Comi a esposa do flamenguista com a camisa do time e filmei!
Oi, galera! Tudo bem com vocês? Aqui é o Alvinho, direto de Madureira, Rio de Janeiro, trazendo um conto quente, daqueles que vão fazer vocês grudarem na tela até o final. Então já deixa o like, se inscreve no canal e ativa o sininho, porque hoje eu vou contar uma história real, picante e cheia de reviravoltas. Preparados? Vamos lá!
Eu sou Alvinho, 32 anos, torcedor fanático do Fluminense, daqueles que vestem o verde, branco e grená com orgulho no peito. Moro aqui em Madureira, num sobrado simples, mas bem arrumadinho, com minha esposa, a Fernanda. E, olha, ela é um espetáculo: jovem, 26 anos, corpo desenhado, curvas que parecem esculpidas, cabelo longo cacheado que desce pelas costas e um sorriso que deixa qualquer um sem ar. Vocês podem conferir as fotos e vídeos que eu posto com ela lá no meu perfil no site da Selma Recife – já já eu falo mais sobre isso, porque esse site é um achado pra quem curte uma aventura fora da curva.
Mas nem tudo são flores aqui na vizinhança. Tenho um vizinho, o Zé Carlos, que é uma pedra no meu sapato. Ele é torcedor do Flamengo, daqueles bem escandalosos, sabe? Todo fim de semana, quando tem jogo do Mengão, o cara vira um bicho. Grita, pula, bate panela, toca corneta e, claro, não perde a chance de tirar um sarro de mim e dos outros tricolores da rua. “Chora, pó de arroz!”, ele berra da janela, com aquele sorriso debochado. Eu tento ignorar, mas confesso que o sangue ferve. Só que eu sou esperto, galera. Em vez de brigar ou descer pro bate-boca, eu bolei uma vingança bem mais… digamos, prazerosa.
O Zé Carlos tem uma esposa, a Jéssica. E, meu povo, que mulher! Ela tem uns 28 anos, pele morena que brilha no sol, pernas torneadas, cintura fina e um bumbum que vocês podem ver em meus vídeos e fotos.. Ela é daquelas que param o trânsito aqui na rua. E o melhor? Ela não aguenta mais as palhaçadas do marido. Eu percebi isso num dia em que ela desceu pra pegar uma entrega e o Zé tava lá em cima, gritando por causa de um gol. Ela revirou os olhos e murmurou: “Todo fim de semana é essa palhaçada…”. Foi aí que eu vi a brecha.
Comecei devagar, sabe? Um “bom dia” aqui, um papo sobre o calor do Rio ali, um elogio discreto acolá. “Nossa, Jéssica, você tá sempre tão estilosa, hein?” Ela sorria, tímida no começo, mas dava pra ver que gostava da atenção. Minha esposa, a Fernanda, sabia de tudo e até me incentivava – a gente tem uma relação aberta, curte explorar nossos fetiches juntos. Inclusive, quem tá no site da Selma Recife www.selmaclub.com sabe como isso funciona: lá tem casais, mulheres e homens de todo o Brasil compartilhando experiências, fotos e vídeos quentes, tudo sem julgamento. É um espaço pra quem quer viver o tesão sem amarras.
Voltando à Jéssica… Um dia, o Zé saiu cedo pro trabalho – ele é motorista de aplicativo e passa o dia inteiro na rua. Eu tava na varanda, tomando uma cerveja gelada, quando ela apareceu na janela dela, só de shortinho e regata. Acenei, ela devolveu o aceno e, num impulso, chamei: “Ei, Jéssica, quer descer pra tomar uma comigo? Tá um calor danado hoje!”. Ela hesitou por uns segundos, mas logo respondeu: “Tá bom, deixa eu pegar uma coisa e já vou”. Quando ela desceu, meu coração quase parou. Ela tava vestindo a camisa do Flamengo, aquela rubro-negra coladinha no corpo, marcando cada curva. Era provocação pura – ou talvez um convite.
“Gostou da camisa, Alvinho?”, ela perguntou, com um sorrisinho malicioso, enquanto se sentava na cadeira da minha varanda. “Prefiro o que tá dentro dela”, eu respondi, entrando no jogo. Ela riu, jogou o cabelo pro lado e disse: “Você é perigoso, hein? Cuidado que eu te conto pro Zé”. “Conta sim”, retruquei, “mas duvido que ele acredite”. A tensão no ar era elétrica, galera. A gente sabia que tava brincando com fogo, mas o calor do momento era mais forte.
