#PreTeen

O inocente precoce 2

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O sonhador

Comparando as mulheres das [revistas proibidas] com paisagens e objetos

Bom como já disse em outro conto meu nome é Niko (nome ficticio), leitor de contos eroticos e hoje é a minha segunda confissão que publico aqui. Como já contei em outro texto, meu pai comprava ou conseguia um monte de revistas de mulher pelada, quando eu era pequeno, com idade entre 7 e 8 anos e quando queria eu ia la na sala pegar uma dessas revistas na mesa de centro para folhear. E era cada cena fotográfica de mulheres peladas sensualizando que eu olhava naquelas revistas que eu ficava extasiado só de olhar. Aqueles corpos perfeitos macios atrativos e bonitos daquelas mulheres nuas que faziam cada pose praquelas revistas sem nenhum pudor.

Quando eu saia de casa com meus pais pra viajar, de carro ou de ônibus, eu olhava pros morros e as vezes fazia comparação deles com as mulheres das revistas em poses sensuais. Tinha morros que pareciam mesmo mulheres peladas deitadas de barriga pra baixo de bunda pra cima. Seus contornos lembravam as curvas de seus corpos. Daí eu ficava virado pra janela do ônibus mirando aqueles morros e imaginando estar vendo mulheres nuas gigantes. Um dia chegou visita de um casal na minha casa e meu pai e seu amigo olhando uma revista (não me lembro qual) me chamou e me mostrou uma mulher pelada numa de suas páginas deitadas de bunda pra cima e me perguntou:

‘Niko o que é isso aqui?’.

E eu respondi: ‘Morro!’.

Os dois caíram na gargalhada.

Acho que essa ideia de comparar mulher com morro me surgiu quando nessa época começou a aparecer na televisão uma propaganda de calcinha onde aparecia uma mulher gigante de lingerie deitada de barriga pra baixo e de olhos fechados e em cima da mulher gigante um helicóptero minúsculo voando e um dos pilotos olhando pra ela falou: ‘Calcinha!’ Acho que foi aí que eu comecei a comparar mulher com morro ou morro com mulher gigante pelada. Deitada de barriga pra baixo ou de lado. Sensual.

E no meu tempo de criança, os leites vendidos em mercado eram em saquinho (não existia leite de caixinha) então quando minha mãe tirava os sacos de leite da geladeira e colocava no balcão do lado da pia e do fogão eu comparava aqueles saquinhos de leite com os corpos das mulheres diminutos. Quando ela saia da cozinha eu ia la e pegava um daqueles saquinhos na mão (geladinhos e úmidos) e apertava eles nas mãos imaginando estar apertando os corpos reduzidos daquelas mulheres das revistas.

As vezes minha mãe comprava saquinhos de mumu que lembravam corpinhos de mulher em miniatura, recheados, curvadinhos, flexíveis e (de cor bege) o que lembrava a pele das mulheres. Só faltava o umbiguinho no centro da barriga. Eu gostava de pegar esses saquinhos de mumu e apertar na mão imaginando estar apertando o corpo ou a barriguinha das mulheres em menor escala e acinturadinhos. Mas eles nunca estouravam. E isso me dava prazer.

No caso dos sacos de leite, as vezes eu comparava eles com três conhecidas nossas que eram garotas entre 17 e 18 anos (se eu não me engano era a empregada e duas amigas dela que as vezes iam la em casa) pra mim que era pequeno já eram mulheres grandes e adultas e já tinham corpo de mulher. E eram muito bonitas. Eram morenas claras e tinham cabelos ondulados e lisos compridos até as costas. E olhos escuros. Eu ficava imaginando, como elas ficariam só de sutian e de calcinha ou de bikini. Elas deviam ser muito gostosas. As vezes no verão elas iam la pra casa vestidas com babylook, calça jeans skinny e as vezes de umbigo de fora. Dai um dia quando elas não estavam la em casa minha mãe dexou três sacos de leite em cima do balcão e eu falei: ‘Essa é a fulana essa é a ciclana e essa é a beltrana’. Me referindo a nossa empregada e suas amigas, maginando elas deitadas de bikini lado a lado, de barriga pra cima. Comparando elas com sacos de leite, aqueles corpos desprovidos de seios e de umbigo, feitos de plástico. E um pouco acinturados e macios. Elas tinham seios é claro, mas não muito grandes. Seus tipos físicos eram magros, mas eram esbeltas.

Tinha vezes que quando iamos pra cidade minha mãe me levava junto pra um lugar que eu detestava, uma loja de mulheres. La só tinha coisa que não me interessava: batom, esmalte, maquiagem, pincel para cílios enfim. Ou seja uma loja de beleza feminina. Minha única diversão que eu tinha nessa loja era de olhar as manequins femininas na vitrine de sutian e calcinha ou bikini ou mesmo peladas. Ficava imaginado e se essas mulheres fossem de verdade. Que gatas não seriam. Que boas não seriam. As vezes eu olhava pras prateleiras e nelas tinham umas caixas em serie de algum utensilio intimo feminino tal como uma meia calça, uma camisola, uma lingerie. E na sua embalagem tinha uma mulher bonita seminua sensualizando com os olhos fechados vestindo o produto da caixa. Tudo isso me fascinava. As vezes em outra prateleira havia uma calcinha e um sutian pendurados e eu imaginando: aquele sutian fica encostado nos mamilos das mamadeiras das mulheres. E aquela calcinha sua frente tapa a parte intima das mulheres. Tudo isso me aliviava naquele momento que eu visitava aquela loja nada interessante pra mim.

Então hoje eu contei um pouco do fetiche que eu tinha quando era garotinho e ingênuo. Antes de cair na real. Eu sentia todas essas sensaçoes quando eu enxergava coisas e não sabia porque estava sentindo aquilo. Achava que não era normal. Achava que era uma locura minha e só eu que sentia aquilo. Breve vou estar aqui para contar mais historias minhas de quando eu era pequeno e meus fetiches e parafilias. Já que nessa idade eu ainda estava longe de poder fazer amor com as mulheres, de verdade.

Espero que gostem dos meus contos. Até a próxima.

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