O inocente precoce

Comecei a sentir desejos ainda muito pequeno influenciado pelas [revistas proibidas] que estavam ao meu alcance

Bom vou me apresentar. Meu nome é Niko (nome ficticio) sou hetero, ja leio contos eroticos a algum tempo, e hoje é a minha primeira confissão que publico aqui. Não posso dar muito detalhes pois vim de uma familia séria. Tudo começou quando moravamos numa casa no interior. Meu pai comprava ou conseguia um monte de revistas de mulher pelada, playboy principalmente e quando eu não tinha nada pra fazer eu ia la na sala pegar uma revista pra olhar na mesa de centro da sala onde ele deixava guardada as revistas misturadas com outras. Nesse tempo eu estava com uns 7 ou 8 anos. Era cada cena fotografica de mulher pelada que eu olhava naquelas revistas que eu ficava extasiado só de olhar. Aqueles corpos perfeitos macios atrativos e bonitos daquelas mulheres nuas que faziam cada pose sensual praquelas revistas sem nenhum pudor. Sempre fui curioso e ao mesmo tempo que eu sentia atração por aquelas revistas eu perguntava como e que elas não sentiam vergonha de ser fotografadas sem roupa. Desde a primeira vez que vi uma revista de mulher pelada que ja nem me lembro qual foi, se foi uma playboy ou outra, nunca mais desde aquela vez parei de olhar revistas de mulheres nuas. Até hoje olho e sou viciado nessas revistas. Sempre fui tarado por mulheres desde pequeno. Era uma diversão que eu tinha, que me deliciava desde novo, mas de inicio sempre individual. Não partilhava as revistas com ninguem pois não sabia se outro garoto fazia o mesmo, embora que eu nunca soubesse que elas fossem proibidas para menores cometia o erro de olha las inocentemente sem nada nem ninguem me impedir. Indo mais adiante, nessa idade é claro que o meu pinto não endurecia e nem gozava, mas mesmo assim sentia muita energia nele. Eu tinha desejo de um dia estar nuzinho com aquelas mulheres das revistas esfregando o meu pintinho na barriga delas que era a parte que eu mais gostava. Quando eu era pequeno eu sentia atração mais pela barriga e pelo umbigo das mulheres. Mas de inicio nunca tinha visto uma cena pornografica de sexo explicito. Portanto não sabia o que era sexo, embora ouvisse essa palavra nos programas de humor da globo. Sou do tempo em que não existia celular nem computador domestico nem nets. E na televisão só pegava quatro canais a globo a manchete a band e a tve. E a gente só olhava o que passava na tv em cada estação e determinada hora. Depois comecei a ver revistas que tinha mais de uma mulher pelada, nas mesmas paginas e eu me deliciava vendo tudo aquilo. Quanto mais eu olhava revistas proibidas mais eu queria ver. Era viciado naquilo. Foi uma brincadeira individual e intima da minha infância. E eu não tive irmãos e morava com meus pais numa casa de campo com praticamente nenhuma casa vizinha ao lado. Era de poucos amigos. E como eu reagia a essas emoções. Quando eu ia dormir, demorava pra pegar no sono, depois de ter olhado umas duas tres ou mais revistas de mulher pelada durante o dia ou a noite. Eu me deitava na cama por baixo das cobertas de barriga pra baixo e começava a esfregar o meu pinto no colchão da cama pensando naquelas mulheres adultas que eu via peladas nas revistas. Isso ia até a 1 ou 2 horas da madrugada, até que uma hora eu pegava no sono. Depois comecei a olhar revistas que apareciam duas ou mais mulheres peladas juntas no meio de quatro paredes se beijando se lambendo se chupando se curtindo e eu (Ai como queria entrar dentro daquelas revistas pra tirar minha roupa pra brincar e namorar pelado com elas). Ficava me perguntando como elas iam reagir se se deparassem comigo pelado ali perto delas. Mas eu sempre tive a sensação que elas não iam me querer porque eu era pequeno. Não me achava bonito apesar de ter sido bonitinho quando pequeno. Bom o tempo foi passando e eu continuei folheando revistas proibidas pra menores inocentemente. Me divertia muito pelo pensamento. Minha mente começou a ficar poluida desde novinho. Comecei a olhar revistas mais pesadas com o passar do tempo, mas isso vou deixar pra contar nos proximos contos. Contarei até uns sonhos eroticos que eu tive durante a noite quando menino.