Meu irmão e o filho do caseiro 2

Continuação direta do /2025/02/conto-110817

Olá, me chamo Felipe e vamos para mais um conto.

Depois de Pelé gozar no cuzinho de meu irmãozinho Caio na cachoeira, voltamos para o sitio, tomamos banho e fomos dormir lá pela madrugada, pois o barulho dos adultos em sua bebedeira costumeira continuava surreal, lá pela madrugada alta de fato foi quando o som diminuiu e a galera parece ter parado para descansar para o dia seguinte, e as pessoas foram indo cada uma para o seu quarto.

Caio e eu ficamos sozinhos em um quarto com uma cama de casal e dormíamos juntos. Acontece que quando estou fora de casa demoro para conseguir pegar no sono, então fiquei virando de um lado para o outro na cama, e um tempinho depois de tudo ficar calmo ouvi o barulho da porta do quarto abrindo.
Eu estava deitado de frente para a porta e de costas para meu irmão que dormia no canto da parede da cama, fingi dormir e vi a silhueta de Pelé entrando no quarto, silencioso e sorrateiro, como um gato farejando sua presa, ele não estava satisfeito ainda.

Passou por mim e deitou na cama entre eu e meu irmãozinho, senti o colchão afundar com o peso do seu corpo, como eu estava de costas para eles só podia imaginar o que acontecia, depois de alguns instantes de silêncio meu irmãozinho começou um gemido baixinho, ouvi Pelé sussurrando para ele não fazer barulho pois se não eu iria acordar e eles teriam que parar, ele perguntou para Caio se era isso que ele queria, que eles parassem? E para minha surpresa meu irmãozinho disse que não, que não queria parar, então Pelé mandou ele deixar a rola entrar, assim como tinha feito na cachoeira e acho que meu irmão deu uma relaxada pois a cama começou a balançar e a respiração de Pelé ficou irregular, o que significava que ele já estava dentro de meu irmãozinho, depois que a cabeça passou meu irmãozinho deu um tranco para frente e senti Pelé se movimentar e cochichar no ouvido de Caio '' Volta que eu quero mais cu porra ''

Pelo tesão que eu sentia arrisquei uma olhada para trás e vi aquela bundona preta de Pelé indo e vindo na minha direção, ele comia Caio de costas para mim a apenas alguns centímetros da onde eu estava, não conseguia acreditar na cara de pau deles. Meu irmãozinho levava rola daquele adolescente na mesma cama que eu fingia dormir, a cama balançava, rangia e agora batia de leve na parede ao ritmo dos quadris de Pelé, acho que ele se esqueceu completamente que eu estava ali pois arfava alto em cada estocada que dava em Caio, eu escutava sua respiração alta misturada com a respiração de meu irmãozinho e os barulhos de saco batendo na bunda, parecia uma música de sexo, dava para sentir o tesão no ambiente e Pelé continuava sua tarefa de comer meu irmãozinho.
Pude ouvir entre os gemidos deles Pelé sussurrando no ouvido de Caio '' Tá gostoso neném? ''
E Caio respondia ''Sim, vai mais fundo '' O que fazia com que Pelé pelo tesão, aumentar o ritmo das estocadas, pude ver aquela bunda linda rebolando de costas para mim enquanto o pau estava cravado na bunda de meu irmão, a cama balançava no ritmo daquele sexo jovem. Pelé se atracou com meu irmão uns 30 minutos mais ou menos, fez ele de menininha naquele quarto, comeu de um jeito que não pôde fazer na cachoeira, e eu ouvindo tudo, pareciam um casal apaixonado. Até que assim como na cachoeira seus gemidos ficaram mais altos e o ouvi dizendo para Caio '' Toma meu leitinho '' ele ficou de joelhos na cama enquanto gozava na cara/corpo de Caio. Pelo canto do olho vi quando ele passou a mão na cabeça de meu irmãozinho e saiu do quarto, satisfeito. Aquele cheiro de porra tomou conta do lugar e alguns instantes depois meu irmão se levantou para ir ao banheiro se lavar, afinal estava coberto de porra, abriu a porta do quarto e sumiu pelo corredor.

Fiquei deitado delirando de tesão e prazer pelo que tinha presenciado, meu irmãozinho realmente era uma putinha, fui conferir no colchão e achei um pouco de porra pelo gozo de Pelé, coloquei aquilo na boca para ver o gosto e adorei, então era esse o gosto do que meu irmão tinha engolido. Eu sonhava em dar meu cuzinho já com 11 anos, mas ver presenciar meu irmão mais novo fazendo isso me encheu de uma inveja dele, que apesar de mais novo já tinha mais experiência que eu, o garoto passou na minha frente. Os machos preferiam ele a mim por conta da bundona que ele tinha, e conseguia satisfazer os machos.

