. O cara olhou, riu e disse: “Caralho, tu é louca mesmo”. Eu sou, porra, e é por isso que meu perfil no Selma tá bombando.

Então, tá esperando o quê? Abre teu perfil agora em www.selmaclub.com e vem ver mais das minhas fotos, vídeos e contos. Meu cu é único, e eu quero te mostrar cada detalhe fudido das minhas aventuras. Quem sabe a gente não marca algo por lá? Eu tô sempre aberta pra novas amizades — e pra novas fodas, claro. Me acha lá, Gisele, a dona do cu que morde fio dental como ninguém. Vem!