Recebendo o vizinho de camisola. Corno filma escondido
Oi, eu sou o João. Fecha os olhos por um segundo e imagina comigo: o sol nascendo na praia de Tamandaré, o barulho das ondas quebrando lá fora, o cheiro de mar invadindo a casa. É sábado de manhã, e eu estou aqui, olhando pra Tânia, minha esposa, enquanto ela se arruma na frente do espelho. A gente tá na faixa dos 30, casados há anos, e, olha, nosso casamento não é convencional. Eu sou o que chamam de "corno manso". Não por fraqueza, mas por escolha. Porque eu amo ver a Tânia feliz, livre, realizada. E ela? Ela ama seduzir. Sempre amou. Amigos meus, vizinhos, qualquer um que ela queira envolver no seu jogo. E eu? Eu deixo. Porque isso nos une de um jeito que poucos entendem.
Esse fim de semana, a gente veio pra nossa casa de praia no litoral sul de Pernambuco. Um lugar perfeito pra relaxar... ou pra jogar. E a Tânia já tinha um plano na cabeça. Nosso vizinho aqui do lado, o Carlos, tá de olho nela há meses. Todo verão ele inventa um jeito de se aproximar, de jogar um charme. E ela percebeu tudo. A gente percebeu. Então, resolvemos armar uma pequena brincadeira. Uma armadilha, digamos assim. Algo que ia fazer o coração dele disparar... e o meu também, só de imaginar.
Eu acordo cedo hoje, pego o celular e configuro uma câmera escondida na cozinha. Tudo discreto, ninguém vai notar. A ideia é simples: Tânia vai chamar o Carlos pra "resolver um probleminha" aqui em casa. E eu? Eu vou dar um jeito de sair de cena na hora certa. A esposa dele, a Ana, sempre sai pra fazer compras sábado de manhã. Então, quando ela coloca o pé pra fora, eu mando um sinal pra Tânia. "Amor, vou ali na padaria pegar um pão fresquinho", eu digo, alto o suficiente pra ela ouvir e sorrir. Ela sabe que é o momento.
Tânia pega o celular e manda um zap pro Carlos. "Oi, vizinho, será que você pode me ajudar com uma coisa aqui na cozinha? O João saiu rapidinho." Ele responde na hora: "Claro, já tô indo." E eu fico imaginando a cabeça dele girando, o coração acelerado. Porque, olha, a Tânia não brinca em serviço.
Quando ele chega, eu já tô escondido no canto da sala, vendo tudo de longe. A porta da cozinha tá entreaberta, e a Tânia... Meu Deus, a Tânia. Ela tá de costas pra ele, usando uma camisolinha rosa quase transparente, curtinha, que deixa as curvas dela gritarem. A calcinha fio-dental mal aparece, mas aparece o suficiente pra enlouquecer qualquer um. O cabelo dela cai solto pelas costas, e ela mexe devagar num armário, como se nada estivesse acontecendo. Mas ela sabe o que tá fazendo. Ela sempre sabe.
"Oi, Tânia, o que aconteceu?", ele pergunta, a voz já tremendo um pouco. Ela se vira devagar, com aquele sorriso que derruba qualquer um, e diz: "Ah, Carlos, é só uma coisinha boba, mas eu sabia que você ia gostar de vir aqui me ajudar." Ela dá um passo pra perto dele, e eu vejo os olhos dele percorrendo cada pedaço dela. "Eu já vi como você me olha, sabia? Há quanto tempo você tá imaginando isso?", ela provoca, a voz baixa, quase um sussurro.
Eu sinto meu coração bater mais forte. Não é ciúme, é algo maior. É tesão, é orgulho, é ver ela no controle total. Ele fica sem palavras, gagueja um "eu... eu não..." enquanto ela se aproxima mais, o corpo quase encostando no dele. "Relaxa", ela diz, "eu também já imaginei isso. E se a gente parasse de só imaginar?"
O que acontece depois? Bom, eu gostaria de contar tudo aqui, frame por frame, gemido por gemido, mas vocês sabem como é, né? Essas plataformas têm regras e não aceita VÍDEOS. Mas deixa eu te contar um segredo: a câmera pegou tudo. Cada olhar, cada toque, cada suspiro. E tá tudo lá, completinho, no site da Selma Recife www.selmaclub.com . É, a gente tem um perfil lá, e eu acabei de postar o vídeo. Não é só sacanagem, é arte, é liberdade, é o nosso jeito de viver.
Eu sei o que você tá pensando agora: "João, como assim vocês vivem isso tão leve?" É porque a gente descobriu um lugar onde casais como a gente, mulheres como a Tânia, e até amigos curiosos como o Carlos podem ser quem são de verdade. O site da Selma Recife é tipo um portal pra quem quer mais da vida. Fotos, vídeos, histórias quentes de gente de todo o Brasil. E olha, não é só pra olhar, é pra participar. Imagina você aí, colocando suas fantasias pra jogo, compartilhando o que te faz vibrar. Não é tentador?
Então, eu te faço um convite: para de só imaginar e vem viver isso com a gente. Entra no site da Selma Recife, cria seu perfil, e deixa sua história acontecer. Porque, olha, a vida é curta demais pra ficar só na vontade. A Tânia me ensinou isso. E agora eu tô te contando. Vai lá, clica no link que eu deixei na descrição, e vem sentir esse calor com a gente. Quem sabe a próxima aventura que eu conto aqui não é a sua?
Tem mais contos meus com fotos aqui em CONTOSEROTICOSCNN EM: /?s=CORNO+RECIFE
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