Cuzinho todo gozado

Boa tarde!
Este conto é real e aconteceu comigo dia 07/02/2025, sou de Poços de Caldas-MG, e numa sexta-feira. Estava só em casa e como sempre, quando estou sozinho, coloco umas calcinhas da minha esposa. São lindas, pequenas, adoro quando elas entram em minha bunda, roçando o meu cuzinho.
Neste dia, minha esposa precisou ir dormir na casa de sua mãe, pois pela manhã iria com ela até o médico.
Confesso que não havia planejado nada, minha esposa me avisou que iria dormir fora assim que eu cheguei do trabalho e se eu teria como levar ela até a casa da sua mãe. Na hora veio mil coisas na minha cabeça, disse a ela que levaria, ela então pegou suas roupas e saímos.
No caminho, minha mente estava a mil, o tesão era visível, meu pau estava duríssimo, fui cauteloso pra ela não perceber, chegamos ao local, conversei um pouco com minha sogra para disfarçar e logo saí.
No caminho passei em uma farmácia e comprei um tubo de gel líquido, chegando em casa, deixei o carro na rua, pensando em sair depois.
Fui tomar banho, e o tesão tomou conta de mim, lavei bem meu cuzinho e depilei, deixei lisinho. Saí de pau duro, fui até o quarto ,abri a gaveta de calcinhas da minha esposa e experimentei algumas, em especial uma branquinha, bem pequena, ficou atolada em mim, me olhava no espelho e não me continha, acariciava meu pau e passava o dedo em meu cuzinho, que parecia querer ser arrombado, me deitei na cama e peguei o celular, entrei no site de acompanhantes e fui pesquisar. Olhei e uma me chamou a atenção, se chama Guida Guevara, o nome é estranho, mas é verdadeiro. Marcamos e fui até o seu local. Chegando lá me pediu para entrar e me levou até seu quarto, o local é ponto de travestis, fiquei sabendo depois.
No quarto ela me disse para ficar tranquilo e fazer somente o que estivesse afim, foi quando ela se aproximou e veio me beijar, confesso que na hora virei o rosto, pedi desculpas e disse que estava muito nervoso, ela foi super gente boa, me puxou pelos braços e me fez sentar na cama, tirou minha camisa e começou a me beijar, nesta hora me soltei, coloquei a mão em seu rosto puxando de encontro ao meu e lhe beijei, um beijo molhado, com cheiro de sexo, um cheiro delicioso, que me fazia sugar a língua dela, com as mão fui tocando em seu pau, tirando a sua saia, para minha satisfação ela estava de calcinha branca de renda, seu pau estava duro e melado, a calcinha estava um pouco molhada, encostei meu rosto em sua barriga e comecei a lamber, desci até seu pau e em um instinto de puta coloquei todo aquele cacete em minha boca, estava limpinho e cheiroso, minha baba escorria em seu saco onde eu passava a língua para sentir suas bolas em minha boca.
Ela percebendo a minha feminilidade, começou a passar os dedos em minha bunda, nesta hora eu gemi e empinei, deixando meu cuzinho a mostra, nesta hora seus dedos escorregaram até meu cuzinho que em ato de reflexo, se relaxou e permitiu a entrada.
Não resistindo mais a tesão pedi pra ela me fazer de mulherzinha, então nus, começamos a nos roçar, seu pau era maior que o meu, era quente e cheio de veias, ela então me vira de costa e num gesto de pura safadeza começa a forçar seu pau em minha bunda, para retribuir, coloquei as mãos no colchão e uma das pernas na cama, ela então encostou em mim e levemente foi me penetrando, quando a cabeça entrou meu corpo tremeu e numa atitude de puta safada, gay, sei lá qual nome, forcei meu corpo pra trás e pude sentir suas bolas batendo nas minhas, seu pau estava enterrado em meu cu, a sensação era indescritível, seus movimentos de vai e vem abriam meu cuzinho de tal forma que sentia um vazio quando ele saia, meu pau estava duro igual pedra e as estocadas me faziam querer mais e mais, ela vendo meu tesão incontrolável, me pões de quatro e sobre em mim, nesta posição seu pau forçava o fundo da minha barriga e sua bolas batiam fortemente em mim. Não aguentava mais, meu pau escorria, pedi a ela para encher meu cuzinho de leite, ela começou a bombear mais forte, me chamando de viadinho, de putinha, dizia que tinha arrombado meu cuzinho e quando percebi sua respiração ofegante, ela apertou minha cintura e pude sentir seu leite quente enchendo meu cuzinho, deixando ele todo melado com a sua porra.
Esperamos um pouco, colocamos a roupa e fui embora.
Foi muito gostoso, cheguei em casa e ainda me toquei com os dedos enfiados em meu cuzinho que ainda estava aberto e todo lambuzado de porra.