#Abuso #PreTeen #Voyeur

Menina abusada descobre prazer

1.9k palavras | 0 | 3.67 | 👁️
Sasqwstch

Tais tem 8 anos e foi até um posto de gasolina com a mãe. Sua mãe, Mariana, abriu o carro e saiu para pagar, enquanto Tais permaneceu sentado no banco de trás. Enquanto aguardava, ele notou um homem estranho olhando fixamente para ele. O homem, com roupas sujas e cabelo emaranhado, parecia desconfortavelmente perto do carro, e Tais sentiu um nó no estômago.O homem tirou a rola para fora e ficou se masturbando em cima do capô do carro. Tais, com os olhinhos arregalados de medo, assistia tudo com muita tensão. A mãe, Mariana, percebendo o que se passava, saiu do posto correndo. O estranho, porém, continuou a se masturbar, ignorando a presença da mãe.A mãe entrou no carro e foi embora com o coração a bater fora do peito, com o homem continuando a se masturbar atrás deles. Tais sentia a boca seca e as mãos suadas agarrando o assento. "Mamãe, o que ele fez?" Perguntou Tais, com o tom de quem sabe que viu algo que não deveria.Mariana, com a face pálida e as mãos trêmulas no volante, tentou manter a calma. "Nada, meu amor." Nada que te concerne." A resposta curta e evasiva de Mariana fez Tais sentir que ela sabia o que o estranho fez, mas, por algum motivo, não queria falar abertamente do assunto.Chegaram em casa em silêncio, com a tensão no ar tão espessa que podia ser cortada com uma faca. Tais sentia-se confusa e perturbada, mas não ousava perguntar mais nada à mãe. Mariana estacionou o carro e, sem perder tempo, pegou a mala do porta-malas e levou Tais para a casa. Enquanto caminhavam em direção à porta, a menina continuava a olhar para trás, temendo que o homem estranho pudesse ter seguido.Taís foi colocada para dormir cedo naquela noite, mas a imagem do homem estranho se masturbando no capô do carro se recusava a sumir. A noite parecia longa e opressiva, cheia de sombras que se moviam nas paredes da sala. Cada som que vinha do quintal aterrorizava a menina.A menina começou a se masturbar com as mãos pequeninas e suaves, tentando replicar a sensação que o homem estranho parecia sentir. Apesar de ter o coração acelerado e o estômago apertado por medo, Tais sentia um calor desconhecido se espalhando por todo o corpo.A menina começa a esfregar os seios pequenos e sensíveis com as mãos, tentando entender o que é a excitação que o homem sentia. Os lábios delicados de Tais abriam e fechávamos, imitando o que o homem estranho havia feito. Sua vagina, aflorando com a puberdade precoce, respondeu com um jorro de fluido, molhando a roupa de cama. Tais sentia um desejo crescendo em si mesma, mas o medo do homem a persegue.No dia seguinte, ela entra no ônibus para ir para a escola. O trajeto era longo, e Tais sentia-se insegura e desconfortável. O pensamento do homem estranho a persegue o dia inteiro, e ela não podia parar de se tocar em locais proibidos. A sensação que sentira na noite anterior a excitava e a assustava ao mesmo tempo.Um homem começa a encostar na menina no ônibus, o que a deixa ainda mais assustada e agitada.Ela sentia o pau do homem perto do rosto, embora dentro da calça fazia um volume que chamava a atenção dela. Tais olhou em volta, mas ninguém parecia notar. As outras crianças brincam e conversam, os adultos leem jornais ou no celular. O coração dela bateu com medo de que alguém descobrisse o que ele fazia.Ela dá uma pegada no pau do homem por cima da calça social dele, tentando afastá-lo com suavidade. O homem, porém, tira proveito da situação e começa a apertar o pau contra as barriguinhas de Tais, que sente o calor e a dureza através do tecido. A menina sente a boca seca e os olhinhos se enchem de água, mas tenta manter a calma, sem chamar atenção.Ela disfarça e toca na bucetinha por baixo da roupa, excitada com a situação. O homem continua a pressionar e a apertar contra o rosto da menina, que finge que não percebe. Tais sente os olhinhos se encherem de lágrimas, mas tenta manter a compostura. A sensação era estranha, misturando medo com um desejo que a inexperiência de 8 anos de idade dificilmente podia compreender.A menina tem um orgasmo silencioso, com os olhinhos fechados, tentando suprimir os gritos de prazer que afloram. O homem, em resposta, acelera a masturbação, o rosto envergonhado, mas cheio de satisfação. Tais fica paralisada, a roupa manchada, o rosto queimando com a humilhação. De repente, o ônibus para com um estrondo, abrindo os olhos com o coração a bater em desespero. O homem rapidamente se ajusta e desce, sem sequer olhar para trás.A menina com a calcinha melada entra na escola, tentando esconder a vergonha e a excitação que a dominam. Os olhares de compaixão dos colegas e professores a envolvem, mas Tais sabe que eles não sabem o que realmente passou. A