Segredos de Homem: Incesto Gay (Capitulo 2)

Nessa família o incesto é como um vírus que vai contaminando todos os homens presentes nela. E aqui relatam seus desejos, fetiches e exploram a pedofilia.

~esse capítulo é na visão do Léo~

No esporte é muito comum rolar brotheragem no vestiário e eu sempre participei de punhetas grupais e mão amiga com os amigos do time de futebol, mas com um deles foi diferente.
Após um jogo, continuei no campo pra trocar ideia com o treinador, coincidentemente Maurício também queria tratar do mesmo assunto. Quando finalizamos a conversa, o treinador foi embora e eu fui tomar banho no vestiário, 2 minutos depois, quando eu já estava sem roupa e debaixo da ducha, Maurício entrou já sem roupa e ficou no chuveiro ao meu lado.
Percebi que até aquele momento nunca havíamos trocado ideia sozinhos e, depois de falar da nossa vida enquanto tomávamos banho, ele jogou verde:

- Essa tua bunda aí é gostosa demais pra ser só de enfeite, tá afim de uma putaria no sigilo?

O pau dele já tava duro, um negão com 19 centímetros de pau estava em pé na minha frente, pronto pra me comer. Apesar de eu ser hétero, gostava de transar secretamente com alguns garotos da minha idade e o Maurício seria mais um deles. Sem responder nada, eu só sorri e peguei seu pau, me ajoelhando pra mamar aquele caralho pesado. Alí eu chupei e dei meu cu pra ele.
Desde então, mantemos uma relação de brotheragem no sigilo, sempre que dá ele vai me foder lá em casa. Porém ontem, aconteceu algo diferente (capítulo 1 do conto).
Depois de foder o meu primo, fiquei me sentindo muito mal, não por ele ser meu primo, mas pela sua pouca idade. Um sentimento de culpa estava me consumindo, ele é apenas uma criança de 9 anos, isso me faz ser um pedófilo? Não sei, mas estou me sentindo um monstro.
Pesquisei na internet pessoas com experiências parecidas e achei um grupo no telegram com pessoas de história semelhantes, porém eles não pareciam culpados, gostavam daquilo e até trocavam vídeos de menores fazendo sexo.
Curioso, comecei a assistir os vídeos e logo meu pau subiu, foi impossível não bater uma punheta ali mesmo. Cliquei em um dos vídeos mais pesados, de um ruivo fodendo um garoto extremamente novo, de colo ainda, ele chorava muito e aquilo só me dava mais tesão. Eu sentia tanto meu pau pulsar e babar com o sofrimento daquele bebê que não percebi o volume alto saindo do meu computador.

- O que está acontecendo aqui?

Eu olhei para a porta e meu avô Arnóbio tinha me dado o flagrante, não tinha nada que eu fizesse pra esconder a situação, eu estava totalmente pelado assistindo pornografia infantil no meu computador e ele estava vendo tudo aquilo.

- Vô... - eu não sabia o que falar, meu coração acelerado parecia que ia sair pela boca

- Porque você tá vendo pornografia infantil, Léo? - nesse hora ele entra no quarto, tranca a porta e se senta na minha cama, então eu percebi que ele não iria relevar aquilo e iria querer entender a situação

- Eu entrei em um grupo e tinha esses vídeos, eu prometo que eu não sabia vô

- Mas você estava masturbando seu pau - nessa hora tanto meu olhar quanto o dele vai em direção ao meu membro, que ainda está duro

- Eu sei vô, foi natural, eu não sei explicar. Só te imploro pra não falar nada pra ninguém

- Não vou falar mas com uma condição

- Qual? - questiono, disposto a fazer qualquer coisa pro meu segredo continuar guardado

- Você vai me contar tudo o que aconteceu ontem aqui no quarto, enquanto seu primo estava aqui

Sem pensar duas vezes, eu contei tudo para o meu avô. Apesar de estar expondo o Maurício, é melhor só o meu avô saber do que todos da cidade descobrirem meu desejo pervertido.

- Você gostou de comer o Cacá?

Aquela pergunta do meu avô me chamou atenção, achei que ele brigaria comigo ou poderia até me bater, mas ele estava calmo e interessado na história. Por curiosidade, olhei em direção ao seu pau e, para a minha surpresa, havia um volume enorme mostrando seu pau duro. Meu avô Arnóbio estava excitado com aquela situação.

