#Outros

Olha o tamanho e grossura da jeba que esse amigo quer botar no meu cu!

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SELMA RECIFE

O sol da manhã já está alto quando abro os olhos, sentindo a brisa morna do litoral de Serrambi acariciar minha pele. Estico os braços sobre os lençóis brancos e macios, respirando fundo o ar salgado que invade o quarto através das janelas abertas. A casa alugada é um refúgio perfeito, com seu décor rústico e aconchegante, e a vista para o mar que parece infinita. Mas hoje não é só sobre relaxar. Hoje é sobre explorar, sentir, viver.
Deslizo da cama e caminho até a varanda, onde o café da manhã já está preparado. Sílvia, Aline e Lane estão sentadas à mesa, rindo de algo que não ouvi. Lane me olha com aquele sorriso maroto que conheço tão bem, enquanto Aline levanta a xícara de café em minha direção, como um brinde silencioso. Sílvia, sempre a mais reservada, com seus 2 metros de altura, apenas sorri, mas seus olhos brilham com uma curiosidade que não disfarça.
— Bom dia, rainha — diz Lane, esticando as pernas sob a mesa. — Pronta para mais um dia de aventuras?
Sorrio, sentindo a antecipação já aquecer meu corpo. — Sempre pronta — respondo, servindo-me de uma fatia de mamão e um gole de suco de laranja. — E os meninos? Já chegaram?
— O de São Paulo está a caminho — informa Aline, consultando o celular. — O de Belo Horizonte já está na cidade, deve chegar em meia hora.
— Perfeito — murmuro, sentindo o frio na barriga que sempre acompanha a expectativa de novos encontros. Meu marido, como sempre, está ocupado arrumando o equipamento de fotografia e vídeo no quarto. Ele sabe o que está por vir, e a ideia de capturar cada momento me excita ainda mais. Ele é meu cúmplice, meu espectador, meu corno manso e feliz.
Depois do café, decidi levar o amigo que já está aqui para um passeio especial. A casa abandonada, aquela que fica a poucos minutos daqui, é um dos meus lugares favoritos. Há algo erótico na decadência do lugar, nas paredes desgastadas pelo tempo, no ar pesado de segredos e histórias não contadas. É lá que gosto de iniciar as coisas, onde a atmosfera já parece carregada de promessas.
— Vamos — digo a ele, pegando sua mão e puxando-o suavemente. Ele me segue sem hesitar, seus olhos brilhando de curiosidade e desejo. Ele não é bonito, como podem ver nas fotos e vídeos, mas olha o tamanho e grossura da jeba do macho. E ele tava doido para colocar isso na MINHA BUNDA.
A caminhada até a casa abandonada é curta, mas cada passo parece aumentar a tensão entre nós. Quando entramos, o ar fresco e úmido nos envolve, e eu sinto o coração acelerar. As paredes cobertas de grafites, o chão de madeira rangendo sob nossos pés, o cheiro de terra e sal — tudo aqui me excita.
— Aqui — digo, levando-o até um canto onde a luz do sol entra por uma janela quebrada, iluminando o chão de forma quase teatral. — É aqui que começamos.
Ele me olha, e eu vejo a pergunta em seus olhos. Respondo com um beijo, lento e profundo, sentindo o calor do seu corpo se aproximando do meu. As mãos dele deslizaram pela minha cintura, puxando-me para mais perto, e eu deixo escapar um gemido baixo, sentindo o desejo crescer como uma chama. Seu dedo acha meu ÂNUS, que estava quente, suadinho e piscava todo pra fora, estufado.
— Selma — ele sussurra, e o som do meu nome na sua boca me faz tremer. — Você é incrível.
Sorriu, afastando-me um pouco para tirar a blusa. Ele faz o mesmo, e logo estamos perdidos em um ritmo que só nós entendemos. O som dos nossos gemidos ecoa pelas paredes vazias, e eu sinto que esta casa, mais uma vez, está viva. Estávamos nus e eu sabia que ele queria comer meu CU. Deu medo receber isso, mas primeiro me abaixei em sua frente e comecei a chupar seu caralho delicioso, acariciando habilmente com minha mão e usando minha boca quente e língua molhada para tirar leite dessa mamadeira de nervos. Ele não resistiu a minha boca e vejam seu pau, barriga e minha boca cheia de leite quente e gosmento. A bunda vai ser para mais tarde, para ele e todos os amigos que chegarem aqui.
Depois do passeio na casa abandonada, volto para a casa alugada com meu amigo, e encontro o grupo todo reunido na varanda. O sol já está alto, e o mar brilha lá fora, convidativo. Sílvia está deitada em uma espreguiçadeira, com seus óculos escuros e um sorriso tranquilo, enquanto Aline e Lane conversam animadamente com os dois novos amigos. Meu marido está ajustando a câmera, preparando-se para capturar cada momento, o tempo todo. Corno só serve pra isso mesmo.
— Selma — Lane me chama, com um brilho nos olhos que conheço bem. — Estávamos só falando sobre a casa abandonada. Você já levou os novos amigos para conhecer?
Falei que todas nós levaremos os amigos e o que vai rolar somente a imaginação é que vai limitar. Faça parte de nosso site e de nossa turma, para não perder nada.
Selma e amigas.
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Comentários (2)

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  • Professora Helena: Kkkkkkkkk

    Responder↴ • uid:1ah6zpcjb0bi
  • Ribeirãopretano: Ess seu cu tá tão arrombado que essa rola aí não vai fazer nem cócegas. Vc aguenta até uma rola de elefante.

    Responder↴ • uid:g3iuytk090