Não demorou muito pra ela aceitar meu convite pra entrar. “Vamos ver um filme?”, sugeri, mas a gente sabia que não ia prestar atenção em tela nenhuma. Mal fechei a porta, ela se virou pra mim, os olhos brilhando de desejo. “Você é louco, Alvinho. Se o Zé souber disso…”, ela começou, mas eu a interrompi com um beijo. E, meu Deus, que beijo! Lábios macios, quentes, com um gosto de fruta que me deixou zonzo. Ela se entregou inteira, as mãos passeando pelo meu peito, enquanto eu puxava ela pra mais perto, sentindo o calor daquele corpo contra o meu.
A camisa do Flamengo foi a primeira a cair – ironia deliciosa, né? Ver aquele símbolo do rival no chão da minha casa enquanto eu tinha a esposa do Zé nos meus braços era uma vitória que nenhum Fla-Flu poderia superar. A gente foi pro sofá da sala primeiro. Ela se sentou no meu colo, rebolando devagar, sussurrando no meu ouvido: “Você já quis isso desde o dia que me viu, né?”. Eu só confirmei com um gemido, enquanto minhas mãos exploravam cada pedacinho dela. A pele macia, o cheiro de perfume doce, os suspiros que ela soltava… Era um tesão que não dá pra descrever.
Depois, subimos pro quarto. A cama virou nosso palco. Ela se deitou, me puxando pra cima dela, e disse: “Me mostra como um tricolor faz”. Eu não perdi tempo. Beijei cada canto daquele corpo, desci devagar, sentindo ela se contorcer de prazer. A gente se perdeu ali por horas, experimentando tudo que vinha na cabeça. Teve momento na cozinha também – ela debruçada na pia, eu atrás, com ela pedindo mais entre risadas e gemidos. E no banheiro, debaixo do chuveiro, com a água caindo e o vapor subindo, a gente se entregou de novo, como se o mundo lá fora não existisse.
E olha, eu registrei tudo. Peguei meu celular e filmei os melhores momentos – ela topou, claro, porque a gente curte essa onda. As fotos e vídeos tão lá no meu perfil da Selma Recife, mas aqui na plataforma eu não posso mostrar, vocês sabem como é, né? O conteúdo é quente demais pras regras do YouTube, Insta e TikTok. Mas quem quer ver mais, é só correr pro site. Lá tem de tudo: casais exibindo suas aventuras, mulheres como a Jéssica mostrando o que sabem fazer, e até caras como eu, que adoram dividir essas histórias. É um lugar pra quem não tem medo de explorar o desejo.
Vejam no filme completo abaixo como foder a buceta gostosa dessa cachorra flamenguista. ela é muito linda e fogosa mesmo, escutem ela gemendo e falando palavrões, falando que está gostando e tudo mais.
Quase todo dia que o Zé sai pro trabalho, a Jéssica aparece aqui. Às vezes com a camisa do Flamengo, só pra me provocar, às vezes com lingerie que deixa qualquer um de queixo caído. A gente já fez de tudo: na sala, no quarto, na varanda à noite com as luzes apagadas… Ela diz que eu sou o escape dela, que o Zé não dá mais no couro como antes. E eu? Eu fico só rindo por dentro, imaginando a cara dele gritando gol enquanto eu tô aqui, vivendo o verdadeiro clássico.
Então, galera, essa é minha vingança. O Zé pode gritar, provocar, encher o saco, mas no fim do dia, quem tá ganhando sou eu – e de goleada. E se vocês curtiram essa história, deixem nos comentários: já passaram por algo assim na vizinhança? Ou já tiveram uma revanche tão boa quanto essa? Quem sabe eu trago mais detalhes nos próximos vídeos. E, claro, se quiserem ver as fotos e vídeos com a Fernanda e a Jéssica, já sabem: Selma Recife é o lugar. www.selmaclub.com Lá tem perfis de todo o Brasil, tudo liberado pra quem curte um fetiche. Até a próxima, meus tricolores e aventureiros de plantão! Fui!
AH, aqui em CONTOSEROTICOSCNN tem muito mais CORNOS em:
/?s=CORNO+RECIFE
Comentários (1)
Skibidi: Eu já vi esse porno
Responder↴ • uid:1e3dj88tmfxcf