- Gostei vô! O Maumau começou a comer ele e eu iria ficar só assistindo, mas não resisti e tive que foder aquele cuzinho apertado

Enquanto eu contava, meu avô massageava o pau duro por cima da calça, agora ele não fazia mais questão de disfarçar. O meu pau também pulsava já despido e a tensão sexual era nítido entre nós. Meu avô nunca me chamou atenção, mas agora olhando com malícia ele era até atraente levando em consideração sua idade (no final do conto tem foto dele). Afim de quebrar o gelo e mostrar que eu estava disposto a sair da teoria diretamente para a prática incestuosa com o meu avô, eu falei:

- Você ia gostar muito de comer o cuzinho dele

Nessa hora ele responde com um sorriso malicioso e abre o botão de sua calça, puxando o pau para fora. Seu pau rosado salta, totalmente duro, com cerca de 17 centímetros e bem grosso. Era um pouco menor que o meu, mas não deixava de ser um dote de respeito.
Retribui o sorriso e também peguei o meu pau, ficamos masturbando nosso pau em silêncio por uns 2 minutos, até que eu levantei, dei play no vídeo e o vídeo perv voltou a rolar. Meu avô batia punheta freneticamente, soltando gemidos e uma respiração ofegante, mas me surpreendeu sua fala referente ao vídeo:

- Vai Matt, estupra esse bebezinho inocente

Meu avô conhecia o estuprador do vídeo e sua fala deixava claro que ele gostava de assistir aquele tipo de conteúdo.

- Que delícia de cuzinho apertado - eu complementei

- Tu quer comer ele junto com o Matt, Leozinho?

- Quero vô, você também quer?

- Quero sim, vou soltar leite dentro desse putinho

- Agora vô? - ele concorda com a cabeça

Naquela hora eu senti uma grande vontade de chupar o pau do meu avô e resolvi arriscar:

- Posso te chupar?

- Claro meu filho, vem mamar o pau do vô

Me ajoelhei e abocanhei aquele pau quente e pulsante, ele gemeu no mesmo instante e forçou minha boca, guiando meu boquete. Enquanto eu chupava meu avô, eu olhava para cima e via sua expressão de prazer. No seu óculos refletia o pornô que passava no computador, já era um novo vídeo de 1 criança mamando 2 adultos e ele disse:

- Olha, imagina o Cacá chupando nós dois, vai ser tipo aquele garotinho do vídeo

- Amanhã podemos fazer isso com ele - sugiro

- Vai ser um prazer

Ele empurra minha cabeça até o final, fazendo meu queixo encostar no seu saco e o pau dele preencher toda a minha garganta, na hora eu sinto os jatos de leite indo direto para o meu estômago e me engasgo com um dos últimos jatos, começo a tossir e meus olhos lacrimejam, então ele fala:

- Se eu soubesse que tinha um viadinho dentro de casa eu teria te aproveitado desde novo

- Eu não sou viado, vô

Ele deu uma risadinha de desdém.

- Então tu gosta de ser macho também?

- Sim vô, eu sou macho, isso daqui é só as vezes e em segredo, mas eu também gosto de comer buceta e cu dos meus amigos

- Então tu vai ter que provar pro teu vô que tu é macho mesmo

Logo em seguida ele se posiciona de frango assado na cama e da dois tapinhas com a ponta dos dedos no cu dele. Eu entendi o recado e fui em direção a ele, dando uma cuspida e enfiando meu pau dentro do seu buraco.

- Que delícia Leozinho, fode o cu do vô

- Porra vô, que cuzinho gostoso esse teu

Com certeza meu avô já tinha dado muito o cu dele, meu pau entrou com facilidade naquele buraco, ele não estava arrombado mas era nítido que já tinha sido usado. Seu cu era quente e macio e massageava meu pau a cada estocada.

- Fode com mais força, mostra que tu é macho de verdade

Aumentei as estocadas e além de meter a pica nele, eu dava tapas em sua bunda branca, que ficava vermelha no formato da minha mão.

- Isso Leozinho, o vô gosta de ser fodido assim

- Gosta de ser estuprado né vô

- Sim meu garoto, você já entendeu né?

- Já sim

Continuei fodendo ele no ritmo mais forte que eu conseguia e ele anunciou que ia gozar de novo. Não parei de meter e ele despejou os jatos em sua própria barriga, o líquido pegajoso se misturou com os pêlos grisalhos de sua barriga e seu clímax de prazer foi o estopim para eu gozar dentro dele.

- Porra vô, que delícia de foda

- Hoje descobri que o meu sangue também corre em tuas veias assim como corre na do teu pai

Meu pai era filho dele, mas nunca falávamos muito dele, eu só sabia o básico sobre sua existência. Quando eu tinha 7 anos ele foi preso e desde então, meus avós não mantém contato com ele, que continua na cadeia cumprindo pena por um crime que eu não tenho conhecimento. Fato é que aquela observação que meu avô fez me levantou dúvidas sobre o crime do meu pai.

- Como assim, vô?

- Nada não, acabei falando demais - ele desconversa

- Achei que não ia ter mais segredo entre nós dois

- Na nossa família não falamos de coisas do passado e o teu pai faz parte do passado, é melhor deixar do jeito que tá

Eu não concordei, mas respeitei. Durante toda a minha vida eu achei que meu pai estava preso por roubo ou por matar alguém, porém depois desse comentário do meu avô sobre o próprio filho eu desconfio que seja algo envolvendo pedofilia e, se realmente for isso, talvez eu não seja tão diferente dele.

Me contem o que acharam do capítulo e deixem a sugestão de vocês 👀