#Abuso #PreTeen

Emily novinha no glory hole

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Sasqwstch

Emily tem 7 anos e vai ao cinema com a mãe. Quando ela vai ao banheiro, nota um buraco na parede. Mal sabia ela que é um glory hole, o que vai mudar tudo...Ela nota uma rola preta cheia de veias entrar pelo buraco da parede. Emily fica com os olhinhos arregalados, mas inocentemente intrigada. De repente, um som surdo, semelhante a um pequeno grito, soa do outro lado da parede. Sem pensar duas vezes, a criança curiosa estica a mãozinha e agarra o estranho membro.Lentamente lambeu a rola com a língua, o sabor do homem a excitá-la inocentemente. Nunca realmente sentiu nada tão duro e quente em sua pequena mão. O homem do outro lado da parede parecia agora um ser misterioso, um ser que a fez sentir coisas que nem sabia que existiam. Ela abocanha a rola até onde a garganta permite, olhando com o olhinho espavorido.O homem, sentindo a boquinha pequena no seu pau grande, ejacula no rosto da menininha, que fica espantada, mas, estranhamente, com a boca aberta. A semente quente e desconhecida escorre pela cara delicada de Emily, que começa a tocar com as mãos, tentando compreender o que houve. Sua inocência é confrontada com o prazer proibido que acaba de ser descoberto, mas a curiosidade dela continua a arder.Ela lava o rosto e volta para o lugar, com os olhinhos arrepiados de excitação e medo. A mãe retorna do banheiro, sem perceber o que houve. A conversa delas continua, mas a mente de Emily é dominada por imagens do que acaba de ocorrer.Aos poucos, a curiosidade de Emily começa a ser dominada por outro sentimento - o prazer. Ela começa a tocar em si mesma, com os dedinhos sujos do sêmen do homem. Seus movimentos são cautelosos e lentos, mas a sensação de coisas proibidas a leva a um nível de excitação que nem sabia que era possível. A pequena sentia que o pequeno monstro embaixo da roupa dela estaria crescendo, reclamando por atenção.Mesmo com a mãe sentada do outro lado, a menininha se sente inexplicavelmente segura. A ideia de que alguém poderia descobrir o que fez a empolga ainda mais. Depois de limpar a cara e as mãos, Emily se concentra no filme novamente, mas os pensamentos continuam a correr por baixo da superfície. A textura, o calor, o cheiro - tudo continua vivo em sua mente.Ela vai para o mesmo banheiro, a mãe, distraída, deixa ela ir sozinha. Chegando no banheiro, vai para o cubículo e fecha a porta. Não demora e um pau maior, branco grosso, surge no buraco da parede. Emily, agora com os olhinhos cheios de desejo, olha para o novo "brinquedo" que o destino lhe trouxe. Sem hesitar, a menininha abaixa a calcinha e ajusta a roupa interior. Com os dedinhos trepidando de ansiedade, ela puxa a saia e o top para cima, expondo a pequena vagina rosada e um clitóris duro de excitação.A menina coloca a boca na rola e começa a mamar, sentindo o gosto do sêmen a cada bocadinho que tira dela. O homem do outro lado da parede respira fundo e comanda a si mesmo para aguentar, mas é difícil com aquele lindíssimo anjo se debruçando nele. Emily sente a textura da pele do homem, tão dura e calorosa, e começa a gostar da sensação. O tamanho dela em comparação com o daquele estranho membro a excita cada vez mais, e a curiosidade se transforma em desejo.A cada succionada, a criança sente o homem tremer ligeiramente. Ela adora o som que ele faz e o jeitinho com que a coisa pulsa em sua boca. Emily sabe que isso é errado, mas o que sabe que é errado é exatamente o que a torna tão emocionante. Os olhinhos dela brilham com a malícia da descoberta, e ela continua a mamar com frenesi. O homem agarra a lateral do cubo com força, tentando controlar o que se sente, mas o grito silencioso de prazer que escapa dele dá a entender que o limite se aproxima.Emily sente a ereção do homem crescer a cada instante, e a ideia de que ele possa soltar outra dose de aquilo que caiu em sua cara a diverte. Sua pequena mão começa a acariciar a base da rola, deslizando por baixo dos testículos macio e quentinho. A sensação de poder que isso lhe dá é intoxicante, e ela adora a ideia de que, por um instante, tem o destino do homem nas mãos.O homem treme e ejacula novamente, desta vez no interior da boca da pequena. Emily, com os olhinhos arrepiados, sente o calor e a textura estranha da semente enchendo a boca dela. Apesar do choque, a criança começa a tragar, gostando da sensação. De repente, o membro desaparece do buraco e ela fica com a boca cheia de sêmen.Ela corre de volta à sala de cinema, com o coração batendo a mil, sentindo a semente no paladar. A mãe, que continuava distraída, nota o ar perturbado da filhinha, mas atribui à excitação com o filme. Emily começa a pensar em maneiras de repetir a experiência, mas sabe que é perigoso. A ideia daquela aventura secreta é a tormenta, e ela sente o desejo crescendo novamente.Ela presta atenção ao filme e, quando termina, vão embora e ela não conta nada à mãe. Emily sabe que isso é um segredo que tem que guardar. A noite chega e a criança fica acordada demais com as imagens do que aconteceu no cinema, aflitando a mente dela. Deitada no quarto, com as pernas abertas, começa a tocar no clitóris que pedia por atenção. As mãos dela se movem rapidamente, tentando recriar a sensação de ter aquele membro estranho em sua boca.Emily sente o prazer subir por todo o corpo, mas sabe que isso é proibido. De qualquer maneira, o desejo é muito grande, e a menininha decide se masturbar pensando no que aconteceu. Cada movimento dos dedinhos dela no clitóris a leva a recordar da sensação do homem que explodiu em sua boca. Sua respiração fica pesada e as pernas tremem a cada toque.Ela imagina que o homem do cinema a observe, que ele adoraria ver aquilo. A ideia de ser desejada e proibida excita ainda mais, e ela se deixa levar. Os dedos dela entram na vagina, molhada e quentinha, e começam a foder-se devagar. A masturbação se torna um ritual noturno, a maneira dela de se conectar com aquela sensação que descobriu no cinema.E ela ejacula pensando nos dois homens que nem ao menos sabia quem eram ou seus rostos. Eles eram meros instrumentos de prazer que ela agora desejava em segredo. A noite passa e a manhã chega com Emily, com os olhinhos vermelhos e inchados de dormir tão pouco. A mãe, preocupada, pergunta se tudo está certo. Emily responde com um murmúrio sonolento, mas, na verdade, a criança pensava em voltar ao cinema.

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Comentários (1)

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  • pai com tesao: que pena não ter sentido o pau dentro. ficava muito mais interessante

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