Minha vida sexual – Verídico – Parte 1

Essa é a minha história, como descobri o sexo e como fui crescendo de uma maneira bem pervertida, sou totalmente liberal em relação ao sexo...

Olá a todos, eu estava navegando na internet um dia quando vi este site, eu já tinha visto sites deste tipo e sempre gostei de ler os contos, li vários e vi o quanto pode ser excitante isso, saber das histórias sexuais dos outros é bem interessante.
Mas eu percebi que a maior dificuldade é o autor convencer os outros que está falando a verdade, pois existem muitos contos que parecem falsos, mas como sabermos se aquilo realmente aconteceu ou não, no mundo existem várias histórias loucas em todos os sentidos e a minha história (sexualmente falando) é bem diferente do cotidiano, do “normal”, aconteceram coisas “proibidas”, mas eu pergunto a vocês, em relação ao sexo o que é correto e o que não é? O que é proibido e o que é permitido? Quem dita as regras sexuais para um indivíduo? Para mim simplesmente tudo que é feito com consentimento de todos os envolvidos é válido.
Conforme fui lendo fui criando uma vontade imensa de dividir minhas experiências com todos também, mas inicialmente fiquei meio receoso, pois como diz o vilão do filme “O Livro de Eli” a arma mais poderosa do homem é a palavra, palavras machucam e existem alguns “comentários” que são escritos simplesmente com o intuído de ofender e atacar os protagonistas, mas resolvi encarar a briga e decidi postar aqui a minha história para ver o que vocês acham, sei que não vou agradar a todos mas espero agradar pelo menos a maioria.
Agora vamos começar...
Eu hoje sou casado 51 anos, tenho uma filha de 16 anos, um irmão 3 anos mais velho o Caco, outro 4 anos mais novo Binho e uma irmã 5 anos mais nova que eu a Binha (todos os nomes são fictícios como todos fazem claro).
Pra mim tudo começou em 1980, naquela época as coisas era diferentes, as meninas eram muito controladas e protegidas, então os meninos mais velhos acabavam pegando os mais novos, quando não era na conquista era na marra ou na base da chantagem, eu era muito curioso e inocente na época ou seja a presa perfeita, nessa época o Binho e a Binha eram bebês e minha mãe tinha pouco tempo pra mim e pro Caco, então nós brincávamos muito na rua principalmente porque ela estava sempre muito ocupada cuidando dos mais novos e da casa e falava pra gente ir brincar na rua.
Meu pai trabalhava em outra cidade a 2hs de onde morávamos, assim saia de casa muito cedo e sempre voltava por volta das 20hs.
Um certo dia eu fui com a minha mãe ao médico e votamos pra casa no final da tarde, como eu era muito enérgico eu queria brincar e fui pra rua assim que chegamos.
Na rua tinha um campinho e a molecada estava toda lá brincando, eu pedi pra entrar na brincadeira mas não deixaram e eu ficava insistindo, até que um dos meninos o Márcio o mais velho da turma (6 anos a mais que eu) me disse que ia brincar comigo assim que eles terminassem ali.
Assim que terminaram os meninos começaram a ir todos pra casa e eu perguntando se a gente não ia brincar pois já estava quase anoitecendo e logo eu teria que entrar também, nisso o Márcio vem pro meu lado e fala que nós vamos brincar de esconde-esconde, eu ele e o Júlio, que assim que todos entrassem a gente ia começar.
Todos foram embora e nisso o Júlio sai na direção da casa dele, perguntei se ele não ia brincar e o Márcio me disse que ele ia tomar café em casa e depois ia sair procurando a gente, então assim que ele entrasse a gente ia se esconder.
Para vocês entenderem como era o local, a quadra era irregular, tinha o dobro do tamanho normal (uns 200 mts), o campinho era em um terreno quase no meio da quadra, à esquerda tinha um terreno baldio enorme, uns 30 metros mais ou menos e pra direita tinha um pouco de mato (uns 3 metros) separando o campinho de uma construção que estava parada, depois dessa construção tinha um terreno com uma carreta e depois disso as casas até a esquina, a minha casa ficava do lado oposto ao campinho, uns 20 metros pro lado, a calçada do terreno onde ficava o campinho não estava feita, era terra e mato somente e bem na frente do campinho tinha um buraco que dava pra se esconder ali deitado.
Assim que o Júlio entrou na casa dele o Márcio deitou nesse buraco e me chamou pra deitar do lado dele, mas assim que eu deitei ele me diz.
- Assim não tá legal, se ele chegar aqui vai pegar nós dois, vamos fazer assim eu vou ficar em cima de você, se ele me pegar tu se salva.
Eu concordei e ele subiu em cima de mim, eu deitado de bruços ali no buraco e ele por cima de mim, logo ele começou a se esfregar, eu gostei de sentir ele se esfregando então não reclamei, logo depois eu comecei a sentir algo duro esfregando bem no meio da minha bunda, a gente não usava cueca era só adulto que usava na época então dava pra sentir bem o pau dele, eu estava gostando cada vez mais daquela esfregação, logo ele começou a passar a mão na minha bunda, depois abaixou meu shorts e eu senti aquela coisa dura esfregando bem no meio da minha bunda, escorregava pra cima e pra baixo, ele estava tentando me penetrar mas não ia.
Nesse momento minha mãe apareceu na rua me chamando, falei que tinha que ir e o Márcio fala.
- Espera, eu ainda não coloquei, deixa eu colocar, só um pouco.
Eu tentando me levantar pra ir pra casa e ele me puxando, então falei que ia pedir pra minha mãe deixar eu brincar mais um pouco e ia voltar.
Eu praticamente implorei pra minha mãe até que a convenci, quando eu estava voltando pro campinho escutei o Márcio me chamar, ele estava na construção ao lado do campinho, fui até lá e quando entramos ele tirou o pau pra fora, era um pouco maior que o meu mas não era grande, foi somente nesse momento que eu percebi o que ele estava esfregando na minha bunda, então ele me manda chupar o pau dele, eu falei que não sabia chupar e ele me diz que é igual chupar um pirulito, me agachei na frente dele e comecei a chupar, não gostei muito pois estava com um gosto ruim, devia estar muito suado pois ele estava o dia todo brincando na rua, mas pra minha sorte logo ele me mandou parar e me disse.
- Fica igual cachorrinho.
Fiquei de 4 na frente dele, ele novamente abaixou meu shorts, abriu minha bunda com as mãos e logo senti uma sensação muito gostosa, olhei pra trás e ele estava com a cara enfiada na minha bunda (estava chupando meu cuzinho), perguntei o que estava fazendo e ele disse que estava “marcando” onde ele ia por.
Eu estava adorando aquilo e quando ele se levantou eu pedi pra ele marcar mais, ele disse que ia por e eu insisti pra ele marcar mais um pouco, então ele disse.
- Tá bom, vou marcar mais um pouco mas depois eu vou por tá?
Eu concordei, ele lambeu mais um pouco meu cuzinho e depois levantou falando.
- Agora eu vou por.
Me segurou pela cintura e encaixou o pau e empurrou, como eu estava adorando tudo aquilo o pau dele entrou gostoso, lembro que senti só uma dorzinha de leve na hora que entrou e já parou, e logo ele começou a me comer, eu sentia o pau dele indo e vindo, era uma delícia, logo ele segurou o pau todo dentro e começou a respirar ofegante, ai chegou bem perto do meu ouvido e falou.
- Tirei teu cabaço.
Se levantou, levantou o shorts dele e saiu dali correndo e rindo.
Eu não entendi o que ele quis dizer e nem por que ele saiu correndo mas me levantei e fui pra casa, senti meu cuzinho meladinho, ele ainda não gozava muito então só deixou um pouco meladinho não chegou nem a sujar o shorts.

