Caso nº 1 - meu sogro

Enquanto meu marido trabalhava no turno da noite como segurança, eu dava para meu sogro.

Meu marido sai para trabalhar todas as noites, e eu fico sozinha em casa, me sentindo solitária e carente durante as madrugadas. Meu sogro, que mora no mesmo terreno, em frente à minha casa, sempre me chamou a atenção. Viúvo, o velho deve ser muito carente, e, na minha cabeça, imaginava que eu poderia ajudá-lo de alguma forma.

Certa madrugada, decidi dar o primeiro passo. Coloquei um pijama simples: um shorts curto e uma camisa quase transparente, que deixava meus seios à mostra. Não usei calcinha, só para deixar as coisas mais interessantes. Bati na porta dele, e ele atendeu rapidamente, surpreso por me ver ali naquela hora. Disse que estava com medo, que tinha ouvido um barulho estranho e queria que ele desse uma olhada na minha casa. Ele concordou e foi verificar, enquanto eu entrava na casa dele.

Aproveitei que ele saiu e, rapidamente, tirei o shorts e a camisa, ficando completamente nua. Sentei no sofá e abri bem as pernas, esperando ele voltar.
Quando ele entrou de novo, parecia ter visto um fantasma. Seus olhos arregalaram, e ele parou na porta, sem acreditar que sua norinha estava ali, peladinha e com as pernas abertas no sofá dele.

“Vem, meu sogrinho, apaga o fogo da sua nora”, eu disse, com um sorriso provocante. Ele não pensou duas vezes. Caiu de joelhos na minha frente, ergueu minhas pernas e começou a me chupar com uma habilidade que me fez delirar. O safado sabia exatamente o que estava fazendo. Sua língua percorria cada centímetro da minha buceta, enquanto uma de suas mãos apertava e massageava meus seios. Eu gemia, sentindo o prazer crescer dentro de mim.

Depois de um bom tempo sendo chupada, já estava completamente melada e com vontade de sentir o pau dele dentro de mim. Ele se levantou e ficou de pé na minha frente. O volume em seu shorts era evidente, e eu não resisti. Passei a mão por cima, sentindo o calor e a dureza dele. Ele gemeu baixinho, e eu comecei a alisar, até que baixei seu shorts completamente. Seu pau era delicioso: não era enorme, mas era maior que o do meu marido, grosso e já babando de tesão.

Abocanhei suas bolas, chupando-as com vontade, e depois desci até a cabeça do seu pau, engolindo-o com uma mistura de curiosidade e desejo. Ele gemia, segurando minha cabeça, enquanto eu o chupava com uma intensidade que fazia seus olhos revirarem. Quando senti que ele estava perto de gozar, parei e olhei para ele, com seu pau ainda na minha boca.

“Quero sentir você dentro de mim, sogrão”, eu disse, com a voz rouca de tesão. Ele não precisou de mais incentivo. Me colocou de quatro no sofá, posicionou-se atrás de mim e, sem cerimônia, meteu com força. Eu gemi alto, sentindo cada centímetro dele entrando em mim. Ele começou a bombar com um ritmo constante e intenso, enquanto eu me contorcia de prazer.

“Norinha safada”, ele dizia, entre gemidos. “Você é a melhor coisa que já aconteceu comigo. Meu filho não sabe o que está perdendo.” Ouvir aquilo me deixava ainda mais excitada, e eu sentia meu corpo responder a cada palavra dele.

Ele não aguentou muito. Com um último empurrão, gozou dentro de mim, enquanto eu também chegava ao orgasmo, meu corpo tremendo de prazer. Quando ele tirou o pau, seu leite escorreu da minha buceta, e eu me deitei no sofá, completamente satisfeita.

Ele me olhou nos olhos e disse: “Isso não pode parar, norinha. Eu preciso de você.” Eu sabia que ele estava certo. Aquilo não era só uma noite de tesão. Era algo mais profundo, algo que nenhum de nós podia ignorar. E, enquanto eu voltava para casa, já sabia que aquela seria apenas a primeira de muitas noites inesquecíveis com meu sogro.