Prazer com meu irmão mais velho

Essa história aconteceu com um amigo e vou compartilhar com vocês (pode ser real ou não).

Quando bebê, fui adotado pela minha mãe quando a minha mãe biológica simplesmente se foi. O marido da minha mãe adotiva foi embora, alegando que não queria um filho adotado. O que foi apenas uma desculpa para ele se livrar de um casamento já fracassado, mas de certa forma Isso gerou alguma revolta entre meus quatro irmãos, o que me fez sempre ser um estranho no ninho.

Quando tinha 13 anos, já era bem alto pra minha idade, 1,70, bem branquinho e magrelo, minha sexualidade começou a aflorar e eu comecei a sentir desejos por homens. Era mais um motivo para eu ser desprezado já que a família era do tipo bem preconceituosa.

Eu vivia minhas aventuras as escondidas com meninos da minha idade, mas nada tão intenso. Pornôs em lan houses, pegava no pau deles, sarradas no meu bumbum e até algumas mamadas as vezes. mas éramos apenas garotos.

Nessa época, pesar dos meus irmãos não me veem muito como irmão, conversávamos, brincávamos, tínhamos uma relação até boa em muitos momentos. Mas foi justamente por não terem essa visão de que éramos irmãos, que aconteceu o que vou contar agora.

Meu irmão mais velho de 20 anos, um moreno de 1,92, magro de cabelos pretos e um cavanhaque falho, chegou do trabalho bem cansado. Estávamos só eu e ele em casa. Ele reclamou de dores nas coxas e eu disse poderia fazer uma massagem na perna dele pra ver se melhorava um pouco. Ele disse que depois do banho poderia ser.

Enquanto ele tomava banho, fui até o quarto da minha mãe e peguei um óleo corporal. Confesso que nessa hora, eu realmente não tinha maldades, queria apenas ser gentil com ele. Isso mudou quando ele saiu do banheiro só enrolado na toalha e eu percebi que iria passar minha mão no corpo dele.

Fiquei meio tenso mas não queria recuar. Fomos para o nosso quarto, ele sentou na cama e então falei:

- Onde dói?
- Na parte posterior das coxas.
- Então, deita de bruços.

Ele deitou, eu apreciei ele pela primeira vez como homem e não como irmão. Passei o óleo nas mãos e comecei a massagear.
Primeiro a canela, ele as vezes soltava uns gemidos, o que mexia comigo.
Fui subindo até chegar as coxas e nesse momento, senti meu cuzinho piscar e minha pica começou a dar sinais.
Fiquei uns 10 minutos alternando entre canelas, coxas e costas. Ele as vezes gemia baixinho conforme eu fazia pressão.

Então falei com ele:
- Vira, vou massagear a frente.

Quando ele virou, tive uma deliciosa surpresa. Ele estava de pau duro, o volume era gritante por baixo da toalha e latejava a todo tempo, eu podia ver como a piroca dele pulsava.
Ele ficou de olhos fechados enquanto eu voltava a massagem.

Tentei manter o que fiz antes, canelas, coxas, peito. Mas a cada investida nas coxas, subia mais minhas mãos. Era uma sensação de prazer e medo. Não sabia qual seria a reação dele, até que o inevitável aconteceu, senti o saco dele nos meus dedos. Massageei por uns 2 segundos e voltei para as coxas, ele apenas suspirou, eu voltei e massageei novamente, mais um suspiro, dessas vez demorei um pouco mais, e quando não senti resistência, com as mãos com bastante óleo, finalmente tomei coragem e toquei a base da piroca.

Que DELÍCIA! Era grossa, veiúda e muito diferente das dos meninos que eu brincava. Era uma pica de macho formada e latejava entre meus dedos.

Como ele não esboçava reação negativa, fui subindo as mãos até chegar a seu peito, mas dessa vez, fiz diferente. Subi encima dele ficando em posição de cavalgada e enquanto massageava seu tórax, sentia a piroca dele rocando na minha bundinha juvenil.

Agora estava claro pra ele o que eu queria. Ele não apresentou resistência, então, sai rápido, tirei meu pequeno short e cueca, e ainda de blusa, voltei a sentar. Fiquei sarrando o pau dele na minha bunda enquanto massageava novamente seu peito.

Não demorou muito e comecei a sentir o encaixe. Ele estava bem lubrificado e eu investia cada vez mais de forma que a cabeça da piroca encaixasse no meu anelzinho virgem. Que sensação deliciosa. Aquela piroca duraça feito aço, a cabeça roxa brilhando de óleo me penetrando aos poucos, meu cuzinho apertadinho sendo invadido pela primeira vez por um macho de verdade.

Quando a resistência inicial foi rompida, dei um gemidinho e ele também. Comecei a fazer movimentos de subir e descer e apesar da dor eu sentia muito prazer, minha piroca também estava muito dura e latejando e até uma babinha saía dela, eu estava adorando e não demorou, eu já cavalgava ele de leve mas de forma constante.

Passado alguns minutos, eu já conseguia sentar mais rápido, dobrei os joelhos de forma a ficar de cócoras e comecei a quicar nele. Via seus músculos se contraírem, seu abdômen subir e descer, até que ele solta um misto de urro e gemido e sinto aquela piroca inchar e vários jatos quentes invadirem meu cuzinho.

Eu esperei ele amolecer e cai para o lado. Ele se levantou sem dizer nada e foi tomar outro banho.
Infelizmente, foi a única vez que aconteceu. Passados alguns dias ele acabou contando a nossa mãe e foi um escândalo. Ela chegou a me bater dizendo que não criaria filho viado. Mas nada disso mudou o que eu era nem a experiência que tive com ele e que me deu a certeza do que eu gostava e marcaria para sempre minha vida.