No dia seguinte quando eu saí na rua a molecada estava brincando em cima da carreta, assim que eu subi escutei o Márcio me chamando, ele e o Júlio vieram na minha direção, então o Júlio vem perguntando.
- É verdade que ele te comeu?
Eu não entendi, pra mim comer era por na boca e mastigar, então eu disse que não e o Marcio disse.
- Ontem, ali na construção, eu tirei teu cabaço.
Eu. – Ah, aquilo? É verdade sim.
Mas nisso o Júlio não acreditou e os dois começaram a discutir, é mentira, é verdade, e ficaram nisso até que o Márcio falou.
- Vou te mostrar.
Me pegou pelo braço e disse pra eu ir com ele, descemos da carreta e fomos pra trás dela, o Júlio atrás da gente, chegando lá ele tirou o pau pra fora e eu já sabia o que fazer, cai de boca nele e dessa vez não estava ruim estava gostoso de chupar, depois eu mesmo já baixei meu shorts e fiquei de 4 na frente dele, ele chupou meu cuzinho e enfiou a rola.
Assim que ele meteu o Júlio começou a gritar.
- Caralho! O Marcelo tá dando o cu pro Marcio! O Marcelo tá dando o cú pro Márcio!
Todos que estavam em cima da carreta vieram olhar e começaram a comentar, falavam que a gente estava fingindo, que ele não tinha enfiado, mas o Julio abriu minha bunda pra ver e falou.
- Não é mentira não, ele meteu mesmo, até as bolas!
Todos começaram a comentar e questionar, escutei quando um deles falou pro meu irmão.
- Pô ele tá comendo teu irmão, tu não vai fazer nada?
Caco. – Eu não, ele que quis dar.
E continuou ali vendo o Marcio me comer.
Como todos ficavam falando “ele tá dando”, “ele tá aguentando”, eu imaginei que estivesse fazendo algo que ninguém conseguisse, algo difícil, afinal eu era o segundo mais novo da turma e sempre o “café com leite” nas brincadeiras, então comecei a “me achar”.
Mas logo a moradora da casa que tinha ao lado desse terreno subiu pelo muro e deu de cara com a cena, eu de 4 e o Marcio metendo a rola em mim, nessa hora ela deu um grito.
- Menino o que você tá fazendo?!!! Vou contar pra tua mãe.
Nisso todo mundo saiu correndo, inclusive eu, mas na minha inocência eu corri pro campinho, não queria que ela soubesse onde eu morava pra não falar nada pra minha mãe, a questão é que essa mulher sabia quem eu era e quem era minha mãe, mas enfim coisas de criança.
Logo depois que eu cheguei no campinho a Marcio apareceu atras de mim falando que ainda não tinha terminado, entramos no mato onde ele voltou a me comer até dar outra gozadinha no meu cuzinho deixando ele meladinho de novo.