Mirelle e ana, exibind suas bundas e seus maridos cornos... Veja abaixo

O sol brilha forte sobre a areia quente, e eu, Daniel, observo de minha cadeira de praia enquanto Mirele e Ana caminham pela orla de Boa Viagem, no Recife. Seus corpos se movem em um ritmo próprio, hipnotizante, como se soubessem exatamente o efeito que causam. Mirele, com seu biquíni preto, exibe um porte esguio e pele reluzente ao sol. Ana, com um biquíni lilás estrategicamente socado, ostenta uma bunda volumosa que balança a cada passo, arrancando olhares de todos ao redor.
Os maridos delas? Sentam-se mais afastados, sorrindo de canto, quase orgulhosos da atenção que suas esposas recebem. É um jogo curioso, uma espécie de exibição que poucos entendem, mas muitos admiram. Eles bebem cerveja e trocam olhares cúmplices, como se soubessem que suas mulheres não pertencem apenas a eles, mas ao desejo de quem se atreve a olhar.
E como olham. Os caras fingem estar distraídos, mas seus olhos denunciam. Uns abaixam os óculos escuros para ter uma visão mais nítida, outros disfarçam coçando a nuca, fingindo que olham para o mar. Alguns ficam imóveis, como se temessem ser flagrados pela própria namorada. Há até aqueles que cutucam os amigos, compartilhando sorrisos maliciosos.
Mirele joga o cabelo para o lado, revelando uma nuca dourada de sol. Ana ajusta a parte de baixo do biquíni lilás com um puxão sutil, fazendo com que um senhor de meia-idade quase engasgue com sua caipirinha. As duas seguem caminhando como se nada tivesse acontecido, mas eu sei que elas notam. Sentem. E gostam.
O calor aumenta. Não apenas pelo sol, mas pela atmosfera carregada de tensão. As gotas de suor escorrem lentamente pelo colo de Mirele, desenhando caminhos invisíveis em sua pele. Ana passa a mão pela coxa e olha para trás, confirmando o efeito de sua presença. Um grupo de rapazes, que antes jogava frescobol, agora mal consegue acertar a bola. Um deles se distrai tanto que tropeça na própria raquete.
Os maridos continuam distantes, trocando olhares e risadas abafadas. Para eles, faz parte do ritual. Para elas, é um prazer sutil e prolongado, alimentado por cada par de olhos famintos que as devoram à distância.
Eu permaneço onde estou, observando, capturando cada detalhe. O vento leve faz com que os biquínis se moldem ainda mais aos corpos delas, revelando, insinuando, provocando. Um homem de boné tira o celular, como se quisesse registrar a paisagem, mas sabemos bem o que ele está focando. Uma mulher ao seu lado percebe e lhe dá um tapa no ombro, revirando os olhos. Ele sorri sem graça, mas não desvia o olhar. E meus vídeos, desde 2008 até hoje, publico completos no delicioso site de Selma Recife, veja e baixe lá www.selmaclub.com .
Agora, lado a lado na areia quente de Boa Viagem, elas se deitam de bruços, apoiando-se nos antebraços, deixando suas curvas ainda mais em evidência. As marquinhas do sol ressaltam os contornos perfeitos. Um vendedor de picolé que passa por perto se atrapalha com a caixa de isopor, deixando cair algumas embalagens na areia. Um casal que caminha na beira do mar desacelera o passo. O homem aperta os lábios, tenta disfarçar, mas a esposa logo percebe e lhe dá um puxão discreto no braço, forçando-o a seguir em frente. Dois adolescentes param de conversar, trocando olhares cúmplices antes de darem um sorriso bobo e continuarem andando.
A praia é um palco, e elas são as protagonistas. O espetáculo segue até o sol começar a se pôr, tingindo o céu de laranja e rosa. Mirele e Ana voltam para suas cadeiras, sentando-se lentamente, cruzando as pernas de maneira casual, mas perfeitamente calculada. O efeito delas não termina na caminhada. O jogo continua, o desejo se prolonga.
E amanhã, tudo se repetirá. Como uma peça bem ensaiada, como um desejo que nunca se apaga.
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