Esperei meu irmãozinho deitado fingindo dormir e acabei cochilando um pouco e ao acordar notei que ele não tinha voltado ainda, decidi ir atrás para entender o que estava acontecendo, o motivo dessa demora e se encontrasse ele podia dizer que acordei para fazer xixi e usar isso como desculpa. Fui em direção ao banheiro que ficava do lado de fora da casa e estava vazio, estranhei, onde estaria Caio? Decidi dar a volta na piscina e ir no vestiário que ficava mais afastado da casa.

Minha garganta seca e meu piruzinho duro com a imaginação correndo solta pelo que podia estar acontecendo, pois eu farejei putaria. Chegando no vestiário que ficava isolado do sitio, fui andando por ele sem encontrar nada, mas aí eu parei e prestei atenção em um som de Plac! Plac! Plac! o mesmo som repetitivo que eu tinha escutado enquanto Pelé comia Caio. O som vinha da última divisória do vestiário, fui andando na ponta dos pés e conforme me aproximava o som de gemidos ficava mais intenso e claro, alguém estava trepando. Me escondi na divisória do lado enquanto ouvia uma voz bem máscula dizer '' Geme na minha vara! Isso garoto ! ''

Subi no vaso e arrisquei uma olhada por cima da divisória que não era tão alta e vi Tadeu peladão, Tadeu era o dono do bar do nosso bairro, um negro de uns 35 anos com o corpo em forma por conta do futebol nos finais de semana, ele era casado e com filho mas aparentemente não deixava passar um cuzinho dando bobeira, ele estava de costas, de maneira que pude admirar suas coxas cabeludas e sua bunda torneada balançando ao ritmo de uma metida bem firme, olhei em seu colo e vi que era em meu irmãozinho Caio que ele metia, meu irmão estava encostado na parede com as pernas abertas e pro alto, enquanto Tadeu o segurava no colo fodendo seu cu sem o menor tipo de carinho, o cara parecia uma máquina socando, meu irmãozinho por sua vez abraçava Tadeu colocando as mãos em suas costas enquanto gemia com os olhinhos fechados, seu cabelo suado ia balançando ao ritmo das metidas de Tadeu, assim como seu pés balançavam no ar enquanto coxa batia com coxa naquele barulho sensacional e extremamente erótico.

Eu fiquei em choque e precisei de alguns minutos para absorver o que tinha visto, Tadeu era amigo de nossa mãe e nosso vizinho, eventualmente indo lá em casa para consertar alguma coisa, ou realizar algum tipo de serviço domestico que ela não sabia, seu filho era nosso amigo e eventualmente brincávamos juntos. E agora aquele corpo negro maravilhoso se satisfazia no buraquinho de meu irmãozinho nesse exato momento, uma coisa era um adolescente de 15 anos comendo meu irmãozinho, outra era um homem adulto de fato.
Fui ouvindo os gemidos ficando mais intensos enquanto Tadeu quase gritava '' Toma no cu viadinho, veio aqui procurando pica né? Foi me procurar no meu quarto então toma, toma no cu gostoso! ''
Meu irmãozinho respondia apenas '' Mais forte ! ''
- Gosta de pica putinho?
- gosto
- Quer que eu te deixe abertinho?
- Quero

Tadeu começou uma metida frenética, seu pau entrava e saia do cuzinho de meu irmão e sua bunda ia e voltava na direção da pélvis de Caio, olhei novamente por cima da divisória e via ele entrando com tudo em meu irmãozinho, Caio parecia ter uma buceta ali, tamanho a facilidade que entrava, aquele menino nasceu para servir machos, e adorava cada minuto. Eu me deliciava vendo meu irmãozinho ser feito de puta daquele jeito, a foda com Tadeu era mais séria do que a que eu vi com Pelé por Tadeu se tratar de um homem já feito. Naquela época o único acesso a sexo que eu tinha era aqueles programas que passavam na Band de madrugada, o Cine Privé. Até hoje de tarde eu nunca tinha visto um homem pelado pessoalmente, então tudo era novidade para mim, enquanto para Caio parecia apenas mais um dia, ele já tinha experiência, uma das suas mãos ia na nuca de Tadeu, fazendo carinho em seu cabelo enquanto a outra alisava os peitos peludos daquele negro delicioso, meu irmãozinho sabia seduzir e como dar prazer a um macho, eu via os corpos deles brilhando de suor pelo esforço que faziam, e o contrate da cor da pele deles, o tom escuro de Tadeu com o branquinho de Caio só me excitaram ainda mais, meu piruzinho babava como nunca tinha babado antes, pingava de tesão.

Foi quando Tadeu anuncio que gozaria, ele se agarrou ao meu irmãozinho enquanto eu via seu corpo se tremer inteiro, ele urrava de prazer e delírio, depois de gozar abriu as perninhas do meu irmãozinho e vi um liquido branco escorrendo de seu buraquinho, Caio apenas riu enquanto ligava o chuveiro.
Decidi que era hora de sair dali, voltei discretamente para o quarto e me deitei, fingindo dormir. Caio ainda demorou uns bons 20 minutos para voltar, ele simplesmente se deitou como se nada tivesse acontecido e dormiu tranquilamente... que irmãozinho safado eu tenho.