O Dinheiro cap 1

Uma história, onde mostra que as pessoas não são o que gente pensa ser, e também tem muito sexo, todo mundo se pega uma hora ou outra.

O dinheiro cap 1.
Nossa história é cheia de paixão, desejo, desentendimentos e ambições. No centro de tudo, temos Alex Salazar Real, um jovem determinado, cheio de sonhos e com uma personalidade forte. Sua ambição frequentemente faz com que duvidem de seu caráter. Já Henrique Red Wardwell é um herdeiro milionário, um prodígio nos negócios, inteligente e charmoso, mas com um certo vazio que ele próprio não sabe explicar. Entre eles, há também Eduardo Salazar, o primo de Alex, com quem mantém uma relação conturbada, e Júnior, o melhor amigo de Henrique, sempre servindo de mediador nas confusões.
Alex se arruma em frente ao espelho quando Eduardo o observa, desconfiado.
— Se aprontando todo... Vai pra onde, primo?
— O Júnior me chamou pra conhecer um amigo de infância dele.
Eduardo sorri malicioso.
— Se é rico, já arma o bote!
— Prefiro usar os braços pra trabalhar, obrigado.
Enquanto isso, em um bairro nobre da cidade, Henrique e sua amiga Melissa conversam na espaçosa varanda de sua cobertura.
— Henrique, meu amigo, o tempo foi generoso contigo! Onze anos fora do Brasil e parece que tomou um chá de beleza.
Ele ri, cruzando os braços.
— A beleza não é tudo, Mel. Também tem o "rica vírus".
— E o noivado com a Raquel? O que rolou?
Henrique suspira, desviando o olhar.
— Não sei... Faltava algo. Só sei que não dava mais.
Melissa balança a cabeça, pensativa.
— E quem você vai receber hoje?
— O Júnior. E ele vem com um amigo. Quero ver se ele continua o mesmo depois de tanto tempo.
No carro, Alex e Júnior conversam.
— Quem é esse cara que vamos visitar?
— Henrique Red. Nos conhecemos desde crianças.
Alex arregala os olhos.
— Peraí… Henrique Red Wardwell? O playboy herdeiro de um império?
Júnior ri.
— Ele mesmo. Tem dupla cidadania, mas cresceu aqui até a adolescência.
— Achei que fosse algum "boy magia" seu.
— A gente até se beijou na adolescência, mas não rolou nada.
Alex sorri, provocando:
— E tu, hein? Tá se arrumando todo pra quê? Vai conquistar alguma garota?
— Ou um cara… Nunca se sabe. Mas relaxa, só gosto de me vestir bem.
Júnior o encara com um sorriso malicioso.
— Sei, sei… Vai que um dia você não morre de amores por um homem?
Alex revira os olhos, rindo.
— Credo! Se for pra acontecer, que seja um bilionário!
Os dois gargalham enquanto chegam ao destino.
O porteiro os recebe e logo anuncia a chegada de Júnior.
Henrique aparece, um sorriso sincero no rosto.
— Júnior!
Os dois correm um para o outro, trocando um abraço apertado.
— Cara, quanto tempo! Você tá mais forte.
— Um pouco de academia, whey e batata-doce. Mas e você? Continua o mesmo… talvez até melhor!
Henrique sorri.
— Obrigado. E esse é seu amigo?
Júnior aponta para Alex, que se aproxima estendendo a mão.
— Alex Salazar.
— Henrique Red.
O aperto de mãos é firme, mas algo inesperado acontece. Uma corrente elétrica percorre o corpo de ambos, como se fossem opostos se atraindo. Henrique é loiro, de olhos verdes intensos, com cerca de 1,65m. Alex, mais alto e com traços marcantes, tem pele morena, cabelos castanhos e olhos negros.
Por um instante, ambos hesitam.
— Então, Henrique… voltou por quê?
— Vou assumir a filial da Red Phone Mobile no Brasil.
— Uau! E seu pai?
— Queria vender a empresa, mas pedi pra assumir o comando. Meu plano é comprar tudo pra mim.
Alex ri.
— Boa saber que tenho um amigo milionário.
Eles continuam bebendo e conversando. O clima é leve, descontraído. Mas Melissa, observando tudo, não parece gostar de Alex.
— Esse cara tem alguma coisa que não me desce… — sussurra para Júnior.
Já tarde da noite, Júnior fica completamente bêbado, e Alex comenta, divertido:
— Nossa, ele não aguenta nada.
Henrique suspira.
— Você pode levar ele pra casa?
— Não tenho habilitação ainda.
Melissa se levanta.
— Eu levo.
Ela se despede com um beijo no rosto de Henrique e sai com Júnior. Agora, só restam Alex e Henrique no grande salão.
O silêncio se instala, mas não é incômodo. Henrique serve mais uma taça de vinho para ambos.
— Então, tecnologia da informação?
— Sim, estou no quinto período da faculdade.
— Interessante…
Henrique, distraído, sem querer derramar vinho na camisa de Alex.
— Droga! Desculpa!
— Relaxa, acontece.
— Vem, vou te dar uma camisa limpa.
— Não precisa, sério…
Henrique sorri de lado, inclinando a cabeça.
— Só aceita, vai.
Os dois seguem para o quarto, onde a tensão no ar parece crescer.
— Eu faço questão.
— Tudo bem então.
Chegando ao quarto, Alex tira a camisa, e Henrique não consegue evitar o olhar. O corpo dele era forte, bem definido, e o sorriso carregava um charme hipnotizante. Um frio percorreu o estômago de Henrique enquanto ele tentava disfarçar o súbito interesse.
— Aqui, pode vestir essa — disse, entregando a camisa.
Alex pegou a peça, mas, em vez de colocá-la, sorriu de canto.
— Posso ficar sem um pouco mais? — perguntou, encarando Henrique.
O outro hesitou, mas acabou assentindo, incapaz de desviar o olhar. Sentaram-se na cama, e o silêncio entre eles se tornou denso, carregado de uma tensão elétrica. Alex percebeu a hesitação nos olhos de Henrique, mas também enxergou o desejo ali escondido.
"É agora ou nunca", pensou, inclinando-se lentamente até que seus lábios encontraram os de Henrique em um beijo intenso, cheio de urgência. Henrique, num primeiro momento, correspondeu, mas logo recuou, ofegante.
— Não podemos, Alex…
— Claro que podemos — Alex sorriu, deslizando os dedos pelo rosto do outro.
— Eu… eu estou um pouco inseguro.
— Está com medo? — Alex murmurou, se aproximando mais uma vez.
Henrique deu um passo para trás, mas Alex avançou, reduzindo o espaço entre eles. Um tropeço e, de repente, Henrique caiu sobre a cama. Antes que pudesse reagir, Alex já estava sobre ele, sustentando seu peso com firmeza, os olhos fixos nos dele.
— Me diz que você não quer…
Henrique respirou fundo, os olhos brilhando de desejo reprimido.
— Eu quero.