sala de aula se torna um pesadelo, as cadeiras duras e os quadros nas paredes se movem em torno dela, cada som e cada toque parece ser o do homem estranho que a segue.A bucetinha sensível dela a traí e ela se esfrega na cadeira, tentando aliviar a tensão que se acumulava. Os minutos se arrastam, e Tais se sente cada vez mais inquieta com a ideia de que o homem estranho possa estar por perto. De repente, o professor chama a atenção dela. "Tais, quer dizer a resposta?" Tais levanta a mão com o rosto em tom, e todos os olhares se voltam para ela.Ela murmura qualquer coisa, a buceta encharcada pedindo por rola toma conta dela, que se levanta e vai ao banheiro, com o corpinho tremendo. Ao fechar a porta do cubículo, Tais solta um suspiro de alívio. Com as mãos trêmulas, ela retira a calcinha manchada e a coloca na bolsa de mochila, enxugando rapidamente a vagina com um pedaço de papel higiênico.Refletindo-se no espelho, Tais observa a expressão assustada no rosto delicado. Os olhinhos vermelhos e encharcados em lágrimas, a boca semi-aberta e a respiração agitada. Mesmo assim, a excitação do que aconteceu no ônibus continua a brilhar nele.A aula passa normalmente e ela pega o mesmo ônibus e, como ela é a última a ser entregue, fica sozinha com outro homem estranho que olha para a criança com os olhinhos brilhando. Tais sabe que o que vai acontecer e sente o coração pular.A bucetinha dela se excita e, ao invés de ir para frente, ela se senta ao lado do homem estranho que começa a olhar para a criança com a intenção clara. Tais sabe que outra coisa maluca vai acontecer, mas senta-se em silêncio. O homem se aproxima, com o hálito pesado de cigarro, e começa a falar coisas que a menina não entende totalmente. Palavras sujas e feias, que soam estranhas em sua boca.O homem tira a rola para fora de onde ele está, o motorista não via nada e começa a se masturbar novamente. Tais sente o estômago se enrolar, mas a excitação que a consumia no dia anterior se agita em si mesma. Ela olha para o homem com a curiosidade e o medo brincando na superfície do olhar. O homem nota a atenção da menina e se move um pouco para que ela possa ver melhor, o que a faz sentir um nó no estômago, mas, inexplicavelmente, a excita ainda mais.Ela coloca a mão na rola do homem e começa a se masturbar com a outra mão, com um olhar de desejo que surpreende a si mesma. A tensão no ar é palpável, e a excitação de Tais cresce a cada movimento que o homem faz. Os olhinhos dela estão se enchendo de desejo, e o coração bate com força, mas agora por outro motivo.O homem só aproveita a mãozinha delicada dela na rola dele e começa a falar coisas cada vez mais obscuras, mas que a excitam. Tais sente o sangue esquentando nas bochechas e os seios pequenos duros, e sem querer, começa a mover a mão em círculos pequenos, tentando entender o que se passa com o corpo dela.O homem diz "chupa um pouquinho, putinha" e Tais, com a boca seca e os olhinhos arregalados, começa a sentir que o medo e a excitação se misturam de maneira confusa. Sem pensar, a menina se inclina para a frente e toca o glande com a ponta da língua. A sensação do homem no paladar dela a faz sentir estranho, mas o prazer que vem com isso a faz continuar.O homem geme baixo, o que a anima a continuar. Tais começa a mover a boca com muita delicadeza, tentando descobrir qual é o gosto de que ele gostaria. A cada toque da língua, o homem se torce, e Tais sente o calor do sangue que corre em suas veias. Sua pequena mão continua a masturbá-lo, tentando manter o ritmo com o que a boca faz.O ônibus balançou e o motorista fez uma curva apressada, fazendo com que Tais perdesse o equilíbrio por um instante. A sensação de queda e a tensão do homem a fazem gritar de prazer. O homem joga a semente em sua cara e Tais, surpresa, fica com a boca cheia de sêmen. Ela o engoliu rapidamente, sem saber o que fazer, o sabor salgado e estranho se misturando com o medo e a excitação que a dominavam.O ônibus chega na casa dela, ela se desce com a roupa manchada e o rosto sujo. Tais sabe que tem que se arrumar rapidinho. Correndo para casa, tira a camisa e a saia que estavam sujas e vai direto para o banho. A água fria espalha-se por todo o pequeno e delicado corpinho dela, tentando lavar o suor e o medo.Ela janta normalmente e vai para a cama, mas o pensamento daquela noite e do que o homem fez no ônibus continua a atormentá-la. Tais sente a vagina molhada de novo, e a mente inocente dela tenta processar tudo o que aconteceu. Ela sabe que o que fez era errado, mas o prazer que sentiu era intoxicante. A noite se estende eternamente, e Tais se deita, tentando adormecer, mas o pesadelo do homem estranho continua a atormentá-la.

39qpkSS.md.jpg

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos