Uma história real com o filho da namorada do meu pai

O que contarei acreditem ou não, foi absolutamente real, tentarei me manter fiel aos acontecimentos.
Meu nome é Filipe hoje tenho quase 27 anos , completarei em duas semanas.
Sou filho unico e quando eu tinha uns 7-8 anos meus pais se divorciaram. Após o divórcio, meu pai se mudou para outro estado, foi morar próximo dos meus avós paternos.
Eu fiquei morando com minha mãe e minha tia, continuei sendo criado e educado por elas.
Quando eu estava próximo de completar 12 anos, meu pai voltou a morar na nossa cidade, nesse ínterim começou a namorar uma mulher chamada Zuleide, ela também divorciada e tinha um filho de 11 anos , o Diego.

Tudo começou quando meu pai passou a me levar nos fins de semana em que ele ficava comigo, para casa de Zuleide.
Ela era super simpática, eu até achava ela meio lerda, era dessas pessoas bem tranquilas e desligada da vida.
Quanto ao Diego rapidamente fizemos amizade, apesar de eu ser um pouco tímido e retraído. A diferença de idade entre eu e o Diego era de mais ou menos um ano e meio, eu já tinha 12 indo para 13 e ele 11.
Eu Branco meio puxado pra moreno, gordinho,cabelos pretos,olhos pretos, altura normal para idade. Um pouco mais alto que o Diego. Diego por sua vez era um moreno leite com café, cabelos pretos bem lisos estilo tigela com uma franjinha na testa, também gordinho porém menos que eu, olhos pretos, nariz afilado.

Meu pai costumava me levar para lá sempre aos Sábados ou Domingo para jogar videogame e futebol com Diego.
Em certo fim de semana, ele me buscou em casa na sexta a noite e como teria um trabalho no Sábado, já fomos direto dormir na casa de Zuleide, foi a primeira vez que fui dormir lá.
No sábado de manhã meu pai foi passar o dia fazendo um trabalho e fiquei na casa com Zuleide e Diego, eu e ele estávamos jogando bola na frente da casa com outro menino da vizinhança até que Zuleide nos chamou, falou que estava acabando de preparar o almoço e que fossemos tomar banho juntos porque estava sem água na rua e tinha que poupar água da caixa.
Na hora fiquei com vergonha e quase falei que esperaria pra tomar banho mais tarde. Além de eu ser retraído, não tinha hábito com nudez, em casa convivia com minha mãe e tia, eu era bem reservado com minha intimidade. Para além disso elas eram evangélicas e muitos assuntos eram tabus em casa.
Eu estava começando entrar na puberdade, os primeiros pelinhos surgindo no púbis, eram bem poucos e ralos porém já visíveis.
Me masturbava sempre que ia tomar banho, ejaculava um líquido branco ralo, o prazer era tão bom que a vista escurecia e as pernas bambeavam.
Até tinha curiosidade se meus colegas sentiam a mesma coisa que eu mas nunca conversava sobre o assunto com ninguém. Poucas vezes tive acesso a pornografia, sempre em lanhouses, entre um jogo e outro dava uma olhadinha rápida no xvideos, em casa não acessava nada por medo da mãe e tia descobrirem.

Voltando ao episódio do banho, mesmo envergonhado segui Diego até o quarto pra pegar nossas toalhas, ainda no quarto sem nenhuma vergonha Diego se despiu, era primeira vez que eu estava vendo outro menino nú.
Olhei para o corpo e pro pinto de Diego e me subiu um misto de vergonha e excitação, ele saiu nu do quarto em direção ao banheiro que ficava na sala, também fui, só que vestido.
Fechamos a porta do banheiro e comecei a me despir, tirei a camiseta, o short, e fiquei de cueca, era uma cueca slip preta de algodão, meu pinto estava meio duro esperei Diego entrar no box e só então tirei a cueca, ele ligou o chuveiro e começou se molhar.
Quando entrei no box ele olhou pro meu pinto que estava ficando reto, seguiram alguns segundos de silêncio, eu evitava olhar diretamente para ele, até que houve uma quebra de silêncio.

- Vixe o meu também levantou.

Mais alguns segundos de silêncio, porém agora estavamos de frente olhando para o pinto do outro.
O meu era maior e bem mais grosso, tamanho não sei precisar, mas não era pequeno nem grande, o normal para um garoto de 12 anos e meio, até aquele momento eu não tinha nenhuma referência de outros meninos.
O pinto do Diego era fino e na glande formava um biquinho fechado.
Novamente ele quebrou o silêncio:

- O teu é bem grosso ( nem era tanto, mas em comparação com o dele )

- Normal eu sou mais velho

Naquele momento algo acendeu em mim, passei a olhar pra Diego como um todo, rosto e corpo.
Eu estava tomado de tesão, nunca havia sentido atração por menino antes, mas naquele momento lembro claramente de ter pensado, como Diego era bonito.
No impulso segurei o pinto dele com dois dedos e comecei bater punheta, forcei um pouco a pele empurrando para trás, a cabeça ficava travada.
Ele segurou meu pinto e ficamos um tempo nos masturbando mutuamente, até que gozei, meu gozo caiu na coxa dele.
A gente se apressou e terminamos o banho pois já fazia um tempo que estávamos no banheiro, por sorte Zuleide era bem avoada e não maldava nada.
A noite quando fomos dormir, eu falei que meu pinto estava duro, ele me pediu para mostrar, baixei a frente do short e meu pinto saltou, ele ficou parado olhando, eu pedi para ele mostrar também e ele fez o mesmo que eu, baixou a frente do short, o pinto estava durinho.
Ficamos acariciando o pinto um do outro, me baixei e coloquei o dele na boca, era pequeno e fino coube inteiro, suguei até às bolinhas, era uma sensação inteiramente nova para ambos.
Logo nos revezamos, ele me chupava por uns minutos e e em seguida eu o chupava, quando cansamos , meu pinto já estava latejando, batemos punheta e em segundos gozei.
A partir daí passamos a nos masturbar e chupar toda vez que eu ia pra lá.
Certa vez, novamente só estava eu Diego e Zuleide em casa, era um fim de tarde. Ela mandou Diego tomar banho,como ela não via maldade perguntei se podia ir junto, ela disse que sim.
Fomos banhar junto, nesse dia já tiramos a roupa e fomos segurando o pinto do outro, Diego puxou as bandas da bunda se inclinando e mostrando o cuzinho pra mim, me arrebite e mostrei o meu pra ele também.
Nós encoxamos, não teve penetração só sarrada, sentei no vaso ele sentou em cima do meu pinto, fazendo fricção, eu apertava o pinto dele e passava a mão pelo corpo, apertava os peitinhos , beijava o pescoço, nesse dia pela primeira vez a gente se beijou na boca, foram beijos desajeitados mas cheios de tesão.
Gozei na bunda dele sem ser dentro do cu, o que só aconteceu em outra ocasião bem mais pra frente, foi quando conseguimos ficar sozinhos em casa, meu pai e Zuleide tinham ido fazer compras.
Passei óleo de cozinha no meu pinto , ele ficou ajoelhado na cama, tentei até conseguir passar a cabeça, não foi fácil, o buraco era pequeno e apertadinho, interessante que tanto eu quanto ele tínhamos bunda avantajada, mas o cuzinho dele era pequeno, o meu era tipo um buracão.
Consegui colocar tudo, ele não reclamava, gozei mais que o normal, foi incrível ter o pinto alí apertado dentro daquele cuzinho, o gozo fez uma pressão que deixou ainda mais gostoso.
Como dito meu cu tinha um buracão e engolia fácil o pinto dele, ele colocava dentro e eu ficava fazendo força com ele abraçado em mim até que se tremia todo e gozava a seco.

Nossas putarias se repetiram muitas e muitas vezes, as vezes era só uma rapidinha por medo de sermos pegos.
Quando tinha oportunidade a gente se pegava de beijar na boca e pelo corpo.
Eu era viciado em chupar o pinto dele, as vezes do nada eu pedia pra chupar.
Ele também me chupava, mas eu fazia com mais frequência nele que ele em mim. Adorava também colocar o pau dentro daquele cuzinho e ficar até gozar dentro.
Aproveitamos por um bom tempo, por uns dois anos mais ou menos até que o namoro dos nossos pais acabou e paramos de conviver.