Minha vó inesquecível

Pensei muito se escreveria este conto, pois é uma história que envolve incesto entre eu e minha vó. Ela já partiu há alguns anos e até então mantive tudo em segredo.
Tudo começou quando minha vó ficou viúva aos 70 anos. Como estava se sentindo sozinha, minha mãe trouxe ela para morar conosco por uns tempos. Minha vó era muito divertida e a perda abalou ela. Pensem numa velha que adorava falar palavrão, não importando onde estivesse e com quem estivesse, muitas vezes nos fez passar vergonha.
Eu sou filho único e como meus pais trabalhavam o dia inteiro ficávamos somente eu e ela em casa, quando chegava da escola assistíamos filmes, conversávamos, etc.
Tudo aconteceu uma vez quando saí cedo da escola e quando cheguei minha intenção era tomar um banho e deitar um pouco. Como estava tudo em silêncio imaginei que minha vó estivesse dormindo, então fui para meu quarto, que era ao lado do dela, caminhando devagar. Percebi a porta do quarto aberta e fui espiar sem fazer barulho. Fiquei de cara no chão, minha vó estava peladinha na cama e tocando uma siririca, pude ver um pouco da buceta, a outra mão ela passava nos seios, estava tão concentrada que nem percebeu minha presença. Puta que pariu, falem o que quiserem, fiquei de pau duro, eu tinha 17 anos na época, qualquer coisa relacionada a sexo já me deixava a mil. Ela continuou e eu não aguentei somente olhar, coloquei meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta, conforme ela foi acelerando, percebi que gozaria em seguida, ela gemeu mais alto e gozou, eu acelerei e gozei na minha mão pra não deixar furo. Saí de fininho e fui para meu quarto.
Ela foi no banheiro e na saída passou no meu quarto e disse que não sabia que eu estava em casa, falei que havia chegado cansado e havia cochilado. Foi minha maneira de deixar ela tranquila e poder assistir novamente. Flagrei minha vó mais algumas vezes, mas somente quando ela deixava a porta aberta, senão eu somente imaginava o que estava acontecendo.
Meus pais foram passar um final de semana numa pousada para comemorar o aniversário de casamento e eu e minha vó ficamos sozinhos nesse final de semana. Tudo ia tranquilo, no sábado a tarde ela foi deitar e eu coloquei um pornô para assistir na tv do meu quarto, deixei o som baixinho pra não chamar a atenção e tirei minha roupa e comecei a alisar o pau e assistir a tv. Levei o maior susto quando ouvi minha vó dizer: que pau bem grosso, nossa. Puxei o lençol por cima, mas ela riu e disse que não precisava esconder porque pau ela conhecia e seguiu rindo. Fiquei sem jeito. Ela sentou na cama e começou a assistir comigo o filme, meu pau não baixou e comecei a ter pensamentos em fazer sexo com minha vó. Lutei contra esses pensamentos, mas estava tudo tão explícito. Ela disse então: puxou teu avô, tinha um pau gigantesco. Fiquei sem jeito, envergonhado. Minha vó puxou o lençol e disse que queria ver melhor. Eu deixei e ela simplesmente pegou, alisou, me olhou e disse que se eu quisesse ela poderia me ajudar. Eu apenas concordei e minha vó começou a me tocar uma punheta fantástica. Nesse momento esqueci que ela era minha vó e aproveitei. Disse que estava quase gozando, a safada acelerou e saltou porra longe de tanto tesão. Ela seguiu punhetando, tirando até a última gota. Passado o tesão vem o arrependimento. Ela me tranquilizou e disse que apenas aproveitasse o momento.
Fui no banheiro me limpar e ela foi junto lavar as mãos. Voltamos para o quarto e a esta altura o que menos fazíamos era assistir a tv. Ela perguntou se eu era virgem, falei que não. Então sabe trepar ela disse. Apenas sacudi a cabeça em afirmação.
No final da tarde sentamos na área nos fundos da casa, conversamos muito e então ela me revelou um segredo que ela e meu avô tinham. Ela confessou que era mulher da vida, como chamavam as putas, mas meu avô tirou ela do puteiro que era em outra cidade e trouxe ela para morar em nossa cidade. Casaram, constituíram família e virou uma mulher de família, mas nem minha mãe sabia disso.
Com a chegada da noite, como estava calor, tomamos algumas cervejas e ficamos bem alegres. Aproveitando eu falei que já havia flagrado ela se masturbando algumas vezes e eu também havia me masturbado olhando. Ela bem safadinha me disse: e por que tu nunca foi participar? E riu bastante. Ela levantou e disse que iria tomar um banho e que se eu não achasse errado poderia ir também. Nem pensei duas vezes, fomos para o chuveiro, nossos corpos não eram mais segredo estar nus, pois ambos já havíamos nos visto.
Entramos juntos no banho e cada um lavou o outro, sabendo exatamente onde tudo iria terminar. Fomos para o quarto dela e eu já estava a mil, deitamos e comecei um passar de língua pelo corpo dela, não era uma pele de menina, mas dava bem pro gasto. Sem pensar fui a buceta e meti a língua, chupei o grelo, lambi, ela se contorcia e segurava minha cabeça. Alguns minutos assim e ela gozou, pediu pra chupar meu pau, disse que estava com saudades de um pau e que eu lembrava muito meu avô. Ela mamou direitinho e tentei não gozar na boca dela. Então num famoso papai/mamãe eu penetrei a buceta da minha vó e bombei pra caralho, gozei rápido e não parei de bombar, ela gozou mais uma vez e me apertava contra ela. Saí de cima com o pau todo melado e ela pegou na mão dizendo que eu sabia trepar bem e que queria mais, enquanto eu quisesse ela seria minha.
A noite foi de intensas trepadas, até uma tentativa de cuzinho, mas com muita dificuldade que para não machucar deixamos para outro dia.