Ambos tiram as roupas e começam a se beijar ardentemente, Henrique fica de joelho e começa a fazer um boquete em Alex, ele ficou muito surpreso porque o rapaz além de bonito era dotado com cerca de 22 cm de membro ereto, Alex também chupa Henrique que tinha 18 cm, no auge do prazer o jovem pergunta se pode colocar na bunda de Henrique, porém o mesmo diz ter um pouco de receio por que faz muito tempo que teve uma relação sexual como passivo, mas o jovem diz que vai ser carinhoso com bundinha de Henrique.
Alex coloca Henrique de ladinho e começa a penetra-lo, devagarinho pra não machucar, pois seu pau é bem grande, quando entra tudo começa a socar e Henrique só geme, Alex levanta coloca Henrique de quatro e mete mais, ele vem coloca Henrique na posição de frango assado mete novamente e ai coloca os braços de Henrique envolta do seu pescoço e o segura pela pernas se levanta e fica metendo na bunda de Henrique segurando ele pelas colchas em quanto Henrique se pendura em seu pescoço, Alex vai metendo freneticamente é quando Henrique goza sem tocar no pau e Alex goza em seguida. A noite foi maravilhosa para ambos, foi algo que vai ficar marcado para sempre na memória deles e acabam dormindo ali agarrados.